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Artigos sobre febre amarela e chikungunya ganham publicação acelerada na revista ‘Memórias do IOC’

A revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz ampliou seu sistema de publicação acelerada de artigos para incluir pesquisas sobre febre amarela e chikungunya, além dos estudos relacionados ao vírus zika. Implantado em junho de 2015, o sistema de Fast Track oferece uma via rápida para divulgação de trabalhos, que são disponibilizados online em um prazo de 24 horas após a submissão. De acordo com os editores do periódico, a decisão foi tomada considerando o contexto atual dos agravos. “A zika já não é considerada uma emergência de saúde pública de interesse internacional, mas ainda há necessidade de mais investigação sobre esta infecção, assim como sobre outras doenças emergentes e re-emergentes. Portanto, ‘Memórias’ decidiu expandir a seção Fast Track para incluir investigações sobre chikungunya e febre amarela, além do vírus zika”, afirmam em texto divulgado no site da revista.

A publicação através do sistema acelerado ocorre após a avaliação de um editor do periódico. Os artigos considerados relevantes são indexados, recebendo um registro preliminar de indicador de objeto digital (DOI, na sigla em inglês), e divulgados no site da revista, na seção Fast Track. Para orientar os leitores, é indicado que a revisão por pares está em andamento. O processo de submissão não é alterado no sistema de Fast Track e os manuscritos podem ser enviados através do site da revista. Após a conclusão da revisão, os estudos aceitos para publicação são incluídos em uma edição regular do periódico, com menção ao período de dados abertos no sistema de Fast Track. Em caso de rejeição, o acesso ao manuscrito é retirado e um aviso de que o manuscrito não foi aceito é mostrado na seção. Os autores ficam livres para submeter o estudo a outro periódico.

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Doença de Chagas é tema de edição especial da ‘Memórias’

Causador da doença de Chagas, o protozoário Trypanosoma cruzi é transmitido principalmente pelo inseto conhecido popularmente como barbeiro. Esta, porém, não é a única forma de infecção. Transplante de órgãos, transfusão de sangue, ingestão de alimentos contaminados e transmissão vertical – de mãe para filho – são rotas de contágio que, cada vez mais, se colocam como desafios.

Em edição especial sobre a doença, a revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz traz artigos referentes a estudos apresentados durante o 13º Congresso Internacional de Parasitologia, realizado em 2014, na Cidade do México. Entre os temas abordados estão os diferentes cenários de transmissão, estratégias para o controle da doença e perspectivas para o desenvolvimento de uma vacina.

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