Tag Archives: Organização Mundial da Saúde

Dose de reforço de vacina contra meningite terá proteção maior

Bebês de 12 meses agora serão imunizados contra quatro sorotipos

A partir de 1º de julho, os bebês de 12 meses receberão a vacina meningocócica ACWY como dose de reforço para a meningocócica C. Isso significa que, além do meningococo C, eles ficarão protegidos contra outros três sorotipos da bactéria (A, W e Y), o que previnirá casos de meningite bacteriana e infecção generalizada no sangue, a meningococcemia. Somente este ano, o Brasil já registrou 361 casos de meningite causada por meningococos, com 61 mortes.

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DF amplia vacinação contra gripe para população acima de 6 meses

Imunizantes estão disponíveis em 164 salas de vacina de UBS

A partir da próxima segunda-feira (19), toda a população do Distrito Federal (DF) com idade a partir de 6 meses poderá se vacinar contra a gripe na rede pública de saúde. Inicialmente, a campanha era voltada apenas para os chamados grupos prioritários, que incluíam gestantes, idosos e pessoas com deficiência.

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Fiocruz atua no desenvolvimento de teste inédito para diagnóstico de diarreia aguda

Desenvolvido com participação do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), o primeiro kit para diagnóstico molecular de rotavírus e norovírus do Brasil deve contribuir para vigilância dos patógenos e investigação de surtos de diarreia aguda. A inovação foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O teste do tipo quadriplex permite quatro investigações simultâneas, incluindo rotavírus, dois genogrupos de norovírus e um controle interno, que aumenta a confiabilidade dos resultados.  

Kit reúne todos os componentes necessários para detectação molecular de rotavíus e norovírus (foto: IBMP / Arte: Jefferson Mendes)

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A cada minuto, 40 pessoas são diagnosticadas com câncer no mundo

Informação é da OMS ao lembrar hoje o Dia Mundial do Câncer

No Dia Mundial do Câncer, lembrado nesta terça-feira (4), a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que, a cada minuto, 40 pessoas são diagnosticadas com a doença em todo o planeta – e embarcam em uma verdadeira jornada para vencer a enfermidade.

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Cientistas do Inca alertam para desinformação sobre câncer

Infodemia inclui mitos sobre causas e tratamentos sem comprovação

No Dia Mundial do Câncer, celebrado nesta terça-feira (4), pesquisadores do Instituto Nacional de Câncer (Inca) alertam para o grande fluxo de desinformações sobre a doença que circulam em redes sociais. Um artigo publicado na edição mais recente da Revista Brasileira de Cancerologia mostra os riscos de uma infodemia do câncer, ou seja, a circulação rápida e ampla de informações falsas sobre a enfermidade.

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OMS vai cortar custos e rever prioridades com anúncio de saída dos EUA

Medidas foram anunciadas pelo diretor-geral Tedros Adhanom

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, anunciou nesta segunda-feira (3) uma série de medidas para reduzir custos e priorizar programas da entidade. A decisão foi tomada depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou que vai retirar o país da lista de Estados-Membros da OMS.

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Consumo de álcool causa 12 mortes por hora no país, diz Fiocruz: Em 2019 foram registrados 104,8 mil óbitos

Um estudo divulgado hoje (5) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) mostra que o consumo de álcool causa, em média, 12 mortes por hora no país. O levantamento, chamado de Estimação dos custos diretos e indiretos atribuíveis ao consumo do álcool no Brasil, foi feito pelo pesquisador Eduardo Nilson, do Programa de Alimentação, Nutrição e Cultura (Palin) da instituição, a pedido das organizações Vital Strategies e ACT Promoção da Saúde.

São levadas em conta as estimativas de mortes atribuídas ao álcool da Organização Mundial da Saúde (OMS). Os números totais são de 104,8 mil mortes em 2019 no Brasil. Homens representaram 86% das mortes: quase a metade relacionam o consumo de álcool com doenças cardiovasculares, acidentes e violência. Mulheres são 14% das mortes: em mais de 60% dos casos, o álcool provocou doenças cardiovasculares e diferentes tipos de câncer.

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Ômicron “mostra como situação é perigosa e precária”, diz chefe da OMS

Começou nesta segunda-feira, em Genebra, uma sessão especial da Assembleia Mundial da Saúde sobre a pandemia do novo coronavírus. Na abertura do encontro, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, OMS, declarou que o surgimento da variante Ômicron mostra como a situação ainda é “perigosa e precária”.

Segundo Tedros Ghebreyesus, a nova variante “demonstra que o mundo precisa de um novo acordo sobre pandemias”. O chefe da OMS disse que é preciso agradecer África do Sul e Botsuana por detectarem e reportarem a nova variante, ao invés de penalizar esses países.

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Covid-19: o que se sabe até agora da variante Ômicron

O surgimento de uma variante no novo coronavírus confirmado em regiões da África preocupa especialistas internacionais de saúde. Batizada de Ômicron – letra grega correspondente à letra “o” do alfabeto -, a cepa B.1.1.529 foi identificada em Botsuana, país vizinho à África do Sul, em meados de novembro. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a variante pode se tornar responsável pela maior parte de novos registros de infecção pelo novo coronavírus em províncias sul-africanas.

Onde a variante foi identificada?

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SÓDIO: Saiba por que é importante reduzir o sal na alimentação

O sódio é um dos componentes do sal de cozinha. O consumo excessivo aumenta o risco de doenças como hipertensão arterial, doenças cardiovasculares e renais. Por isso, a Organização Mundial da Saúde recomenda, no máximo, o consumo de 5 gramas de sal ao dia. De acordo com o Ministério da Saúde, 70% do sal consumido pelo brasileiro vêm da alimentação feita em casa e 30%, de produtos industrializados.

A coordenadora geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Patrícia Jaime, dá dicas para diminuir o consumo de sal no dia a dia. “O primeiro passo é reduzir o uso de saleiro à mesa, temperar os alimentos com menor quantidade de sal, utilizar outras formas de ressaltar o sabor dos alimentos como o uso de ervas aromáticas, salsinha, cebolinha, manjericão, para que tenhamos, no processo doméstico de preparação dos alimentos, menor quantidade de sal adicionado. Outra estratégia, é observar os rótulos dos alimentos e comparar entre produtos da mesma categoria a quantidade de sódio e escolher aqueles que têm menor teor de sódio”, conta.

A aposentada, Norma Klein, há quatro anos decidiu reduzir a quantidade de sal na alimentação para controlar melhor a pressão arterial, que , na época, era alta. Hoje, graças ao novo hábito, ela conta que nem precisa mais de medicação.”Teve uma época em que eu até estava tomando remédio e com isso eu consegui parar, não estou mais tomando remédio de pressão, minha pressão está estável. Duas consultas seguidas que eu fiz, de três em três meses, eu vi que minha pressão estava sempre normal e aí o médico suspendei o remédio e eu controlo só com isso.”

Uma parceria firmada em 2011 entre o Ministério da Saúde e a Associação das Indústrias da Alimentação garantiu redução de sal em pães de forma, bisnaguinhas e macarrões instantâneos. A previsão é que a retirada de sódio nesses produtos alcance mais de mil e oitocentas toneladas até o fim deste ano e mais de 28 mil toneladas até 2020.