Tag Archives: Neoplasias

Grupo da USP propõe nova estratégia terapêutica para o tratamento do câncer

Sempre que o organismo sofre uma agressão – seja um simples corte no dedo ou uma cirurgia – as células no entorno da lesão recebem sinais para se proliferarem mais intensamente, de modo a regenerar o tecido danificado.

No caso do câncer não é diferente. Muitas vezes, as células tumorais são praticamente eliminadas pelo tratamento com radio ou quimioterapia e, depois de algum tempo, retornam ainda mais agressivas.

Leia Mais

INCA 80 anos: inscrições já estão abertas

INCA LOGO

A programação preliminar do Congresso INCA 80 Anos: Desafios e Perspectivas para o Controle do Câncer no Século XXI já pode ser conhecida no site do evento. No Congresso, serão abordados os múltiplos aspectos relacionados ao controle do câncer, como a formulação de políticas públicas, estratégias de prevenção da doença, formação de recursos humanos, desenvolvimento de pesquisas e cuidado integral ao paciente. O evento será realizado nos dias 29 e 30 de setembro, no hotel Othon Palace, em Copacabana, no Rio de Janeiro, e tem como slogan “Toda uma vida cuidando de vidas”.

Leia Mais

#FAQMS | Dúvidas sobre o câncer infanto-juvenil

O Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva (INCA), e o Ministério da Saúde (MS) lançaram na semana passada a publicação Incidência, Mortalidade e Morbidade Hospitalar por Câncer em Crianças, Adolescentes e Adultos jovens no Brasil: Informações dos registros de câncer e do sistema de mortalidade. É a primeira vez que um panorama do câncer em adolescentes e adultos jovens, na faixa etária entre 15 e 29 anos, é traçado no Brasil.

Os dados da publicação mostram que o câncer foi a principal causa de morte por doença entre 2009 e 2013, perdendo apenas para “causas externas”, como acidentes ou mortes violentas. Foram 17.527 mortes por câncer. O trabalho do INCA/MS indica que a taxa média de mortalidade por câncer de adolescentes e adultos jovens (15 a 29 anos) foi de 67 por 1 milhão, no período de 2009 a 2013. Uma boa notícia é que essa taxa está estável nos últimos anos.

Leia Mais

INCA tem novo folder educativo sobre câncer de pele

Quer saber como identificar rapidamente uma suspeita de câncer de pele? O novo folder do INCA sobre a doença ajuda na tarefa de discernir manchas que aparecerem pelo corpo.

No material, é mostrada a regra ABCDE (Assimetria, Bordas, Cor, Diâmetro e Evolução) para constatar o câncer melanoma (mais raro, pode matar, mas tem cura se detectado no início) e não melanoma (provoca deformidades no corpo, mas também é curável quando enfrentado em seu estágio inicial). É preciso ter cuidado com a exposição ao sol, principalmente no verão. 

Leia Mais

Câncer infanto-juvenil é tema do Dia Mundial do Câncer 2017

A campanha do INCA para o Dia Mundial do Câncer (4 de fevereiro) deste ano tem como tema o câncer infanto-juvenil.  No Brasil, o câncer é a principal causa de morte por doença em crianças e adolescentes, sendo superada somente pelos acidentes e mortes violentas. Entre 2009 e 2013, o câncer foi responsável por cerca de 12% dos óbitos na faixa de 1 a 14 anos, e 8% de 1 a 19 anos. No Brasil, foram registradas 2.724 mortes por câncer infanto-juvenil em 2014 (ano mais recente com informações compiladas).

Durante o a cerimônia comemorativa, na sexta-feira, 3, na sede do INCA, no centro do Rio de Janeiro, será lançado pelo Instituto o livro Incidência, mortalidade e morbidade hospitalar por câncer em crianças, adolescentes e adultos jovens no Brasil: informações dos registros de câncer e do sistema de mortalidade. A publicação trará a inclusão inédita das informações sobre morbidade hospitalar, e da faixa etária de 20 a 29 anos (adultos jovens). A base de dados vem das informações sobre incidência (coletadas por 25 Registros de Câncer de Base Populacional-RCBP), mortalidade (registradas no Sistema de Informação sobre Mortalidade-SIM/Ministério da Saúde), e de morbidade hospitalar (provenientes dos Registros Hospitalares de Câncer-RHC).

Leia Mais

Pesquisa confirma que carne bem passada aumenta risco de câncer

O preparo da carne em altas temperaturas causa a formação de compostos que causam danos ao DNA de quem os consome

Compostos carcinogênicos podem ser encontrados nas crotas escuras das carnes bem passadas – Foto: Visualhunt

Pesquisa da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, de autoria de Aline Martins de Carvalho, indica que o preparo de carnes vermelhas em altas temperaturas está associado ao risco de surgimento de câncer e outras doenças. Os resultados estão apresentados na tese de doutorado Consumo de carnes e aminas heterocíclicas como fatores de risco para câncer, que verifica em humanos uma associação que já era bem estabelecida em pesquisas com animais.

Leia Mais

Nanoestrutura conduz fármaco até tumores

Pesquisa realizada na Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP) da USP testou o uso de nanoestruturas (micelas) para a administração do tamoxifeno, fármaco muito usado no tratamento do câncer de mama, mas que apresenta efeitos colaterais cuja severidade tem relação direta com a dose utilizada. Como as micelas podem vir a liberar baixas quantidades do fármaco no sangue antes de chegar à região tumoral, seria possível injetar doses menores e mais efetivas, o que reduziria os efeitos colaterais. O estudo da pesquisadora Marina Claro de Souza foi orientado pela professora Juliana Maldonado Marchetti, cujo grupo de pesquisa vêm desenvolvendo diversos trabalhos envolvendo nanotecnologia farmacêutica aplicada ao tratamento do câncer.

Micelas são nanoestruturas formadas a partir de substâncias anfifílicas (que possuem uma região hidrofílica, que atrai água, e outra hidrofóbica, que repele a água, na mesma molécula) em meio aquoso. Essas estruturas têm uma alta capacidade de solubilizar fármacos insolúveis em água. “Quando um fármaco insolúvel, como o tamoxifeno, é adicionado a uma solução de micelas, ele migra para a região hidrofóbica no interior da micela, onde é solubilizado”, aponta Marina. “Assim, torna-se possível preparar uma solução aquosa de um composto insolúvel em água, permitindo, por exemplo, que o mesmo possa ser administrado na forma de injeção intravenosa”.

Leia Mais

Equipe traz qualidade de vida a paciente em estado grave

Colaboração de Patricia Cainelli

Desde agosto do ano passado, uma equipe multiprofissional vem transformando a realidade dos profissionais de saúde, dos pacientes e suas famílias na Unidade de Emergência (UE) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP) da USP. Trata-se da Equipe de Cuidados Paliativos, que está trazendo a realidade da morte para o contexto da emergência médica, procurando amenizar as diversas formas de dor. Segundo o médico da equipe, André Filipe Junqueira dos Santos, geriatra e especialista em cuidados paliativos, o objetivo desse serviço é garantir qualidade de vida, minimizando o sofrimento, dos pacientes em estado grave, especialmente aqueles que não poderão mais se recuperar totalmente ou que eventualmente venham a falecer.

Leia Mais

Prato tradicional tailandês entra na mira de médicos por elevar incidência de câncer

Pesquisadores descobriram que um prato típico do nordeste da Tailândia, feito com peixe cru e formigas, é responsável pela alta incidência de câncer no fígado na região.

Agora, os médicos estão tentando educar a população quanto aos riscos.

Leia Mais

Os casos de ‘cura milagrosa’ que ajudam a ciência a combater o câncer

O caso deixou boquiabertos todos os envolvidos: uma mulher de 74 anos começou a apresentar uma irritação na pele que não melhorava. Quando finalmente procurou um hospital, parte de sua perna direita estava coberta de nódulos. Os testes confirmaram que se tratava de um carcinoma, um tipo de câncer de pele.

Por causa da maneira como os tumores estavam espalhados, a radioterapia não seria eficiente. E os médicos não poderiam removê-los. Alan Irvine, oncologista responsável pelo tratamento da paciente no Hospital St. James, em Dublin, na Irlanda, lembra que a amputação parecia ser a única opção viável, mas por causa da idade da paciente, seria difícil que ela se adaptasse bem a uma prótese.

Leia Mais