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Fiocruz coordena projeto de prevenção ao HIV

A Fiocruz coordenará o projeto de Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (ImPrEP) na América Latina, iniciativa que visa oferecer medicamentos antirretrovirais a cerca de 7.500 pessoas não infectadas pelo vírus do HIV. O objetivo do programa, que será lançado nesta quarta-feira (12/7) na Fiocruz, é reduzir o risco de aquisição da doença por via sexual. O foco são homens que fazem sexo com homens, mulheres transexuais e travestis. No Brasil, o Ministério da Saúde, através do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das [Infecções Sexualmente Transmissíveis] IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais, apoiará o projeto fornecendo todos os insumos, testes e medicamentos. O evento acontecerá às 9h, na Biblioteca de Obras Raras, no terceiro andar do Castelo Mourisco, na Fundação Oswaldo Cruz (Av. Brasil 4365, Manguinhos).

Inicialmente, o projeto contará com a participação de cidades em oito estados e, ao longo do primeiro ano, se expandirá para, pelo menos, um serviço em cada estado brasileiro. Além da profilaxia pré-exposição ao HIV, a iniciativa possibilitará a ampliação do diagnóstico das hepatites B e C, sífilis, HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis.

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Saiba como funciona a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) para HIV

Já imaginou tomar um comprimido por dia e diminuir de maneira significativa as chances de contrair o HIV em caso de uma exposição? É basicamente assim que funciona o novo método de prevenção ao HIV oferecido pelo Ministério da Saúde. A Profilaxia Pré-Exposição, ou PrEP, como é mais conhecida,  é um dos componentes  da abordagem adotada pelo Ministério para combater o HIV, chamada de prevenção combinada, onde a pessoa tem a opção de usar um método de prevenção ou combinar vários que se ajustem às suas necessidades, características individuais ou momentos de vida.

É dentro desse contexto que o SUS passa a oferecer a pílula que combina o medicamento tenofovir e o entricitabina. Um único medicamento por dia é tomado regularmente, mesmo que não haja suspeita de exposição, pois o objetivo é que ela funcione como uma barreira para o HIV antes da pessoa ter contato com o vírus. Diferente da, Profilaxia Pós-exposição (PeP), um outro método de prevenção que é utilizado no pós exposição ao vírus. A PEP deve ser iniciada até 72 horas após a relação sexual sem camisinha ou acidente com algum objeto perfuro-cortante onde possa ter havido contato com o vírus. O tratamento é feito com três medicamentos e dura 28 dias. A PEP também está disponível no SUS.

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Pílula de prevenção do HIV é vitória contra epidemia no SUS

Após anos de debate, Ministério da Saúde adota medicamento pré-exposição ao vírus para grupos de risco

Para o professor da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), Esper Kallás, a política adotada pelo SUS é uma importante medida para os grupos mais vulneráveis ao HIV. Ele explica que a profilaxia pré-exposição foi direcionada para mulheres com parceiros soropositivos em áreas sem acesso à saúde. O sucesso dos estudos levou à expansão das medidas aos grupos de homens homossexuais e mulheres transgêneros.

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Boletim da Unaids traz especial sobre medicamentos para HIV/Aids

Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) lançou novo boletim sobre as Metas de tratamento 90-90-90 para todos. O objetivo é de que, até 2020, 90% das pessoas vivendo com HIV estejam diagnosticadas; que destas, 90% estejam em tratamento; e que 90% das pessoas neste grupo tenham carga viral indetectável. Esta edição traz como tema O poder dos medicamentos antirretrovirais.

O Brasil é hoje uma referência mundial de assistência ao paciente que vive com HIV/Aids. O país tem uma política sólida de distribuição de antirretrovirais, com o objetivo de dar acesso universal aos pacientes. Neste sentido, o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) é um parceiro estratégico do Ministério da Saúde, produzindo sete dos 23 medicamentos que compõem o coquetel antiAids: atazanavir, efavirenz, lamivudina, nevirapina, zidovudina, lamivudina+zidovudina e tenofovir+lamivudina.

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Pós Carnaval: Quando devo fazer o exame para detectar o HIV?

O carnaval acabou, mas  o alerta do Ministério da Saúde para a prevenção contra as infecções sexualmente transmissíveis continua.  Se você fez sexo sem camisinha ou compartilhou seringas nesse período deve saber que pode ter sido contaminado pela sífilis, gonorreia, hepatite B e pelo HIV – vírus causador da aids. Por essa razão, é importante fazer um check up para verificar como está a sua saúde.

No caso do HIV, por exemplo, os principais testes disponibilizados só conseguem detectar a infecção 30 dias após a exposição ao vírus. Isso porque o organismo precisa de um tempo para produzir a quantidade de anticorpos necessária para acusar no exame. Por isso,  o teste de HIV deve ser feito depois desse prazo. Neste período, que chamamos de janela imunológica, não se exponha novamente ao vírus, tomando as medidas de proteção.

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CARNAVAL 2017 Ministério da Saúde convoca nova geração a usar camisinha

Casos de HIV/aids em jovens de 15 a 24 anos cresceram 85% nos últimos 10 anos. Para sensibilizar esse público, a campanha deste ano terá personagem distribuindo camisinha em blocos de rua

Incentivar o uso de preservativos, principalmente entre os jovens, é o foco da campanha de prevenção para o Carnaval deste ano, lançada nesta terça-feira (21/2), pelo Ministério da Saúde. Com o slogan “No Carnaval, use camisinha e viva essa grande festa!”, as peças publicitárias trazem o panorama de 260 mil pessoas vivendo com HIV e que ainda não estão em tratamento, e também de 112 mil brasileiros que têm o vírus e não sabem disso. Além de prevenir contra as infecções sexualmente transmissíveis, como a aids, o uso contínuo da camisinha também evita a gravidez indesejada.

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Fiocruz promove ações de prevenção ao HIV no Carnaval

Entre os dias 24 e 28 de fevereiro, os educadores comunitários do Laboratório de Pesquisa Clínica em DST e Aids (LaPClin-Aids) do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) estarão pelas ruas do Carnaval do Rio de Janeiro conscientizando o público sobre a importância do sexo seguro para a prevenção do HIV e das doenças sexualmente transmissíveis (DST), como sífilis ou hepatite B. Além de esclarecer dúvidas, a equipe apresentará as pesquisas realizadas pelo laboratório Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas PrEParadas e A.M.P. – e distribuirá preservativos, géis, brindes e materiais informativos.

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Desigualdade social é principal motivo de mortes por tuberculose

Mesmo estando disponíveis no Brasil, recursos para prevenção e tratamento da doença não alcançam a população com maior vulnerabilidade social

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Saúde integral das mulheres vivendo com HIV/aids é pauta de encontro

Saúde, vulnerabilidade, identidade, equidade, acolhimento, pobreza, preconceito, prevenção, comunicação, vitimização, sexismo, machismo, racismo, estigma e discriminação: esses e um grande leque de outros temas correlatos serão abordados ao longo dos dois dias da oficina “Saúde Integral das Mulheres Jovens e Adultas Vivendo com HIV/Aids”, realizada em Brasília nesta terça-feira (19) e quarta-feira (20).

O evento é promovido pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais (DDAHV) do Ministério da Saúde, em estreita parceria com os departamentos de Apoio à Gestão Participativa (DAGEP) e de Ações Programáticas Estratégicas (DAPES) e com a Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM).

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Especialista explica como HIV causou a pandemia de Aids

Agência FAPESP – A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e a Fundação de Pesquisa Alemã (DFG) realizam em 17 de agosto, às 15h, na sede da FAPESP, a palestra “Por que o HIV-1 foi capaz de causar a pandemia de Aids? ”, pelo professor Frank Kirchhoff, diretor do Instituto de Virologia Molecular da Universidade de Ulm, na Alemanha, e ganhador do Prêmio Leibniz em 2009.

O virologista Kirchhoff é um dos principais pesquisadores no mundo sobre a Aids. Nos últimos 20 anos ele contribuiu para a melhoria da compreensão sobre o desenvolvimento da doença e sobre a evolução do HIV. Sua pesquisa tem se concentrado em proteínas responsáveis pela patogenicidade do vírus em seres humanos, apontando novos caminhos para prevenir a transmissão da doença.

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