Publicado em abril 16, 2021 por erasmomartins
Uma “pandemia de desigualdades”, que tira até mesmo o acesso à água limpa para lavar as mãos, é um dos fatores que agravaram a disseminação do Sars-CoV-2 na América Latina e no Caribe. A avaliação é da alta comissária para Direitos Humanos nas Nações Unidas e ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet. Médica, ela abriu, nesta quinta-feira (15/4), os Seminários Avançados em Saúde Global e Diplomacia da Saúde, do Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris/Fiocruz).
Sob o tema A agenda dos direitos humanos nas Nações Unidas e a pandemia, o evento (veja abaixo) contou ainda com as participações de Nísia Trindade Lima, presidente da Fiocruz; Tlaleng-Mofokeng, relatora especial do Conselho de Direitos Humanos sobre o Direito à Saúde; Lawrence Gostin, professor da Universidade de Georgetown, em Washington; e Armando de Negri, pesquisador convidado do Cris/Fiocruz. Mediado por Paulo Buss, coordenador do Cris e presidente da Aliança Latino-americana de Saúde Global (Alasag), entidade que copatrocinou o evento, o seminário virtual mostrou como saúde e direitos humanos andam lado a lado.
Leia Mais