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MS, Fiocruz e Instituto Butantan assinam declaração para parceria

Nesta quinta-feira (7/12), a ministra da Saúde Nísia Trindade Lima assinou uma declaração conjunta de intenções com o presidente da Fiocruz, Mario Moreira, e o diretor do Instituto Butantan, Espes Kallás, no sentido de estabelecer parcerias para acelerar o desenvolvimento de plataformas tecnológicas e a produção local. A assinatura ocorreu durante a reunião do Grupo Executivo do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (Geceis) do Ministério da Saúde (MS), em Brasília, e tem o objetivo de fortalecer o Complexo Econômico-Industrial da Saúde nacional e ampliar o acesso da população brasileira a produtos estratégicos por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

Ministra da Saúde, Nísia Trindade destacou que o trabalho interministerial e intersetorial fortalece o Complexo Econômico-Industrial da Saúde. “Estão envolvidos diferentes ministérios, instituições federais, setores privados, movimentos sociais e todos que se unem para que o Brasil possa cumprir a meta de alcançarmos, em 10 anos, 70% de autonomia de produção nacional […] No momento em que o país assume a presidência do G20, é fundamental termos essa estratégia pensando na articulação tendo a saúde, ciência, tecnologia e inovação como os pilares de todo o trabalho”, afirmou.

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Gripe: todos com mais de 6 meses podem se vacinar a partir de hoje. Meta é imunizar 90% da população, diz Ministério da Saúde

A partir desta segunda-feira (15), toda a população com mais de 6 meses pode tomar a vacina contra a gripe. A ampliação do público foi anunciada pelo Ministério da Saúde na última sexta-feira (12). O objetivo, segundo a pasta, é expandir a cobertura vacinal contra a doença antes do inverno, quando as infecções respiratórias tendem a aumentar.

“A orientação atende a pedido de estados e municípios, que podem usar as vacinas em estoque e adotar estratégias locais para operacionalizar a imunização, atendendo às realidades de cada região. Mais de 80 milhões de doses da vacina trivalente, produzidas pelo Instituto Butantan, foram distribuídas para todo o país. A meta é vacinar 90% da população”, destacou o ministério, por meio de nota.

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Vacina Pentavalente passa a ser produzida e adquirida no Brasil

Parceria do Ministério da Saúde com o Butantan garante investimento no complexo industrial da saúde e fortalece a oferta da Pentavalente para o Programa Nacional de Imunização

A vacina pentavalente, oferecida no Programa Nacional de Imunização (PNI), deixará de ser importada para o Brasil. Isso porque a parceria entre o Ministério, Bio-manguinhos/Fiocruz e o instituto Butantan tornou possível a produção da vacina em território nacional. Esse é um importante passo para assegurar, cada vez mais, a autonomia na saúde do  país. A vacina garante a proteção contra a difteria, tétano, coqueluche, a bactéria haemophilus influenza tipo b ( responsável por infecções no nariz e na garganta, entre outros) e ainda contra a hepatite B.

A coordenadora do PNI, Carla Domingues, afirma que a mudança no acesso a vacina pentavalente fortalece o Sistema Único de Saúde, garantindo, entre outros benefícios,  a continuidade da imunização pelo PNI para as crianças que vivem no país. “A produção no Brasil  visa garantir autossuficiência da produção nacional, para a manutenção da sustentabilidade da demanda do país, diminuindo a possibilidade de ocorrência de  desabastecimento de produtos e não ficando condicionada à lei de mercado”, afirma Carla Domingues.

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USP e Instituto Butantan oficializam parceria para fomento de pesquisas sobre zika

Um dos resultados do acordo é a busca conjunta por um novo teste para diagnóstico sorológico da infecção por zika vírus

Estrutura do vírus zika reconstruída por microscopia eletrônica. Imagem: Michael Rossmann, Richard Kuhn e Vincent Racaniello

O Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP e o Instituto Butantan oficializaram protocolo de intenções para impulsionar pesquisas relacionadas ao desenvolvimento de vacinas, fármacos e testes para diagnósticos dos vírus zika e da dengue. O objetivo é intensificar intercâmbios científicos entre as instituições.

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Butantan cria Grupo de Ação Rápida para Doenças Emergentes

O Instituto Butantan criou uma nova unidade de pesquisa, o Grupo de Ação Rápida para Doenças Emergentes (Garde-IB), que será instalada no prédio antes ocupado pelo Paço das Artes. A área já pertencia ao Butantan e estava cedida à Secretaria de Cultura.

No Garde-IB serão realizadas pesquisas de doenças graves e que demandam esforços urgentes e interdisciplinares, como dengue, Zika e chikungunya. A reforma do prédio, com 6 mil metros quadrados, deverá ter início no segundo semestre de 2016, com previsão de durar cerca de um ano.

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Instituto Butantan fecha parceria internacional para produção de vacina contra o Zika

O Instituto Butantan fechou parceria internacional para o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus Zika. O acordo foi anunciado na noite desta sexta-feira, 24 de junho, informou a Assessoria de Comunicação do Instituto.

A instituição receberá investimento de US$ 3 milhões da Biomedical Advanced Research and Development Authority (BARDA), órgão do Ministério da Saúde dos Estados Unidos (HSS, na sigla em inglês), para as pesquisas de uma vacina de Zika com vírus inativado. O repasse financeiro se dará por meio de acordo entre a BARDA e a Organização Mundial de Saúde para a expansão da capacidade de pesquisa e produção de vacinas no Brasil.

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Projeto mapeia resposta imunológica ao zika vírus

A Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP recebeu, nos dias 28 e 29 de abril, seus parceiros, o inglês Daniel Altmann, do Departamento de Medicina do Imperial College (Reino Unido), e o norte-americano William Kwok, do Instituto de Pesquisa Benaroya (Seattle, Estados Unidos) para o início do desenvolvimento de uma vacina contra o zika vírus. O projeto inicial investirá no mapeamento da resposta imunológica que, até o momento, continua desconhecida pela ciência.

Os três centros de pesquisa concentrarão esforços para entender o que leva algumas pessoas infectadas com o zika vírus a serem mais resistentes enquanto outra parcela de infectados é mais suscetível, desenvolvendo graves sintomas. O professor do Departamento de Bioquímica e Imunologia, João Santana da Silva, da FMRP, coordenador do projeto no Brasil, comenta que entendendo como ocorre esse controle, essa resposta imune, pode-se “intervir de forma a controlar a resposta da população mais suscetível ao vírus e fazer com que essas pessoas fiquem resistentes, chegando-se assim a uma vacina.”

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Remédio para gastrite pode ser nova arma contra esquistossomose

Quem tem problemas estomacais recorrentes conhece o omeprazol, medicamento receitado para tratar de gastrite e úlceras, entre outras disfunções digestivas. Usando técnicas genômicas, pesquisadores do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ-USP), do Instituto Butantan e de outras instituições nacionais descobriram uma capacidade insuspeita para esse mesmo fármaco: potencializar a ação da droga normalmente utilizada contra o verme Schistosoma mansoni, causador da esquistossomose (ou barriga d’água, como é conhecida popularmente).

A descoberta, publicada na revista científica de acesso livre PLOS Neglected Tropical Diseases, ocorreu quando os pesquisadores se puseram a mapear o padrão de ativação dos genes do S. mansoni depois de os parasitas serem afetados por quantidades modestas de praziquantel, medicamento cuja administração aos pacientes, em uma única dose oral por ano, normalmente é suficiente para eliminar os vermes.

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CTNBio aprova vacina contra dengue do Butantan

A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou, por unanimidade, a liberação para estudo clínico da vacina contra dengue produzida pelo Instituto Butantan. A decisão integra o conjunto de autorizações necessárias para o início da próxima etapa da pesquisa, a fase 3, que analisa a eficácia do produto em cerca de 17 mil voluntários.

Além da decisão da CTNBio, é necessário que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Comissão Nacional de Ética em Pesquisas (Conep) autorizem o início desta fase dos trabalhos (saiba mais sobre a vacina em desenvolvimento no Butantan: agencia.fapesp.br/21592).

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Comissão de biossegurança aprova liberação comercial da vacina contra a dengue

Avanço científico

Aprovação por enquanto é apenas para estudos clínicos que estão sendo realizados pelo Butantã e, portanto, ainda não estará disponível no mercado

O Instituto Butantã consegue liberação comercial de organismos geneticamente modificados (OGM) para a produção de vacina contra a dengue 1, 2, 3 e 4 atenuadas. O pedido foi atendido pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) que aprovou, por unanimidade, nesta quinta-feira (6), em Brasília. Para dar continuidade aos estudos da terceira fase, os pesquisadores precisam agora receber autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Comissão Nacional de Ética e Pesquisa (Conep). “Esse processo é extremamente relevante para a CTNBio e para o Brasil, pois é a primeira vez que deliberamos sobre uma vacina para o ser humano”, afirmou o presidente da CTNBio, Edivaldo Velini. “É motivo de grande orgulho para a ciência nacional.”

A vacina tetravalente contra a dengue precisa passar pelo crivo da comissão, pelo fato de carregar em sua composição o vírus da dengue modificado por engenharia genética. O pedido de deliberação foi protocolado na CTNBio em junho deste ano. “É extremamente relevante, em função de ser um problema muito importante no Brasil e de nós termos uma instituição nacional envolvida nesse processo. A CTNBio, atenta às necessidades especiais do pedido, deliberou em dois meses “, disse Velini.

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