Tag Archives: Gravidez

Violência contra mulher ainda se origina na desigualdade de gênero

Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP reforça desigualdade de gênero como fator nos relacionamentos abusivos

De acordo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em estudo divulgado em 2013, mais de 35% das mulheres do mundo já experimentaram tanto violência física e/ou sexual partindo dos parceiros íntimos ou violência sexual de não-parceiros. Uma pesquisa na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP reforça que a relação e a sexualidade de um casal está diretamente ligada com desigualdade de gênero.

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Relação entre Zika vírus e microcefalia é tema de pesquisa

A Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP anunciou o início de um projeto de pesquisa inédito que vai acompanhar cerca de 3 mil grávidas da cidade para conhecer a relação causal entre o Zika vírus e a microcefalia. O projeto é coordenado pelo professor Benedito Antônio Lopes da Fonseca, do Laboratório de Virologia da FMRP, e pela médica e obstetra do Programa de Assistência à Saúde da Mulher, da Prefeitura Municipal, Suzi Volpato Fábio. O anúncio foi feito nesta quarta-feira, dia 3 de fevereiro.

O professor Fonseca diz que a pesquisa do grupo de Ribeirão Preto vai acompanhar todas as grávidas, sintomáticas e assintomáticas. “Até agora o que se tem feito é pesquisar somente aquelas que apresentam sintomas de infecção pelo Zika vírus e aquelas que geraram bebês com microcefalia”, diz o coordenador.

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Estudo avalia vivência de bolivianas grávidas em São Paulo

As práticas diferentes daquelas existentes na Bolívia — ou mesmo desconhecidas — e a ausência de domínio do idioma português são algumas das limitações para as imigrantes bolivianas no acesso aos cuidados nos serviços de saúde em São Paulo, especificamente na gravidez, no parto e no pós-parto. Esse é um dos resultados apontados pela enfermeira peruana Rosario Avellaneda Yajahuanca em sua tese de doutorado, recentemente defendida na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP.

O estudo, que teve a orientação da professora Carmen Simone Grilo Diniz, teve início em 2011 e objetivou compreender as experiências vividas por essas mulheres durante a assistência à saúde na sua gravidez, parto e pós-parto em São Paulo. A enfermeira observou imigrantes bolivianas grávidas durante e após a sua estadia em um hospital da zona leste da capital.

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Mulher dá à luz com ovário congelado na adolescência

Uma mulher que vive na Bélgica e tem 27 anos é a primeira mulher a dar à luz um bebê com a ajuda de um ovário que foi congelado quando ela estava no início da adolescência.

Segundo a revista especializada Human Reproduction, que publicou o caso nesta quarta-feira, os médicos decidiram retirar um de seus ovários e congelar fragmentos dele quando ela tinha 13 anos.

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Mulheres com hanseníase devem evitar gravidez

Estudo realizado por pesquisadoras da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP revela que mulheres que já tiveram ou ainda têm hanseníase não recebem aconselhamento para evitar gravidez. E alerta que profissionais da saúde devem orientá-las sobre os riscos da gestação.

A enfermeira Clódis Maria Tavares entrevistou 60 mulheres, com idade entre 14 e 49 anos, da cidade de Maceió, Alagoas. Todas elas apresentavam a doença ou já tiveram a doença. Os resultados mostraram que elas não fazem uso de nenhum método anticoncepcional.

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Em caso inédito, mulher dá à luz após receber útero transplantado

Pela primeira vez, uma mulher deu à luz após ter sido submetida a um transplante de útero, informam médicos da Suécia.

A mãe, de 36 anos, havia nascido sem útero. Recebeu um órgão cedido por uma amiga, de 61 anos, que já estava na menopausa.

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SMAM – A expectativa da amamentação durante a gravidez

O Blog da Saúderecebeu várias histórias de amamentação de mães cheias de amor e carinho com seus filhos. Foram histórias de superação, força e, principalmente, de dedicação. A amamentação estabelece um vínculo natural de afeto, proteção e nutrição, além de constituir o mais sensível e eficaz cuidado na saúde da criança nos primeiros momentos de vida.

Hoje começa a Semana Mundial de Aleitamento Materno (SMAM) e a mãe Daniela Carnevale contou a história dela para o Blog da Saúde. “A gravidez foi muito esperada, pois precisei de tratamento para engravidar. Ao todo foram oito anos tentando até que desisti, e foi então que a minha princesa Samantha decidiu fazer nossas vidas ainda mais felizes”, emociona-se.

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Desvalorização de parto normal torna Brasil líder mundial de cesáreas

Quando a fotógrafa Daniela Toviansky, de 35 anos, ficou grávida, passou a frequentar aulas de hidroginástica com outras gestantes em estágios próximos de gravidez. Ela lembra que, entre uma aula e outra, todas manifestavam um desejo em comum: ter filhos por parto normal. “Todas acabaram fazendo cesárea”, conta Daniela, que se tornou a exceção. Seu bebê, Sebastião, nasceu após 40 semanas de gestação e da forma como ela queria.

O que aconteceu com as colegas da fotógrafa é uma amostra fiel da situação vivida por muitas grávidas no Brasil hoje, especialmente entre as classes mais altas, em um processo que  muitos especialistas vêm chamando de “a indústria da cesárea brasileira”.

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Gestantes têm dificuldade para pedir ajuda contra violência

Pesquisa realizada na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP aponta que a maioria das gestantes que sofrem Violência por Parceiro Íntimo (VPI), quando questionadas, não se considera vítima, porém afirmam já ter sofrido violência por deixar de cumprir tarefas do lar, como lavar a louça ou fazer o jantar. Essa percepção dificulta a procura por ajuda e favorece a continuidade da violência.

Segundo a pesquisadora Driéli Pacheco Rodrigues, um dos fatores que pode levar a maioria delas a não classificar empurrões e socos como violência é o convívio precoce com a violência, como agressões entre familiares, gerando a ideia que essa situação é algo “ruim”, mas comum. “Além disso, muitas acreditam que violência é só aquela que aparece no jornal, como assassinatos, estupros e roubos”, conta a pesquisadora.

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Pesquisa sugere melhor período para mulher perder peso após gravidez

Uma pesquisa conduzida por médicos do Canadá sugere que o período entre três e 12 meses depois do parto é o ideal para perder os quilos a mais ganhos durante a gravidez.

Segundo o estudo, publicado na revista especializada Diabetes Care, as mães que não conseguem perder o excesso de peso dentro de um ano depois do nascimento do bebê, ou engordam neste período, podem correr sérios riscos de saúde.

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