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Expressão não verbal ajuda a diagnosticar a depressão

A alta incidência da doença no Brasil foi confirmada por levantamento mais recente, a Pesquisa Nacional de Saúde, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pelo Ministério da Saúde (MS) em 2014. Segundo o estudo, cerca de 11 milhões de pessoas têm depressão no país.

Uma pesquisa, realizada no Hospital das Clínicas e no Hospital Universitário, ambos vinculados à Universidade de São Paulo (USP), investigou a expressão não verbal da depressão: “Indicadores de expressividade e processamento emocional na depressão”. O estudo, coordenado por Clarice Gorenstein, professora do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP, teve o apoio da FAPESP

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Erradicação da malária é tema de Escola São Paulo de Ciência Avançada

O Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP) seleciona, até 31 de maio, alunos de graduação, pós-graduação e pós-doutorado brasileiros e estrangeiros para a Escola São Paulo de Ciência Avançada para a Erradicação da Malária, que será realizada em São Paulo (SP) de 22 de setembro a 2 de outubro.

O evento é organizado no âmbito da Escola São Paulo de Ciência Avançada (ESPCA), modalidade de apoio da FAPESP.

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Estudo de proteína reforça combate ao Trypanosoma cruzi

Um trabalho realizado por pesquisadores do Laboratório de Biologia Estrutural do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), chefiado pelo professor Ariel Mariano Silber, do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP, visa ao desenvolvimento de um composto para o combate ao Trypanosoma cruzi, parasita causador da doença de Chagas. A partir da caracterização do funcionamento da proteína delta1-pyrroline-5-carboxylate dehydrogenase (TcP5CDH), proteína que degrada a prolina (aminoácido essencial para a sobrevivência do parasita), os cientistas pretendem criar inibidores capazes de bloquear a reação e combater a proliferação do Trypanosoma. A doença que é transmitida pelas fezes do inseto barbeiro, que entram em contato com o sangue humano quando a pessoa coça a área da pele picada.

Para completar seu ciclo biológico, o Trypanosoma cruzi sai do barbeiro e passa por diversos outros ambientes químicos, até se hospedar no corpo humano. Alguns desses locais possuem açúcares livres como fonte de energia, enquanto outros não. Através disso, descobriu-se que o parasita pode viver sem o açúcar, obtendo energia por intermédio do metabolismo dos aminoácidos de proteínas (macromoléculas), um dos principais aminoácidos é a prolina. Além de serem fontes de energia, tais aminoácidos atuam como importantes sinalizadores para o Trypanosoma, pois permitem que o parasita saiba onde está hospedado, uma vez que cada ambiente possui características diferentes (temperatura, pH, composição química, entre outros), levando a diferenciação do parasita em suas várias formas de desenvolvimento, adaptadas a cada ambiente.

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Estudo elucida mecanismo de resposta imune contra malária

Pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP) elucidaram um dos mecanismos usados pelo sistema imune para controlar a presença de plasmódios – os protozoários do gênero Plasmodium, causadores da malária – no sangue do hospedeiro.

O trabalho foi feito em colaboração com colegas do Instituto de Química da USP, além do Instituto Gulbenkian de Ciência, de Portugal, do Medical Center Research, no Reino Unido, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e da Université d’Orléans, na França.

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Estudo pode ajudar a prevenir e tratar sepse em diabéticos

Uma nova estratégia com potencial para tratar sepse em portadores de diabetes do tipo 1 foi proposta por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) em artigo publicado na revista Science Signaling.

Em experimentos com camundongos diabéticos, o grupo do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB-USP) conseguiu reduzir em 40% a mortalidade por sepse ao tratar os animais com uma substância capaz de inibir a síntese de um mediador inflamatório conhecido como leucotrieno B4 (LTB4). Drogas semelhantes já são usadas no combate à asma e outras doenças alérgicas.

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Falta de melatonina causa obesidade e diabetes, aponta pesquisa

Estudos conduzidos no Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) mostram que a melatonina pode ser uma importante aliada no combate a distúrbios metabólicos, entre eles diabetes, hipertensão e obesidade.

O grupo de pesquisa coordenado pelo médico José Cipolla Neto acaba de concluir o terceiro Projeto Temático FAPESP sobre o papel da melatonina no metabolismo energético.

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Mudança genética de mosquito pode ajudar no combate à dengue

Diante da impossibilidade de eliminação do mosquito vetor da dengue — em especial por conta do grande fluxo de pessoas mundialmente — e num momento em que as pesquisas exigiam a produção em massa de mosquitos para serem testadas novas tecnologias, surgiu o Laboratório de Mosquitos Geneticamente Modificados do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP.

Coordenado pela professora Margareth Capurro, o grupo tem na cidade de Juazeiro (BA) sua área de atuação, constituindo-se em um dos Laboratórios de Campo do ICB. A pesquisa que visava controlar a transmissão da doença por meio da supressão da população de mosquitos necessitava sair do laboratório e ir a campo para testar a sua viabilidade e eficácia.

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Laboratório de Parasitologia do ICB estuda malária no Acre

O professor Marcelo Urbano Ferreira, do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP coordena estudos relacionados a malária no Estado do Acre. As pesquisas, realizadas pelo Laboratório de Parasitologia Experimental e Aplicada do ICB, envolvem epidemiologia, imunidade adquirida em malária e genética de populações dos parasitas da malária. O trabalho de campo busca oferecer suporte questões laboratoriais, de estudo e de diagnóstico de doenças parasitárias, e também inclui o tratamento à população, a assistência direta, bem como atividades de extensão. Os estudos, que começaram na cidade de Acrelândia, terão continuidade em Cruzeiro do Sul, em parceria com a Universidade Federal do Acre (UFAC).

As pesquisas de Ferreira em Acrelândia começaram em 2003, quando o município tinha um dos maiores índices de transmissão da doença no Acre. O professor, interessado em estudar malária em campo, seguiu para a cidade em um estudo de saúde infantil coordenado pelo professor Pascoal Torres, da UFAC, que havia sido seu aluno no ICB. As atividades do Laboratório acontecem em Acrelândia e também em Assis Brasil, cidade na fronteira com o Peru que, isolada, de repente se viu às margens de uma rodovia internacional que dá acesso ao Pacífico. Os estudos se concentram, então, nos assentamentos em torno da cidade, locais em que a malária também é frequente. Paralelamente a isso, uma equipe da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP deu continuidade aos estudos em saúde infantil.

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Fármaco mostra resultados promissores contra a hipertensão

O tratamento de ratos hipertensos com o fármaco rostafuroxina – atualmente em fase de testes clínicos – melhorou em 50% a capacidade de relaxamento das artérias, reverteu o quadro de estresse oxidativo observado no endotélio e reduziu significativamente os índices de pressão arterial dos animais.

Os dados, publicados em artigo recente do Journal of Hypertension, são de um estudo realizado com apoio da FAPESP no Departamento de Fisiologia e Biofísica do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP).

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Estudo aponta alvo para o tratamento de tuberculose grave

Pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP), em colaboração com colegas da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), identificaram um fator genético que aumenta a severidade e representa um potencial alvo para o tratamento de formas mais graves da tuberculose.

Os resultados do estudo, realizado com apoio da FAPESP, foram publicados em julho na revista PLoS Pathogens.

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