Tag Archives: Hábitos Alimentares

‘Comer bem, dormir e fazer exercício é mais eficaz que qualquer remédio anti-idade’, diz Nobel de Química

Envelhecer e morrer, isso acontece com todos nós e também causa medo a (quase) todo mundo.

Mas por que envelhecemos e morremos? É possível retardar a velhice ou mesmo alcançar a imortalidade?

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Cozinhar com azeite extravirgem ajuda a preservar os nutrientes dos alimentos

Além de ser rico em gorduras monoinsaturadas, compostos bioativos, vitaminas, entre outros, o azeite extravirgem é capaz de diminuir a perda de nutrientes dos alimentos durante o cozimento. É isso o que mostra uma revisão de mais de 90 trabalhos científicos feita pelo pesquisador José Fernando Rinaldi de Alvarengabolsista da FAPESP e pós-doutorando do Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC), um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP sediado na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP).

A pesquisa foi feita em parceria com colegas da Universidade de Barcelona, na Espanha, e publicada em artigo na revista científica Trends in Food Science & Technology.

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Obesidade cresce 60% em dez anos no Brasil

Entre 2006 e 2016, índice de brasileiros com a doença passou de 11,8% para 18,9%. Diabetes e hipertensão também cresceram.

O Ministério da Saúde divulgou, nesta segunda-feira (17), dados que revelam o aumento da obesidade no Brasil. Segundo o levantamento, uma em cada cinco pessoas no País está acima do peso. A prevalência da doença passou de 11,8%, em 2006, para 18,9%, em 2016.

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Amendoim: Alimento in natura é uma excelente opção para pequenas refeições

O amendoim é um alimento que se tornou bastante popular nas refeições de alguns frequentadores assíduos das academias. É um alimento que já tinha seu espaço garantido no coração e no paladar da população brasileira e é encontrado com facilidade no  território nacional.  Como parte de uma alimentação equilibrada, para o ganho de uma vida mais saudável, o amendoim deve ser consumido sim, como vários outros alimentos in natura e minimamente processados.

Entender o nível de processamento dos alimentos, mais do que a qualidade de um alimento isolado, pode ser mais efetivo para chegar ao objetivo maior, que é ter saúde para toda a vida.

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Paladar infantil: os alimentos saudáveis podem sim agradar a garotada

Já pensou em oferecer para as crianças água com gás misturada às frutas no lugar do refrigerante? Ou batatas assadas crocantes ao invés de batata frita? Se a resposta for sim, você está no caminho certo. Isso porque os hábitos alimentares são formados na infância. Então, introduzir alimentos saudáveis e minimamente processados nessa fase da vida  é muito mais fácil porque os adultos já têm hábitos formados. “Não consumindo salgadinhos, bolachas recheadas e bebidas açucaradas nos primeiros anos de vida, essas crianças não vão formar um hábito que inclua esses alimentos nas suas preferências”, esclarece a técnica em políticas públicas da Coordenação de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Gisele Bortolini.

A nutricionista Andressa Felizola reforça: evitar que os pequenos aprendam a comer alimentos ricos em conservantes, corantes e realçadores de sabor, além de proteger a saúde deles, ajuda para que mais tarde eles não tenham que passar por uma reeducação alimentar. A família é responsável por isso, mas a escola e os ambientes onde as crianças frequentam também podem contribuir.

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Dietas de última hora podem prejudicar a saúde

O Carnaval está chegando, e quem não começou a mudar a rotina de exercícios, e os hábitos alimentares com antecedência, acaba optando por fazer dietas que prometem resultados rápidos em pouco tempo para emagrecer ou ficar com corpo considerado ideal. Não é difícil encontrar matérias e reportagens como “perca 10kg em até uma semana”, ou “desintoxique seu corpo”, principalmente na era da internet, onde muitos conteúdos estão disponíveis, sem muitas vezes haver uma verificação da qualidade do conteúdo.

Acontece que esse tipo de atitude pode prejudicar a saúde, e trazer sérias consequências. Segundo a Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde (CGAN/MS), as “dietas da moda”, que prometem redução de peso rápida e sem sacrifícios, constituem padrões de comportamento alimentar não usuais, adotados entusiasticamente por seus seguidores.

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Cuidar da alimentação é fundamental para prevenir a hipoglicemia

Manter os horários das refeições, não pular refeições, tentar não variar muito os tipos e as quantidades de alimentos em cada refeição. Como fazer? Comer de três em três horas (quando estiver usando insulina em esquema fixo ou hipoglicemiantes orais), comer antes das atividades físicas (inclusive relação sexual). Quando fizer exercício, se for pouco intenso, comer pouca quantidade (uma fruta, um copo de leite); se o exercício for intenso, comer mais do que isso (por exemplo, um copo de leite + fruta ou um sanduíche pequeno, etc). Se estiver usando insulina, quando for fazer exercícios que mexam muito as pernas, aplique insulina nos braços; se também for mexer muito com os braços, aplique insulina na barriga.

Esses cuidados são muito importantes para evitar a queda de açúcar (hipoglicemia), que se manifesta com sensação de tremores, fraqueza, fome, suor frio, nervosismo e/ou sonolência, dificuldade de raciocínio, confusão mental, agressividade ou desmaio. As orientações são do Manual “Diabetes – O que fazer em situações Especiais”, do Dr. Walter J. Minicucci endocrinologista, e médico assistente da Disciplina de Endocrinologia e Metabolismo da Unicamp (São Paulo), que o Centro de Diabetes e Endocrinologia da Bahia (Cedeba) está divulgando para ampliar os conhecimentos dos diabéticos no Verão, tempo de mais viagens, férias e mudança de rotina.

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Bebida com adoçante artificial não é boa estratégia contra obesidade

Produção tem elevado impacto ambiental e não há evidências científicas conclusivas sobre o efeito na redução de peso

De acordo com pesquisadores, não há evidências conclusivas de que a preferência por bebidas artificialmente adoçadas promova redução de peso – Foto: Visualhunt

Promover o consumo de bebidas artificialmente adoçadas não é uma estratégia válida para enfrentar o aumento dos níveis de obesidade em todo o mundo, aponta estudo internacional com participação da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP. De acordo com a pesquisa, além da falta de evidências científicas conclusivas sobre o efeito dessas bebidas no controle do ganho de peso, também deve-se considerar o impacto ambiental de sua produção, com elevado gasto de água e energia, e o fato da água ser a opção primária para a hidratação do corpo. O estudo acaba de ser publicado na revista científica PLOS Medicine.

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Hábitos alimentares são determinantes para a manutenção da boa saúde

Do tradicional feijão com arroz, passando por legumes, proteínas e doces, nada escapa do apetite do carioca Leandro, de 18 anos. Desde pequeno, ele sempre “bateu o maior bolão”, diz a mãe Rose Mery Nascimento Oscar. E a receita seguida por ela para cuidar da alimentação de Leandro e de sua irmã Priscilla, 24 anos, foi uma só: alimentos frescos e naturais. Empregada doméstica, Rose sempre trabalhou fora, mas saía de casa deixando a “comida de fogão”, como ela diz, sempre prontinha. “Eu cozinhava no final de semana. Deu trabalho para organizar o esquema da comida, mas sei que isso foi muito importante para o crescimento deles”, comenta.

Foto: Guia alimentar para a população brasileira

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Estudo mostra que obesidade atinge quase 9% dos adolescentes

Dado foi levantado pelo Estudo de Risco Cardiovascular em Adolescentes, apresentado na Faculdade de Medicina

A obesidade atinge cerca de 8,6% dos jovens entre 12 e 17 anos, sendo maior entre os meninos (9,2%) do que entre as meninas (7,8%). A hipertensão atinge 9,6% dos jovens – a maior parte deles é menino. Já o excesso de peso (soma do sobrepeso com a obesidade) chega a 25,4% dos jovens, dos quais 25,2% são meninas e 25,8% são meninos. A conclusão é do Estudo de Risco Cardiovascular em Adolescentes (Erica) apresentado no último dia 6 de dezembro no segundo Simpósio Internacional em Epidemiologia Cardiovascular, na Faculdade de Medicina da USP (FMUSP).

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