Em 2014, antes do início da Copa do Mundo no Brasil, havia um temor de que muitos entre os 600 mil turistas estrangeiros aguardados para o maior evento futebolístico do planeta pudessem contrair dengue. Seriam centenas ou mesmo milhares, de acordo com algumas previsões.
Tal temor não era infundado uma vez que há dois anos, como hoje, a infestação do mosquito transmissor da doença, o Aedes aegypti, já estava espalhada pelo país. Mas, em maio de 2014, um mês antes do início do campeonato mundial, um estudo epidemiológico surpreendeu ao se contrapor àquele panorama de maus presságios, indicando que a total de infecções por dengue entre os turistas na Copa seria mínimo. E a previsão se mostrou correta.
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