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10 anos da política de Saúde Bucal no Brasil

Maior programa público de saúde bucal do mundo, o Brasil Sorridente começou há dez anos e apresenta avanços consideráveis na saúde dos brasileiros. No Dia Nacional da Saúde Bucal e do Cirurgião Dentista, conheça um pouco mais sobre essa política pública de saúde.

Antes do Brasil Sorridente, o país não tinha política pública de saúde para o setor. Apenas quem podia pagar por uma consulta tinha cesso a atendimento odontológico no Brasil. Isso fazia com que, em 2003, segundo pesquisa SB Brasil, o censo da saúde bucal do brasileiro feito pelo Ministério da Saúde, 20% da população brasileira já tinha perdido todos os dentes, 13% dos adolescentes nunca haviam ido ao dentista e 45% das pessoas não possuíam acesso regular a escova de dente.

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Osteoporose – A doença silenciosa dos ossos

“Eu sempre fui saudável, não era de ficar tomando remédio. Não pensava em ir ao médico, pois não tinha doença e nunca havia sido operada. Até que aos 85 anos caí dentro de casa e fraturei a perna”, conta a irmã Isolda Hollanda, freira de 95 anos, que descobriu a osteoporose só após a fratura.

No último domingo (20), foi o Dia Mundial e Nacional da Osteoporose. No Brasil, cerca de 10 milhões de pessoas sofrem da doença. Conhecida por ser silenciosa e atingir principalmente os idosos, ela é mais comum entre as mulheres. É uma doença óssea crônica progressiva que deixa os ossos frágeis, ocasionando a quebra com pouco impacto. É considerada um dos mais importantes problemas de saúde pública, responsável por altos índices de morbidade e mortalidade de pessoas idosas. Para se ter uma ideia, apenas de fratura do fêmur em idosos foram gastos cerca de R$ 600 milhões em internações pelo Sistema Único de Saúde (SUS), entre 2003 e 2012.

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Ministério da Saúde lança campanha de combate à sífilis

O Ministério da Saúde lança campanha de incentivo ao diagnóstico da doença às gestantes. A ação marca o Dia Nacional da Sífilis, neste sábado (19). A campanha tem como objetivo sensibilizar os profissionais da saúde para que recomendem a seus pacientes a realização do diagnóstico durante o pré-natal. Os testes rápidos e tradicional para detecção da doença são oferecidos gratuitamente nos postos de saúde e disponíveis em todo o país.

O espaço dedicado à campanha www.aids.gov.br/sifilis reúne informações para gestores locais, profissionais de saúde e gestantes sobre o estímulo ao teste de sífilis durante a gestação. São publicações, vídeos, cartazes, banners, campanhas que trabalham a prevenção, o teste e o tratamento para a sífilis congênita na atenção básica de saúde. O Ministério da Saúde também divulgará a campanha pelas redes sociais. Durante todo o mês de outubro, em todo o país, ações tratarão do tema na atenção básica de saúde.

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Dia Mundial da Alimentação – Guias do Ministério da Saúde orientam as pessoas sobre nutrição

Hoje é o Dia Mundial da Alimentação. E para orientar a população brasileira sobre hábitos saudáveis, o Ministério da Saúde oferece dois guias alimentares. Esses guias trazem orientações sobre a importância de incluir cereais, frutas, legumes e hortaliças nas refeições diárias, além de pouca quantidade de sal e gordura.

“São diretrizes, são recomendações de como a população deve se alimentar. Nós temos um guia alimentar com dez passos para a alimentação saudável para crianças menores de dois anos. E temos um segundo instrumento que é o guia alimentar para a população brasileira maior de dois anos de idade. Então esse guia trabalha com recomendações de grupos de alimentos, de características das refeições e é instrumento importante que apoia as equipes da Atenção Básica no processo de aconselhamento na rotina do atendimento na Atenção Básica em saúde”, explica a coordenadora de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Patrícia Jaime.

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Rede Cegonha – Cuidando de mamães e bebês

A Rede Cegonha foi uma estratégia criada em 2011 pelo Ministério da Saúdee tem intuito de ampliar e melhorar a atenção à saúde infantil e saúde da mulher. O foco é no pré-natal, atenção ao parto, nascimento e desenvolvimento infantil até os dois anos da criança.

Com a Rede Cegonha é possível garantir acesso e acolhimento às mães e aos bebês e também reduzir a mortalidade materna e infantil, cuidando desde o período da gravidez. Atualmente, a Rede Cegonha atende 2,3 milhões de mulheres em 5.009 municípios brasileiros. A meta do Ministério da Saúde é que até 2014 sejam completados 9,4 bilhões de investimentos nesta área.

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Adolescentes e jovens – MS promove debate sobre saúde sexual e reprodutiva

Com o objetivo de promover o debate sobre os direitos sexuais e reprodutivos de adolescentes e jovens, o Ministério da Saúde realiza nesta semana o Seminário Internacional ‘Saúde, Adolescência e Juventude: promovendo a equidade e construindo habilidades para a vida’. O evento, que conta com a parceria do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e da Secretaria Nacional de Juventude da Presidência da República, reunirá, até a próxima sexta-feira (18), em Brasília, cerca de 250 especialistas de 13 países para trocar conhecimentos e experiências sobre a construção de habilidades entre adolescentes e jovens para a tomada de decisões voluntárias no exercício da sexualidade e na vida reprodutiva – com especial atenção para a gravidez não planejada e para as DST/Aids.

Para o secretário de Atenção à Saúde, Helvecio Magalhães, o seminário é um momento de compartilhamento de boas práticas desenvolvidas pelos países, além de ser uma oportunidade de mostrar os esforços do Brasil na área. “Este público há muitas particularidades. Estamos falando de 51 milhões de brasileiros.  Por isso temos que ir onde o jovem e o adolescente estão para que a política se molde às necessidades deles. Esta é uma agenda estratégica que acontece em boa hora”, disse.

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Vacinação é fundamental para prevenir a catapora

No Brasil, cerca de 11 mil pessoas são internadas por complicações da catapora todos os anos.  A doença é infecciosa e atinge principalmente as crianças. As maiores chances de contaminação ocorrem entre os meses de agosto a dezembro. O Ministério da Saúde oferece a vacina tetra viral, que, além da catapora, protege contra sarampo, caxumba e rubéola.

A coordenadora do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, Carla Domingues, reforça que a melhor prevenção da catapora é a vacina e que, por isso, é fundamental levar as crianças para serem imunizadas nas unidades de saúde do SUS.

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Adultos com HIV podem antecipar tratamento

A medida, que ainda está em consulta pública, pretende reduzir a transmissibilidade do HIV e a progressão da doença não impondo mais condições para o início do tratamento

Oferecer o tratamento antecipado a todos os adultos com o vírus HIV é uma das propostas do novo Protocolo de Tratamento com HIV atualmente em consulta pública. O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos, que apresenta novas propostas que visam aperfeiçoar o atendimento e tratamento contra aids em adultos no país, está em consulta pública por um período de 30 dias (até 5 de novembro) e será finalizado ainda este ano.

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Mamadeiras e chupetas: de aliadas dos pais para vilãs da saúde infantil

Usadas por muitos pais para acalmar os bebês, chupetas e mamadeiras costumam fazer parte da rotina da maioria das crianças brasileiras. Mas o uso desses produtos pode prejudicar o desenvolvimento das crianças. Elas atrapalham, inclusive, a forma como o bebê vai mamar, pois o pequeno pode estranhar o bico do peito.

“O bico artificial nunca vai ser igual ao do seio materno. Muitas vezes essa sucção é muito mais fácil numa mamadeira ou até mesmo numa chupeta, e acaba que fica muito mais fácil para a criança mamar na mamadeira e quando ela pegar o peito para mamar, que é uma sucção mais difícil, mais cansativa, isso pode interferir. O bebê fica acostumado a mamar num bico mais fácil e começa a mamar menos no peito e aí fica mais difícil da mãe amamentar e ela acaba desistindo”, comenta pediatra e professora de Pediatria da UERJ, Renata Fróes.

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Saiba como funciona a Saúde Infantil no SUS

O Dia das Crianças está aí e saúde é o presente mais importante que a criançada pode ter. Conheça os programas e as políticas de saúde infantil do Ministério da Saúde:

Redução da mortalidade na Infância – Desde 2010, o Brasil já reduziu em 9% a taxa de mortalidade infantil, tendo como parâmetro crianças menos de cinco anos. Esse número caiu devido à melhoria nos atendimentos na Atenção Básica, com o trabalho das Equipes de Saúde da Família. A população teve maior acesso aos serviços de pré-natal, nascimento, acompanhamento pós-parto e saúde infantil. O Objetivo do Milênio estabeleceu prazo para redução da taxa de mortalidade na infância e o Brasil alcançou a meta quatro anos antes desse prazo.

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