Ao monitorar moradores de São Caetano do Sul, pesquisadores do IMT-USP registraram casos atípicos em que o SARS-CoV-2 seguiu se multiplicando no organismo por um tempo superior ao recomendado para o isolamento.
Estudos conduzidos no Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (IMT-USP) têm mostrado que, em alguns pacientes com sintomas leves, o SARS-CoV-2 pode permanecer ativo no organismo por um período superior aos 14 dias de isolamento recomendados no Brasil.
Leia Mais