Considerado um legado da Olimpíada e da Paralimpíada Rio 2016, o novo serviço começa a atender, de imediato, atletas e paratletas federados e de associações desportivas
O Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into), unidade do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro, inaugurou nesta segunda-feira (06/02) um centro de tratamento focado em atletas e paratletas federados ou vinculados a associações e ONGs que estejam lesionados ou fraturados. É o Centro de Atendimento Especializado em Trauma do Esporte, que reúne a expertise obtida pelo Into na Olimpíada e na Paralimpíada Rio 2016 e conta com o apoio de profissionais do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Paralímpico Brasileiro.
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O Banco de Tecidos Músculoesqueléticos do Into (Instituto nacional traumatologia e ortopedia) é o responsável pela captação, processamento e distribuição de osso, tendões e meniscos para utilização em cirurgias de transplantes na área da ortopedia e odontologia. Possui equipes preparadas para realizar captações 24 horas por dia, 365 dias do ano.
O desenvolvimento tecnológico e a pesquisa na área de bancos de tecidos fazem parte de suas atividades, com o objetivo de aprimorar constantemente o processamento e a utilização desses tecidos.
Leia MaisInto lança programa de educação em saúde para crianças
O Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into) lançou nesta terça-feira (01/10), o programa Fortalecer, iniciativa de educação em saúde que tem por objetivo prevenir a ocorrência de doenças crônicas e ortopédicas a partir da infância. A proposta é estimular crianças a levarem uma vida mais saudável a fim de diminuir a incidência de doenças, principalmente a osteoporose, que leva a fraturas ósseas e à sobrecarga dos serviços ortopédicos e do Sistema Público de Saúde(SUS).
De acordo com a idealizadora do programa, a pediatra Germana Bahr, a osteoporose deve ser prevenida desde a infância. “As crianças de hoje são sedentárias, dependentes dos jogos eletrônicos, não brincam mais na rua, não dormem o suficiente e cada vez se alimentam pior. Está na hora de falarmos seriamente em prevenção de doenças, principalmente considerando que estas crianças tem expectativa de vida de 100 anos”.
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