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Menina é primeira morte por dengue confirmada na capital de São Paulo

Vítima é uma menina, moradora da região de Hermelino Matarazzo

A Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa), da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, confirmou a primeira morte por dengue na capital este ano. A vítima é uma menina de 11 anos, moradora da região de Hermelino Matarazzo, na zona leste. Ela morreu em 30 de janeiro e teve a morte divulgada nessa segunda-feira (10) pelo órgão da administração municipal.

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Dengue: um ano após início da imunização, procura por vacina é baixa

Das mais de 6,3 milhões de doses distribuídas, 3,2 foram aplicadas

Um ano após o início da vacinação contra a dengue no Sistema Único de Saúde (SUS), a procura pelo imunizante no país está bem abaixo do esperado. De fevereiro de 2024 a janeiro de 2025, 6.370.966 doses foram distribuídas. A Rede Nacional de Dados em Saúde, entretanto, indica que apenas 3.205.625 foram aplicadas em crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, grupo-alvo definido pela pasta.

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OMS vai cortar custos e rever prioridades com anúncio de saída dos EUA

Medidas foram anunciadas pelo diretor-geral Tedros Adhanom

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, anunciou nesta segunda-feira (3) uma série de medidas para reduzir custos e priorizar programas da entidade. A decisão foi tomada depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou que vai retirar o país da lista de Estados-Membros da OMS.

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Ministério alerta para alta de casos de febre amarela em 4 estados

São Paulo concentra a maior parte dos casos da doença

O Ministério da Saúde emitiu um alerta sobre o aumento da transmissão da febre amarela nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Roraima e Tocantins. A nota técnica – encaminhada às secretarias de saúde – destaca que o período sazonal da doença vai de dezembro a maio e recomenda a intensificação das ações de vigilância e de imunização nas áreas consideradas de risco.

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Governo orienta população sobre eventual contaminação do Rio Tocantins

Caminhões com produtos químicos caíram da Ponte Juscelino Kubitschek

O Ministério da Saúde publicou nota técnica com orientações para populações que vivem próximo ao Rio Tocantins, onde a Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, localizada entre Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), ruiu.

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Painel aborda o período de resistência na Escola Nacional de Saúde Pública

No segundo dia de comemorações (4/9) pelos 60 anos da ENSP, o painel Da resistência à retomada – Período de 1970-79 (de Médici à anistia) contextualizou o momento político vivido no país – marcado pela ditadura militar -, e a história da Escola perante os acontecimentos da época. Na área de saúde, os casos do ‘Massacre de Manguinhos’ e do ‘Grupo de Campinas, eventos conhecidos pela perseguição aos pesquisadores de medicina social, foram consequências deste período. Estiveram presentes ao evento o ex-aluno e professor da ENSP Eduardo Costa, o ex-diretor da ENSP, Arlindo Gomes de Souza, os ex-professores da Escola, Akira Homma, Hélio Uchoa e Ana Maria Tambellini, além de Sérgio Goes de Paula, ex-pesquisador da Fiocruz.

Eduardo Costa, em sua fala, analisou a estruturação da ENSP até os dias atuais. Conforme destacou ele, a partir do Decreto 66.624 de 22 de maio de 1970, a Fundação passou a se chamar Fundação Instituto Oswaldo Cruz e a ENSP se tornou Instituto Presidente Castello Branco. Após esse decreto, segundo o coordenador da mesa, Arlindo Gomes de Souza, houve a retomada da Escola Nacional de Saúde Pública, momento marcado pela inauguração do prédio nomeado Ernani Braga, em homenagem ao ex-diretor da ENSP. “Não conseguimos falar sem emoção dessa fase”, disse Arlindo.

Akira Homma, que além de professor da Escola, foi ex-presidente da Fiocruz e ex-diretor de Biomanguinhos, falou sobre o início de sua história na ENSP e as questões sociais vividas. “O período entre a década de 1960 e 1970  foi marcado por obscurantismo, intolerância, pressão política e importantes restrições de democracia. Foi um período de resistência, no qual alguns profissionais da ENSP procuraram formas de sobrevivência institucional desenvolvendo projetos resistentes as condições extremamente adversas.”

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