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Pesquisa revela como o exercício físico protege o coração

A prática regular de atividade física tem se firmado como uma importante forma de tratamento para a insuficiência cardíaca – doença caracterizada pela incapacidade do coração de bombear sangue adequadamente.

Os benefícios vão desde prevenir a caquexia – perda severa de peso e massa muscular – até o controle da pressão arterial, a melhora da função cardíaca e o retardo do processo degenerativo que causa a morte progressiva das células do coração e leva à morte 70% dos afetados pela doença nos primeiros cinco anos.

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Grupo da USP propõe nova estratégia terapêutica para o tratamento do câncer

Sempre que o organismo sofre uma agressão – seja um simples corte no dedo ou uma cirurgia – as células no entorno da lesão recebem sinais para se proliferarem mais intensamente, de modo a regenerar o tecido danificado.

No caso do câncer não é diferente. Muitas vezes, as células tumorais são praticamente eliminadas pelo tratamento com radio ou quimioterapia e, depois de algum tempo, retornam ainda mais agressivas.

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GPS do celular vai mapear locais de transmissão da malária

Iniciativa contemplada com verba da Fundação Bill & Melinda Gates utilizará informações de celulares de pacientes

Foto ilustrativa de mapeamento em celular que ajuda a encontrar focos de malária – Arte: jornal.usp.br

Imagine transformar seu celular em uma poderosa ferramenta para mapear pontos de transmissão de doenças como zika, malária ou dengue. É exatamente esse o objetivo de um projeto desenvolvido por um dos pesquisadores principais do Centro de Pesquisa em Doenças Inflamatórias (Crid) e professor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da USP, Helder Nakaya.

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USP e Instituto Butantan oficializam parceria para fomento de pesquisas sobre zika

Um dos resultados do acordo é a busca conjunta por um novo teste para diagnóstico sorológico da infecção por zika vírus

Estrutura do vírus zika reconstruída por microscopia eletrônica. Imagem: Michael Rossmann, Richard Kuhn e Vincent Racaniello

O Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP e o Instituto Butantan oficializaram protocolo de intenções para impulsionar pesquisas relacionadas ao desenvolvimento de vacinas, fármacos e testes para diagnósticos dos vírus zika e da dengue. O objetivo é intensificar intercâmbios científicos entre as instituições.

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Bebê nascido com zika teve vírus detectado até os dois meses de vida

O caso acompanhado por pesquisadores da USP e da Santa Casa de São Paulo é publicado pela revista “New England Journal of Medicine” 

Médicos da Santa Casa de Misericórdia e pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP acompanharam o caso de um bebê que nasceu com o vírus zika em janeiro de 2016 e permaneceu infectado por ele até dois meses e uma semana de vida. Esse é o primeiro caso reportado de infecção prolongada por zika em recém-nascido. O bebê nasceu com 3 kg de peso, 48 cm de comprimento e perímetro da cabeça de 32,5 cm, pouco menor que os 33 cm recomendados pela OMS. A princípio, os médicos não detectaram sinais de qualquer anormalidade neurológica: a análise do fluido cerebroespinhal e os exames de olhos e ouvidos mostraram resultados normais. Já imagens obtidas por ressonância magnética mostraram o cérebro do bebê menor do que o esperado, com alguns focos de calcificação e dilatação anormal. Esses resultados e o fato de os sintomas de zika na mãe terem aparecido no sétimo mês de gravidez – quando se supõe que os danos ao feto sejam menores do que quando a infecção ocorre no início da gestação –, levaram a um diagnóstico de microcefalia leve.

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Variabilidade genética do parasita dificulta controle da malária, indica estudo

O genoma completo de 182 amostras do parasita Plasmodium vivax – principal espécie causadora de malária no continente americano – foi sequenciado por pesquisadores do consórcio International Centers of Excellence for Malaria Research (ICEMR) – vinculado aos National Institutes of Health (NIH), dos Estados Unidos.

Entre os participantes da iniciativa está o brasileiro Marcelo Urbano Ferreira, professor do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP).

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Camundongos e “minicérebros” humanos comprovam zika vírus como causa de microcefalia

Em testes feitos nos animais, os resultados se assemelharam aos dos bebês humanos

Pesquisadores da USP conseguiram comprovar que o zika vírus está mesmo relacionado às malformações congênitas, como a microcefalia. O fato foi confirmado experimentalmente pela primeira vez por uma equipe de cientistas – até o momento só havia evidências de que houvesse a correlação.

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Probióticos podem ajudar na prevenção da candidíase oral

Adicionados a alimentos ou vendidos em cápsulas, os probióticos podem ser uma alternativa para o controle da Candidaem superfícies mucosas do intestino, da vagina e, principalmente, da boca; prevenindo o surgimento de infecções decorrentes da candidíase, segundo estudo publicado na revista Clinical Infectious Diseases por pesquisadores da Faculdade de Odontologia (FO) e do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), ambos da USP, e da Universidade de Queensland, na Austrália.

Candida é um micro-organismo (fungo) residente no corpo humano que, em condições normais, não afeta a saúde. No entanto, em situações favoráveis para sua proliferação, “a Candida muda a sua forma de levedura para filamentos e consegue invadir os tecidos, causando infecções nas mucosas, essa infecção recebe o nome de candidíase”, explica Marcia Mayer, professora do Departamento de Microbiologia do ICB e uma das autoras do estudo.

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Equipe desenvolve método para a detecção do vírus Zika

Da Assessoria de Comunicação do ICB

Pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP desenvolveram novo teste para diagnosticar infecções por Zika vírus a partir da identificação de anticorpos específicos no sangue do paciente.

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Proteína DVL-2 tem importante papel no envelhecimento

Um grupo de pesquisadores do Departamento de Farmacologia do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP é pioneiro ao mostrar o envolvimento da proteína DVL-2 no processo de envelhecimento. A diminuição desta proteína na célula favorece a vulnerabilidade dos neurônios e contribui para a manutenção da inflamação crônica do sistema nervoso. A chamada neuroinflamação, tão comum em idosos, parece ser um dos principais fatores para o surgimento de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson.

Os resultados estão descritos no artigo Age-related neuroinflammation and changes in AKT-GSK-3β and WNT / β-CATENIN signaling in rat hippocampus publicado no último mês de dezembro naRevista Aging. O trabalho é parte da dissertação de mestrado da pesquisadora Ana Maria Marques Orellana, realizada sob a orientação do professor Cristoforo Scavone.

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