Pesquisadora investiga epidemia discursiva durante cobertura midiática de epizootia de febre amarela no verão de 2008
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Apesar do caso parecer dentro da normalidade, dissertação diz que “houve uma epidemia midiática com impactos muito importantes” – Arte: jornal.usp.br
Entre dezembro de 2007 e abril de 2008, o Ministério da Saúde divulgou, por meio de boletim publicado pela Secretaria de Vigilância em Saúde, ter recebido 70 notificações de casos suspeitos de febre amarela. Com apenas 40 confirmações, o que se registrou como uma epidemia na época foi, de acordo com a pesquisadora Cláudia Malinverni, da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, um fato social produzido a partir de uma incisiva cobertura jornalística.
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