O alimento fermentado mais pesquisado é o iogurte
Kefir, kimchi, chucrute e kombucha são alimentos muito diferentes, mas com algo crucial em comum: são fermentados.
Leia MaisO alimento fermentado mais pesquisado é o iogurte
Kefir, kimchi, chucrute e kombucha são alimentos muito diferentes, mas com algo crucial em comum: são fermentados.
Leia MaisUm novo estudo sugere que pessoas que usam o remédio semaglutida, vendido com os nomes comerciais Ozempic, Wegovy e Rybelsus, parecem ter um risco maior de desenvolver uma doença ocular grave.
Ao analisar dados de 17 mil pacientes ao longo de seis anos, pesquisadores norte-americanos descobriram que aqueles que tomavam esses medicamentos para tratar o diabetes tipo 2 tinham quatro vezes mais risco de serem diagnosticados com a doença em comparação com os indivíduos que não faziam esse tratamento.
Leia MaisA diretora do Centro Washington de Pesquisa e Controle do Peso, Domenica Rubino diz que tem se sentido frustrada nos últimos três anos com o aumento da percepção de que os medicamentos que promovem a perda de peso – como o Ozempic e Wegovy, da Novo Nordisk, e o Mounjaro, da Eli Lilly – seriam curas permanentes da obesidade.
“A obesidade não é como uma infecção, quando você toma antibióticos e pronto”, suspira ela. “Ela não é diferente da hipertensão, do diabetes ou das muitas outras doenças crônicas que enfrentamos. Você precisa de medicamentos de uso contínuo.”
Leia MaisA Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro (Socerj) lança nesta quarta-feira (1º) o manual Obesidade e Doença Cardiovascular, destinado a médicos da rede pública de saúde. A publicação é inédita e será lançada durante o 41º Congresso de Cardiologia da Socerj, que começa hoje (30).
O diretor do Departamento de Hipertensão da Socerj e um dos editores do manual, Fábio de Souza disse à Agência Brasil que o manual traz conteúdos práticos, principalmente para médicos no início da formação, sobre a obesidade que assume proporções epidêmicas no país.
Leia MaisAs crianças brasileiras estão mais altas e mais obesas. É o que mostra estudo conduzido por pesquisadores do Centro de Integração de Dados e Conhecimento para Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Cidacs/Fiocruz Bahia), em colaboração com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a University College London.
Os resultados do estudo indicaram que, entre 2001 e 2014, a estatura infantil, em média, aumentou 1 centímetro. A prevalência de excesso de peso e obesidade também teve aumento considerável entre os dados analisados. A prevalência de obesidade entre os grupos analisados subiu até cerca de 3%.
Leia MaisAs crianças no Brasil estão ficando mais altas e mais obesas: é o que afirma um novo estudo publicado no The Lancet Regional Health – Americas, realizado por pesquisadores do Centro de Integração de Dados e Conhecimento para Saúde (Cidacs/Fiocruz Bahia), em colaboração com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a University College London. A pesquisa se baseou na observação das medidas de mais de cinco milhões de crianças brasileiras. Os resultados indicaram que, entre 2001 e 2014, foi registrado um aumento de 1 cm na trajetória de altura infantil. As prevalências de excesso de peso e obesidade também apresentaram um aumento considerável entre os dados analisados.
“Esses resultados indicam que o Brasil, assim como todos os países do mundo, está longe de atingir a meta da [Organização Mundial da Saúde] OMS de ‘deter o aumento’ da prevalência da obesidade até 2030”, explica a pesquisadora associada ao Cidacs/Fiocruz Bahia e líder da investigação Carolina Vieira. A equipe utilizou o banco de dados formado pela vinculação de três sistemas administrativos: o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), o Sistema de Informação de Nascidos Vivos (Sinasc) e o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan).
Leia MaisA Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou nesta sexta-feira (1º) que, em todo o planeta, a obesidade entre adultos mais que duplicou desde 1990 e quadruplicou entre crianças e adolescentes com idade entre 5 e 19 anos. A entidade cita um estudo publicado pelo periódico The Lancet que revela que, em 2022, mais de 1 bilhão de pessoas no mundo eram obesas enquanto 43% dos adultos estavam com sobrepeso.
“O estudo mostra ainda que, embora as taxas de subnutrição tenham diminuído, ela ainda representa um desafio de saúde pública em muitos locais, sobretudo no sudeste asiático e na África Subsariana”, destacou a OMS. A subnutrição, em todas as suas formas, inclui atrofia, atraso no crescimento e baixo peso; vitaminas ou minerais inadequados; excesso de peso e obesidade.
Leia MaisEstudo da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) em parceria com a organização global de saúde pública Vital Strategies alerta que, atualmente, 56,8% dos brasileiros está com excesso de peso. O percentual representa a soma das pessoas com sobrepeso e com obesidade, ou seja, com índice de massa corporal (IMC) igual ou acima de 25. A taxa chega a 68,5% na faixa etária com idade entre 45 e 54 anos e a 40,3% entre os mais jovens, com 18 a 24 anos.
Além disso, 10,3% da população têm diagnóstico médico de diabetes. Os grupos mais afetados são pessoas com 65 anos ou mais (26,2%) e pessoas com até oito anos de escolaridade (15,7%). Quando se trata de hipertensão arterial, 26,6% dos brasileiros receberam o diagnóstico, com maiores prevalências entre mulheres (30,8%), idosos com mais de 65 anos (62,5%) e aqueles com até oito anos de escolaridade (38%). Entre os mais escolarizados, a prevalência cai para menos da metade (15,6%).
Leia MaisO grupo interdisciplinar de reeducação alimentar e obesidade da Clínica da Família Augusto Boal, no Rio de Janeiro, é muito mais do que um espaço de controle da obesidade e de reeducação alimentar. É um lugar de acolhimento, reconhecimento e pertencimento. Do corpo e da alma. Ao mesmo tempo que se perde peso, amplia-se a autoestima. Os cuidados com si mesma. De atenção ao espaço-tempo da mulher. Um retrato sem retoques do conceito ampliado de saúde.
Eis o dispositivo de CorpoAlma, novo curta da série SUS e Clínicas da Família. A produção é fruto de parceria entre a VideoSaúde, do Instituto de
Leia MaisUm estudo realizado nos Estados Unidos mostra benefícios da cirurgia bariátrica em pessoas obesas com comorbidades e para idosos com mais de 65 anos. Entre os grupos estudados, o risco de mortalidade por eventos relacionados à saúde do coração foi reduzido em até 60%.
No Brasil, a cirurgia bariátrica, que tem como objetivo reduzir o tamanho do estômago, é recomendada para pessoas com IMC (medida calculada dividindo o peso pela altura ao quadrado) maior que 35 a partir de 16 anos. De acordo com dados do Ministério da Saúde, entre 2006 e 2019 o número de idosos obesos aumentou de 16,1% para 23%.
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