Cultura de adipócitos diferenciados: em vermelho os lipídeos; em verde a proteína ACE-2, que serve de receptor para o SARS-CoV-2; em azul o núcleo celular.
Experimentos conduzidos na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e na Universidade de São Paulo (USP) indicam que a gordura visceral – aquela que envolve os órgãos vitais e é considerada um fator de risco para doenças cardiovasculares, diabetes e hipertensão – contribui mais para o agravamento da COVID-19 do que a gordura existente abaixo da pele, que dá forma aos infames “pneuzinhos”.
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