Tag Archives: Mortalidade

Imagem: Gerd Altmann/Pixabay

Estudo mostra a influência de idade e sexo no perfil clínico da COVID-19

Pesquisadores de várias instituições brasileiras e estrangeiras analisaram resultados de exames laboratoriais de quase 179 mil pessoas testadas para COVID-19 no Brasil. Dados foram obtidos no COVID-19 Data Sharing/BR, repositório de acesso aberto criado por iniciativa da FAPESP.

Após analisar resultados de exames laboratoriais de quase 179 mil pessoas testadas para COVID-19 no Brasil – 33,2 mil delas com diagnóstico confirmado – um grupo de pesquisadores identificou diferentes perfis clínicos da doença que são influenciados pelo sexo e pela idade do paciente, bem como pela gravidade do quadro.

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Alertas contra o sono

Para evitar acidentes, poltrona vibra, ventila e avisa o motorista quando ele está cansado (foto:Eduardo Cesar/ilustração:Alexandre Affonso)

Sono, cansaço e distração ao volante – além de embriaguez e excesso de velocidade – estão entre as principais causas de acidentes de trânsito, que todos os anos levam à morte cerca de 42 mil pessoas no Brasil, de acordo com o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) coordenado pelo Ministério da Saúde.

É um fenômeno global, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), que contabilizou 1,2 milhão de pessoas mortas a cada ano em acidentes de trânsito. No Relatório de Situação Global sobre a Segurança Rodoviária de 2015, a OMS, citando dados do SIM para o Brasil, indica que do total de mortes em acidentes automobilísticos 5% eram de motoristas de carros, 18% de passageiros desses veículos, 1% de passageiros e motoristas de ônibus, 2% de passageiros e motoristas de caminhões, 28% de motociclistas, 20% de pedestres e 23% outros, sem especificação.

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Obesidade se mantém entre maiores ameaças à saúde do brasileiro

Pesquisa divulga últimos resultados e começa nova fase de exames que investigará determinantes de peso corpóreo

Obesidade está diretamente ligada a doenças crônicas de maior mortalidade no País, como hipertensão arterial. Na foto, enfermeira do Elsa Brasil afere pressão de participante do projeto – Foto: Cecília Bastos/USP Imagens

A obesidade e as complicações para a saúde relacionadas ao ganho de peso apresentam alta prevalência entre os brasileiros. As constatações são as mais preocupantes apontadas pela maior pesquisa epidemiológica da América Latina, o Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (Elsa-Brasil), período 2012-2014. O estudo, que teve início em 2008, se prepara para começar em março uma nova etapa de exames, cujos dados servirão de base para o trabalho em 2017/2018.

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Brasil terá sexta maior população de idosos no mundo até 2025

A população brasileira tem passado nas últimas décadas por um rápido processo de envelhecimento, devendo somar, até 2025, 31,8 milhões de pessoas com mais de 60 anos. Isso deverá causar impacto direto nos sistemas de saúde pública e previdenciário do país, e na forma de cuidar dessas pessoas.

A avaliação foi feita por pesquisadores durante uma mesa-redonda sobre o envelhecimento da população nos países em desenvolvimento, realizada durante a 68ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que ocorre até o próximo sábado (09/07) no campus de Porto Seguro da Universidade Federal do Sul do Bahia (UFSB).

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Permanecer muito tempo sentado prejudica a longevidade

Até 4% das mortes no mundo poderiam ser evitadas apenas reduzindo o tempo que as pessoas permanecem sentadas ao longo do dia. Isso representa 433 mil pessoas por ano. Os dados são de um estudo realizado por pesquisadores da USP e da Universidade Federal de Pelotas. “No limite, reduzindo o tempo sentado em até 3 horas por dia, seriam evitadas 4% de mortes. Entretanto, reduções mais singelas já repercutiriam em grandes ganhos em saúde pública. Por exemplo, reduzindo em 2 horas/dia o tempo que ficamos sentados seriam evitadas 2% das mortes; se for uma redução de 1 hora/dia, teríamos 1,2% a menos de mortes”, aponta o educador físico Leandro Fórnias Machado de Rezende, da Faculdade de Medicina (FMUSP).

Juntamente com os pesquisadores Juliana Yukari Kodaira Viscondi e Juan Pablo Rey-López (da FMUSP), Thiago Hérick de Sá e Leandro Martin Totaro Garcia (Faculdade de Saúde Pública da USP), e de Grégore Iven Mielke (Universidade Federal de Pelotas), eles publicaram um artigo sobre o tema no American Journal of Preventive Medicine. E o jornal americano The New York Times publicou uma matéria sobre o tema no último dia 29 de março.

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Estudo mostra que o brasileiro está mais obeso, diabético e com a pressão mais alta

Grande estudo sobre doenças crônicas com a participação do HU traz um retrato preocupante da saúde no País

A saúde da população brasileira adulta não vai bem. As pessoas estão mais obesas, um terço tem hipertensão, muitas delas desenvolveram diabetes e quase metade tem colesterol alto. A avaliação é do médico Paulo Lotufo, e tem um fundamento bem sólido: dados levantados no Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (Elsa-Brasil), que ele coordena na USP desde 2008.

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Mortalidade de Aids cai 13% nos últimos 10 anos no Brasil

Dado foi apresentado pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira (28) no lançamento da campanha de prevenção às DST e aids para o carnaval de 2015

A mortalidade provocada pelo vírus da aids caiu 13% na última década no País. O dado foi apresentado pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira (28) no lançamento da campanha de prevenção às DST e aids para o carnaval de 2015. No entanto, entre a população jovem, os índices de contaminação pelo HIV ainda continuam crescendo.

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Infecções por HIV aumentam no Brasil; no mundo, 54% têm vírus sem saber

Um relatório divulgado nesta quarta-feira pela Unaids (Programa das Nações Unidas para HIV e Aids) revela que o número de infecções com o vírus aumentou 11% no Brasil entre 2005 e 2013, indo na contramão da média global, que apresenta queda.

Mesmo entre países vizinho, vem havendo uma redução no índice geral de novos casos. No México e no Peru, por exemplo, essas taxas caíram 39% e 26%, respectivamente.

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Organização Mundial da Saúde alerta para doenças transmitidas por vetores

Na segunda-feira, 7 de abril, comemorou-se o Dia Mundial da Saúde. Em 2014, a Organização Mundial da Saúde (OMS) destacou como tema central as doenças transmitidas por vetores. Com o slogan ‘Pequenas picadas, grandes ameaças‘, a OMS alerta para as doenças causadas pelos organismos que transportam vírus, parasitos e bactérias. “Devemos estar atentos ao movimento de emergência de novos padrões. Tratamos de agentes biológicos que estão em processo de evolução e adaptação às condições que nós criamos. E chamamos isso de antropização”, comentou o pesquisador da ENSP Paulo Sabroza.

Segundo o informe da Organização Pan-americana de Saúde (Opas) para a data, as doenças de transmissão vetorial são responsáveis por uma alta carga de morbidade e mortalidade especialmente nos países mais pobres, causando ausência escolar, aumento da pobreza, diminuição da produtividade econômica e sobrecarga dos sistemas de saúde. Na Região das Américas, ainda de acordo com o texto, as doenças transmitidas por vetores de maior importância epidemiológica são a malária, dengue, doença de chagas, leishmaniose, filariose linfática, esquistossomose e tracoma.

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Comer 7 em vez de 5 porções de frutas e vegetais por dia reduz risco de morte

Comer sete ou mais porções de frutas, verduras e legumes por dia é mais saudável do que as cinco recomendadas pelos médicos e prolongaria a expectativa de vida, revela uma nova pesquisa.

Cada porção contém cerca de 80 gramas, equivalente a uma fruta grande ou um punhado de frutas ou verduras e legumes pequenos.

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