Tag Archives: Organização Mundial da Saúde (OMS)

Presidente da Fiocruz destaca ‘populações negligenciadas’ em conferência na OMS

Em encontro na sede da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Genebra nesta quarta-feira (19/4), a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, afirmou que é necessário “pensar em populações negligenciadas, e não apenas em doenças negligenciadas”. Segundo Nísia, “o setor sanitário precisa atuar em coordenação com outros setores, garantindo acesso gratuito a serviços de qualidade, que levem à promoção e à educação da saúde”.

Leia Mais

Oficina capacita operadoras para cuidados com a depressão

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) reuniu, no dia 11/04, representantes de operadoras de planos de saúde para uma capacitação sobre cuidados relacionados à depressão. A oficina contou com a participação de médicos, psicólogos e assistentes sociais e faz parte da campanha “Da sua saúde cuidamos juntos”, desenvolvida pela agência em função do Dia Mundial da Saúde. O treinamento reforça o compromisso da ANS com a realização de ações de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças no setor de saúde suplementar.

A diretora de Normas e Habilitação dos Produtos (Dipro) da ANS, Karla Coelho, destacou que a depressão é um problema que merece toda a atenção dos serviços de saúde. Segundo a diretora, dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que 5,8% da população brasileira sofre com a doença. “A ideia é que a oficina transforme os participantes em multiplicadores nos seus ambientes de trabalho e nas instituições em que atuam”, disse.

Leia Mais

Brasil sedia Cúpula Mundial de Hepatites em novembro

A Cúpula Mundial de Hepatites (CMH) – ou World Hepatitis Summit – é um encontro global bianual que tem por objetivo intensificar o progresso da agenda sobre as hepatites virais. Iniciativa conjunta entre a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Aliança Mundial contra as Hepatites (World Hepatitis Alliance/WHA), o evento é realizado em colaboração com um país anfitrião diferente a cada edição.

São Paulo foi escolhida para sediar a segunda edição da CMH – entre os dias 1º e 3 de novembro de 2017 – graças ao reconhecido protagonismo do Brasil no enfrentamento às hepatites virais. A primeira edição da CMH foi realizada em Glasgow, na Escócia, em setembro de 2015.

Leia Mais

Paladar infantil: os alimentos saudáveis podem sim agradar a garotada

Já pensou em oferecer para as crianças água com gás misturada às frutas no lugar do refrigerante? Ou batatas assadas crocantes ao invés de batata frita? Se a resposta for sim, você está no caminho certo. Isso porque os hábitos alimentares são formados na infância. Então, introduzir alimentos saudáveis e minimamente processados nessa fase da vida  é muito mais fácil porque os adultos já têm hábitos formados. “Não consumindo salgadinhos, bolachas recheadas e bebidas açucaradas nos primeiros anos de vida, essas crianças não vão formar um hábito que inclua esses alimentos nas suas preferências”, esclarece a técnica em políticas públicas da Coordenação de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Gisele Bortolini.

A nutricionista Andressa Felizola reforça: evitar que os pequenos aprendam a comer alimentos ricos em conservantes, corantes e realçadores de sabor, além de proteger a saúde deles, ajuda para que mais tarde eles não tenham que passar por uma reeducação alimentar. A família é responsável por isso, mas a escola e os ambientes onde as crianças frequentam também podem contribuir.

Leia Mais

Tomar refrigerante faz mal à saúde

Pode ser light, diet, zero ou o que for. A bebida açucarada traz riscos à saúde e deve ser evitada pelos brasileiros para reduzir os riscos de obesidade entre outros problemas de saúde.

O refrigerante, com ou sem açúcar, é um produto repleto de aditivos alimentares e ausente de vitaminas, minerais, fibras e outras substâncias benéficas, que estão naturalmente presentes em alimentos in natura ou minimamente processados. Mesmo sendo sem açúcar, independentemente de suas diferentes dominações (zero, diet  e etc) é uma bebida isenta de calorias e açúcar, mas que não possui nutrientes e não agrega benefícios à saúde e, por isso, seu consumo também deve ser evitado.

Leia Mais

Exercício físico, atividade indicada para qualquer idade

Estima-se que haja cerca de 46 milhões de pessoas com demência no mundo, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). O mal de Alzheimer acomete, pelo menos, 50% desse total, mas pode ser responsável por uma parcela bem maior. Doença degenerativa comum após os 65 anos de idade, ela se caracteriza pela perda progressiva de células neurais. No início, dá-se a perda da memória recente, que pode progredir até a dificuldade mesmo de reconhecer os parentes mais próximos, entre outros sintomas. Não há, por ora, remédios que possam preveni-lo ou curá-lo. Por conta do crescimento da população de idosos, relatório de 2012 da OMS, realizado juntamente com a Associação Internacional de Doença de Alzheimer (ADI), indica que a probabilidade é de que o número de portadores dobre a cada 20 anos, podendo chegar a 74,7milhões em 2030.

Com a perspectiva de um aumento significativo no número de casos, crescem ao redor do mundo o número de cientistas e de laboratórios que pesquisam formas de identificar e combater o desenvolvimento da doença. No estado do Rio de Janeiro, estudo desenvolvido no Centro de Doença de Alzheimer (CDA), na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), liderada pela pesquisadora Andrea Camaz Deslandes, professora do Instituto de Educação Física e Desportos (IEFD) e do programa de pós-graduação em Ciências do Exercício e do Esporte (PGCEE), ambos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), tem demonstrado que a prática de determinados exercícios físicos amenizam e reduzem sintomas não só do Alzheimer, como também do Parkinson e do transtorno depressivo maior (TDM), que, com frequência, costumam acometer idosos.

Leia Mais

Protocolos clínicos para doenças raras melhoram a qualidade de vida dos pacientes

O diagnóstico de uma doença grave gera dúvidas e questionamentos tanto para o paciente como para a família. Quando este diagnóstico envolve uma doença rara, a falta informação pode dificultar ainda mais o início do tratamento. Por isso, em 2015 serão lançados 12 Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), organizados pelo Ministério da Saúdee destinados à pacientes com doenças raras. Esta é a primeira fase da ação, que o objetivo de lançar 47 PCDT´s para doenças raras até 2018.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), doenças raras são aquelas que afetam até 65 pessoas a cada 100 mil indivíduos. O número exato de doenças raras ainda é desconhecido, mas atualmente são descritas de sete a oito mil doenças na literatura médica, sendo que 80% delas decorrem de fatores genéticos e os outros 20% estão distribuídos em causas ambientais, infecciosas e imunológicas.

Leia Mais

Brasil defende agenda global contra obesidade infantil

O governo brasileiro está preocupado com a obesidade infantil. O assunto foi um dos temas abordados pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, durante seu discurso na 68ª Assembleia Mundial da Saúde, em Genebra, que acontece nesta semana em Genebra (Suíça). O ministro defendeu mais esforços no enfrentamento da obesidade infantil e propôs à Organização Mundial da Saúde (OMS), responsável pelo encontro, que a discussão seja tema da próxima assembleia. Para o ministro, o desafio é que países em desenvolvimento não migrem da desnutrição para o excesso de peso, como aconteceu em muitos países, como o Brasil.

Dados do governo federal apontam que o percentual de crianças entre 5 e 9 anos de idade com excesso de peso chega a 33,5% no país. Já na adolescência, o quantitativo é de 20,5%. Nos países ricos, a meta será de reduzir a nova geração que está acima do peso. A ideia é que seja discutida uma série de iniciativas para reverte essa tendência mundial. O excesso de peso e a obesidade são fatores de risco para doenças como diabetes, hipertensão e câncer.

Leia Mais

Médico acredita que hábitos brasileiros evitariam epidemia de ebola no Brasil

O médico brasileiro Paulo Reis, que trabalha com a organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF), acaba de chegar de Serra Leoa, onde, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 783 pessoas já foram infectadas com o vírus Ebola.

Com atuação em outros dois projetos de MSF de Ebola e no tratamento de Marburg, febre hemorrágica com sintomas semelhantes ao Ebola e que também exige isolamento, Paulo Reis é considerado hoje um dos médicos mais experientes no tratamento do vírus. Ele afirma que, caso a doença chegue ao Brasil, não será um problema de saúde pública. “Os hábitos culturais do brasileiro, o modo como a gente encara a doença é muito diferente daquela região da África. Então, certamente, se houvesse algum caso hipotético, importado, certamente seria controlado e não teria um impacto maior”, afirma.

Leia Mais

Representante da OMS elogia Lei Brasileira Antifumo

O Brasil tem avançado progressivamente no controle do tabagismo. A avaliação foi feita pela chefe do Secretariado da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco da Organização Mundial da Saúde (OMS), Vera Luiza da Costa, durante encontro com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, em Brasília. Entre as últimas conquistas obtidas, Vera destacou a regulamentação da Lei Antifumo por meio de decreto presidencial, que estabelece ambientes fechados de uso coletivo 100% livres de tabaco. A nova regra entrará em vigor em dezembro deste ano, ou seja, 180 dias após sua publicação no Diário Oficial da União. O objetivo é proteger a população do fumo passivo e contribuir para diminuição do tabagismo entre os brasileiros.

A representante da OMS reconheceu ainda outras iniciativas que coloca o Brasil em posição de vanguarda. “A regulamentação da lei em ambientes livres de fumo associada ao aumento do preço do cigarro, a proibição da propaganda e o impedimento do fumo em locais coletivos fechados, posicionaram os brasileiros como sendo a maior população do mundo protegida dos malefícios passivos do tabaco”, afirmou Vera Luiza. Entretanto, ela apontou alguns desafios para o país nesta área, como a proibição de aditivos em cigarros, e a necessidade do Brasil manifestar seu apoio ao Protocolo de Cooperação Internacional para combate ao comércio ilícito dos produtos do tabaco, que precisa ser ratificado por 40 países para entrar em vigor, inclusive o Brasil.

Leia Mais