Tag Archives: Perda de memória

Falar mais de um idioma pode beneficiar memória, diz estudo

Imagine uma conversa com seu melhor amigo ou com a pessoa que é sua parceira. Vocês costumam terminar as palavras e frases um do outro? Como você sabe o que a outra pessoa vai dizer antes de terminar a frase?     Gostamos de pensar que se trata de intuição romântica, mas a resposta está simplesmente na forma de funcionamento do cérebro humano.

Em qualquer comunicação, nós geramos inúmeras previsões sobre o que iremos ouvir em seguida. É como acontece quando jogamos o jogo da forca e tentamos prever a palavra oculta com base em algumas letras.

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Os ‘superidosos’ com memória melhor que pessoas 30 anos mais jovens

Um seleto grupo de idosos na casa dos 80 e 90 anos de idade mantém poderes cognitivos excepcionais

Cientistas americanos acreditam que podem estar perto de responder por que existem idosos que mantêm raras capacidades cognitivas em comparação com pessoas 30 anos mais jovens.

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Exercício físico, atividade indicada para qualquer idade

Estima-se que haja cerca de 46 milhões de pessoas com demência no mundo, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). O mal de Alzheimer acomete, pelo menos, 50% desse total, mas pode ser responsável por uma parcela bem maior. Doença degenerativa comum após os 65 anos de idade, ela se caracteriza pela perda progressiva de células neurais. No início, dá-se a perda da memória recente, que pode progredir até a dificuldade mesmo de reconhecer os parentes mais próximos, entre outros sintomas. Não há, por ora, remédios que possam preveni-lo ou curá-lo. Por conta do crescimento da população de idosos, relatório de 2012 da OMS, realizado juntamente com a Associação Internacional de Doença de Alzheimer (ADI), indica que a probabilidade é de que o número de portadores dobre a cada 20 anos, podendo chegar a 74,7milhões em 2030.

Com a perspectiva de um aumento significativo no número de casos, crescem ao redor do mundo o número de cientistas e de laboratórios que pesquisam formas de identificar e combater o desenvolvimento da doença. No estado do Rio de Janeiro, estudo desenvolvido no Centro de Doença de Alzheimer (CDA), na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), liderada pela pesquisadora Andrea Camaz Deslandes, professora do Instituto de Educação Física e Desportos (IEFD) e do programa de pós-graduação em Ciências do Exercício e do Esporte (PGCEE), ambos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), tem demonstrado que a prática de determinados exercícios físicos amenizam e reduzem sintomas não só do Alzheimer, como também do Parkinson e do transtorno depressivo maior (TDM), que, com frequência, costumam acometer idosos.

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