Menstruações dolorosas, fadiga e infertilidade são apenas três dos sintomas da endometriose.
Ela afeta uma em cada 10 mulheres no Brasil, segundo estimativa do Ministério da Saúde.
Leia MaisEstudo desvenda mecanismo imune responsável por parte dos casos fatais de COVID-19
Enquanto alguns pacientes morrem com alta carga viral e pouca inflamação, outros são vitimados por complicações inflamatórias que surgem após a eliminação do vírus do organismo. Os casos deste segundo grupo, segundo cientistas da USP, têm relação com a permanente ativação de um mecanismo inflamatório chamado inflamassoma. Achados podem orientar abordagens terapêuticas personalizadas
Estudo conduzido na Universidade de São Paulo (USP) ajuda a entender, em nível molecular, por que parte dos infectados pelo SARS-CoV-2 desenvolve uma inflamação sistêmica potencialmente fatal mesmo após eliminar o vírus do organismo. Esses pacientes geralmente passam dias internados em terapia intensiva, com necessidade de ventilação mecânica, e apresentam complicações como fibrose pulmonar e trombose.
Leia MaisLesões em órgãos revelam efeitos de síndrome ligada à covid grave em crianças
Estudo relaciona covid-19 com lesões nos órgãos vitais do corpo em crianças vítimas da doença.
Análises identificaram lesões em todos os órgãos vitais, causadas pelo coronavírus, em crianças que morreram da doença.
Leia MaisProteína no sangue de pacientes com COVID-19 pode indicar evolução e gravidade da doença
Pesquisadores da USP e da UFSCar revelam que a molécula sTREM-1 pode servir como um “termômetro biológico” capaz de orientar a tomada de decisão pelas equipes de saúde.
Uma proteína circulante no sangue de pacientes com COVID-19 pode servir como uma espécie de “termômetro biológico” capaz de indicar a gravidade da inflamação provocada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Leia MaisNova estratégia contra a sepse combate inflamação e reduz mortalidade
Dois fármacos foram utilizados para inibir enzima a fim de combater a inflamação e reduzir a mortalidade de pacientes com sepse
Em um artigo publicado na revista Scientific Reports, em outubro, pesquisadores brasileiros descreveram uma nova estratégia para combater a inflamação e reduzir a mortalidade de pacientes com sepse: a inibição de uma enzima chamada tioredoxina redutase (TrxR-1, na sigla em inglês). Dois fármacos com essa atividade já estão disponíveis no mercado, mas com outras finalidades. O auranofin é hoje usado no tratamento da artrite reumatoide. Já o carbonato de lantânio tem sido recomendado para portadores de insuficiência renal. Em testes com camundongos, a administração desses medicamentos aumentou em até 50% a sobrevida à sepse. A investigação foi conduzida durante o doutorado de Silvia Cellone Trevelin, com bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e orientação dos pesquisadores Fernando de Queiroz Cunha, do Centro de Pesquisa em Doenças Inflamatórias (CRID), sediado na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), e Lucia Rossetti Lopes, do Centro de Pesquisa em Processos Redox em Biomedicina (Redoxoma), sediado no Instituto de Química (IQ) da USP.
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