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InovaSUS premia boas práticas para melhorar saúde no Brasil

Melhorar a qualidade do trabalho dos profissionais de saúde que atuam nos programas de saúde pública e também o serviço oferecido à população é um esforço constante do Ministério da Saúde. E quando esse esforço também é compartilhado pelos gestores municipais e estaduais, os resultados podem ser significativos. O projeto “Melhor em Casa Curitiba: Transformando as relações de trabalho para uma organização tipo cérebro” , por exemplo, passou a agregar os trabalhadores nas ações de gestão, e viu uma melhora significativa na motivação e comprometimento com o trabalho.

Parece uma medida simples, mas foi essa a proposta ganhadora do prêmio InovaSUS de boas práticas em gestão do trabalho, promovido pelo Ministério da Saúde. Neste ano, o evento de premiação teve como tema “Valorização de Boas Práticas e Inovação na Gestão do Trabalho na Saúde”.

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Ministério da Saúde monitora atendimento de pacientes com doença falciforme no RN

Técnicos do Ministério da Saúde estão em Natal, desde ontem (31), para monitorar o fluxo de atendimento aos pacientes com doença falciforme no Rio Grande do Norte. O objetivo é apoiar a implantação de uma Política Estadual de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme. A equipe se reuniu com representantes da Coordenadoria de Hospitais (Cohur), Subcoordenadoria de Informação, Educação e Comunicação (Siec), Atenção à Saúde (SUAS), Área Técnica de Saúde da Criança, Associação das Pessoas Portadoras de Anemia Falciforme (APPAF), além de membros dos órgãos envolvidos na assistência, como Hemonorte, Laboratório Central (Lacen) e Unidade Central de Agentes Terapêuticos. Em seguida, visitaram o Hemonorte e Lacen para identificar os possíveis problemas na assistência e sugerir melhorias.

Em reunião nesta quinta-feira (1º), ficou estabelecida a criação de um grupo de trabalho para construir a linha de cuidado às pessoas com doença falciforme, onde será institucionalizado um fluxo de atendimento – desde a triagem neonatal, com a Rede Cegonha, até a Rede de Urgência e Emergência – com as devidas pactuações com os municípios.

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Estudo da Fiocruz alerta para danos causados pelo tabagismo

No Dia Mundial sem Tabaco (31/5), o Ministério da Saúde (MS), juntamente com Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), em parceria com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), lançaram o estudo Carga de doença atribuível ao uso do tabaco no Brasil e potencial impacto do aumento de preços por meio de impostos. O tabagismo é responsável por seis milhões de mortes ao ano em todo mundo, das quais, cerca de cinco milhões são atribuídas ao uso do tabaco e mais de 600 mil são resultantes do tabagismo passivo. No Brasil, estima-se 156.216 mortes anuais, ou seja, 428 mortes por dia são atribuídas ao tabagismo, o que corresponde a 12,6% das mortes que ocorrem no país. Deste total, 34.999 mortes são por infarto agudo do miocárdio, 23.762 por câncer de pulmão e 10.812 por acidente vascular cerebral (AVC). O tabagismo também é responsável por 59.509 casos de AVC, 73.500 novos diagnósticos de câncer e 378.594 pessoas adoecem devido às doenças pulmonares obstrutivas crônicas (DPOC) anualmente.

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UNAIDS elogia decisão de SUS oferecer pílula anti-HIV

O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) elogiou a decisão do Ministério da Saúde de oferecer a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) através do Sistema Único de Saúde (SUS). A divulgação da informação foi feita pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, na quarta-feira (24), durante participação na Assembleia Mundial de Saúde em Genebra, na Suíça.

“A incorporação da PrEP ao leque de opções de prevenção é muito bem-vinda”, afirmou a diretora do UNAIDS no Brasil, Georgiana Braga Orillard. “Esse esforço é essencial para acelerar a resposta brasileira rumo ao fim da epidemia.”

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Produção em hortas domésticas é alternativa contra a má alimentação

O Ministério da Saúde alerta que os brasileiros têm sofrido com doenças crônicas – que são aquelas adquiridas muitas vezes por maus hábitos. Muitas dessas complicações, como hipertensão, doenças do coração e alguns tipos de câncer são decorrentes dá má alimentação. Essas patologias, que antes eram mais comuns em pessoas idosas, agora acometem também os jovens e até as crianças. O Brasil está obeso – 23% da população – porque os brasileiros têm trocado a alimentação com base em alimentos in natura por comida processada, industrial. A Pesquisa Nacional de Saúde, realizada em 2013, mostra que esse hábito tem começado cedo. Ao todo, 60,8% das crianças menores de dois anos comem bolachas recheadas com frequência. No Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado pelo Ministério da Saúde, a população encontra  diretrizes e orientações sobre a importância da nutrição: como e o que devemos consumir.

A Coordenação de Alimentação de Nutrição do Ministério da Saúde entende que, no cotidiano cada vez mais corrido, é mais fácil se alimentar de produtos prontos, industrializados, ultraprocessados. Entretanto, esse caminho mais fácil pode ter resultados irreversíveis para a saúde. “Isso é o nosso grande desafio: convencer a população a preferir os alimentos naturais e a buscá-los no seu dia-a-dia.”, destacou o ministro da Saúde, Ricardo Barros.

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Você sabe o que é Lúpus?

O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune caracterizada pela produção de autoanticorpos e inflamação em diversos órgãos e dano tecidual. A causa do LES ainda é desconhecida, mas sabe-se que fatores genéticos, hormonais e ambientais podem resultar no desencadeamento da doença. As características clínicas variam de um indivíduo para outro, e a evolução costuma ser crônica, com períodos mais acentuados e outros de remissão.

De acordo com a Coordenação Geral de Média e Alta Complexidade – CGMAC/DAET/SAS, do Ministério da Saúde, para o diagnóstico de LES é fundamental a realização de anamnese, entrevista realizada por um profissional de saúde com o paciente, exame físico completo e alguns exames laboratoriais que podem auxiliar na detecção de alterações clínicas da doença.

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Atenção para o uso racional, seguro e responsável de medicamentos

Em alusão a data que marca o Uso Racional, Seguro e Responsável de medicamentos, lembrada no dia 5 de maio, o Ministério da Saúde reuniu o Comitê Nacional para a Promoção do Uso Racional de Medicamentos (CNPURM) para discutir a agenda de 2017 e a organização do VI Congresso Brasileiro sobre o Uso Racional de Medicamentos e I Congresso Pan-Americano sobre Uso Racional de Medicamentos. As discussões em torno do tema ainda reforçam a importância de utilizar os medicamentos corretamente, fazer o descarte adequado, e estar atento aos riscos de intoxicação.

Geisa Farani, Consultora Técnica do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos (DAF), do Ministério da Saúde, explica que esta agenda não envolve apenas os profissionais de saúde. “A gente tem que entender que todos nós somos responsáveis, não só o profissional como o próprio cidadão. Através das recomendações e ações é possível fortalecer as equipes e mostrar à população a importância que ela tem”.

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Gestante: se proteja contra a influenza (gripe)

Durante a gestação, algumas alterações naturais no organismo podem favorecer a queda da imunidade da gestante. Com o corpo mais sensível, o cenário se torna favorável para a ocorrência de infecções é nesse momento, que o vírus da influenza pode achar lugar e as consequências podem ser graves, infelizmente. “ Há maior risco de evolução desfavorável, no caso da influenza  e com frequência,  a doença pode se apresentar na forma de insuficiência respiratória grave”, explica o presidente da Comissão Nacional de Vacinas da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) e médico, Julio César Teixeira.

Apesar da possibilidade de contrair o vírus da influenza com a mudança da estação, as gestantes podem ficar tranquilas já que está disponível até 26 de maio a vacina da gripe para as grávidas no Sistema Único de Saúde.  A vacinação contra influenza é realizada em dose única e tem validade por um ano.

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Fiocruz compõe Força Nacional do SUS contra a febre amarela

No início do ano, o Ministério da Saúde convocou a Força Nacional do Sistema Único de Saúde (FNSUS) para atuar nos diversos municípios de Minas Gerais que sofriam com o surto de febre amarela. Três equipes, totalizando 30 profissionais, se deslocaram para o estado mineiro e prestaram atendimento à população. A médica infectologista Ana Carla Pecego e o enfermeiro Renato França da Silva, do Instituto Nacional de Infectologia (INI/Fiocruz), integraram esse grupo e relataram suas experiências durante a reunião científica Febre Amarela – precisamos estar preparados!, realizada pela Sociedade de Terapia Intensiva do Estado do Rio de Janeiro (Sotierj), no auditório do Museu da Vida, no dia 24 de abril. A apresentação foi coordenada pela Chefe do Serviço de Enfermagem do INI/Fiocruz, Mariana Machay.

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Boletim da Unaids traz especial sobre medicamentos para HIV/Aids

Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) lançou novo boletim sobre as Metas de tratamento 90-90-90 para todos. O objetivo é de que, até 2020, 90% das pessoas vivendo com HIV estejam diagnosticadas; que destas, 90% estejam em tratamento; e que 90% das pessoas neste grupo tenham carga viral indetectável. Esta edição traz como tema O poder dos medicamentos antirretrovirais.

O Brasil é hoje uma referência mundial de assistência ao paciente que vive com HIV/Aids. O país tem uma política sólida de distribuição de antirretrovirais, com o objetivo de dar acesso universal aos pacientes. Neste sentido, o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) é um parceiro estratégico do Ministério da Saúde, produzindo sete dos 23 medicamentos que compõem o coquetel antiAids: atazanavir, efavirenz, lamivudina, nevirapina, zidovudina, lamivudina+zidovudina e tenofovir+lamivudina.

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