Tag Archives: fungos

Mudança na vacinação contra a meningite passa a valer a partir de hoje

Brasil registrou este ano 4.406 casos confirmados da doença

A partir desta terça-feira (1º), a vacina meningocócica ACWY passa a ser ofertada no Sistema Único de Saúde (SUS) para crianças com 12 meses de vida. A mudança foi anunciada pelo Ministério da Saúde no último fim de semana e amplia a proteção contra os principais sorogrupos da bactéria causadora da meningite.

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Mais sujo que tampa de privada? Como evitar que garrafinha d’água vire um poço de micróbios

Ter uma garrafinha d’água a tiracolo representa um benefício duplo: primeiro, o hábito garante um bom nível de hidratação, algo muito importante em termos de saúde; segundo, evita o consumo excessivo de materiais descartáveis, um ponto positivo em termos de sustentabilidade.

Mas você já parou pra pensar na higiene desse utensílio?

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A infecção mortal por fungo que se espalha pelos EUA

A infecção por fungos da espécie Candida auris está se espalhando rapidamente e de forma “alarmante”, diz o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos.

Os casos nos EUA quase dobraram em 2021: passaram de 756 para 1.471, aponta o relatório da entidade.

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O fungo descoberto no Brasil que se espalha e já preocupa cientistas

Até meados dos anos 1990, o fungo Sporothrix brasiliensis era um ilustre desconhecido. De uma hora para outra, porém, ele se tornou um problema de saúde pública.

Os primeiros casos de infecção por esse patógeno começaram a chamar a atenção no Rio de Janeiro, onde os pesquisadores observaram que a transmissão acontecia principalmente a partir de gatos de rua.

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Coleção de Fungos da Fiocruz completa 100 anos de história

Final de 1922. O cientista Olympio da Fonseca Filho retornava ao Brasil após se especializar em micologia [estudo dos fungos] nos Estados Unidos. Consigo, desembarcava um acervo com mais de 800 exemplares desses organismos que daria origem a atual Coleção de Culturas de Fungos Filamentosos (CCFF) do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

Nos últimos dias de 2022, quando celebrou seu primeiro centenário, a CCFF manteve viva não apenas milhares de amostras conservadas nos armários do Pavilhão Rocha Lima, no campus Manguinhos-Maré da Fiocruz (RJ), como também a visão inovadora de encontrar nos fungos as mais distintas formas de contribuição para a sociedade.

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O problema de saúde que pode matar até 10 milhões em 2050 se o mundo não agir

Pasteur disse que a sorte só favorece as mentes preparadas (le hasard ne favorise que les esprits préparés).

Talvez seja por isso que quando, ao voltar das férias, Alexander Fleming descobriu que um fungo havia contaminado seu cultivo de estafilococos, ele não se conformou simplesmente.

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Coleção biológica da Fiocruz abriga diversidade da Amazônia

Você sabe o que são coleções biológicas? São conjuntos de organismos, organizados para fornecer informações sobre a procedência, coleta e identificação de cada um de seus espécimes. As coleções biológicas podem ser divididas em categorias como: microbiológicas, zoológicas, histopatológicas e coleções de botânica. De grande relevância para a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento de novas pesquisas na área da saúde, as coleções microbiológicas são responsáveis por organizar, classificar e documentar amostras, tornando-as disponíveis para o acesso de pesquisadores, empresas privadas, instituições de pesquisa e outras coleções de cultura. Pensando nisso, em 2001, com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), o Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/ Fiocruz Amazonas), à época escritório técnico da Fundação na região, inseriu em sua política institucional as coleções biológicas, como eixo agregador de suas pesquisas. Atualmente, o acervo conta com 600 exemplares de bactérias e 1.200 amostras de fungos de grande importância para pesquisas que beneficiam a saúde humana.

O escopo da coleção é constituído por amostras provenientes do ambiente e de amostras clinicas (foto: Érico Xavier) 

Na Coleção de Bactérias da Amazônia (CBAM), encontram-se amostras provenientes de doenças diarreicas, infecções hospitalares, entre outras, enquanto que na Coleção de Fungos da Amazônia (CFAM) agrupam-se algumas leveduras provenientes de candidíases, ou seja, infecção fúngica causada por qualquer tipo do fungo Candida, que apresentam-se sob a forma unicelular, invisíveis a olho nu. A doença pode ser provocada por mais de vinte tipos de fungos do gênero Candida, um tipo de levedura, dos quais a Candida albicans é o mais comum.

Entre os principais tipos de bactérias que podem ser encontrados na coleção estão: Salmonella sppEscherichia coliShigella sppStaphylococcus aureus e Bacillus cereus. Já os fungos estão representados por diferentes gêneros, como: Aspergillus sppPenicillium sppTrichoderma sppFusarium spp, leveduras e leveduras negras.

Segundo a Curadora das Coleções Biológicas e Pesquisadora da unidade da Fiocruz, Ormezinda Fernandes, “projetos de cunho biotecnológico estão sendo desenvolvidos, no intuito de apresentar protótipos de fármacos com potencialidades para atuar no combate de doenças como tuberculose e doenças diarreicas, além de estudos visando a produção de enzimas, corantes, biossulfactantes, antitumorais, antioxidantes e antimicrobianos com aplicabilidade na indústria da saúde”.

O escopo da coleção é constituído por amostras provenientes do ambiente e de amostras clinicas, são microrganismos de risco biológico 2, ou seja, apresentam risco moderado para o manipulador e fraco para a comunidade e há sempre um tratamento preventivo. “A CFAM é constituída por amostras provenientes dos mais diversos substratos e ambientes, tais como ar, solo, vegetais, água, homem, animais silvestres e domésticos. A CBAM, possui suas linhagens provenientes de amostras clínicas como orofaringe e fezes humanas, e do meio ambiente como água dos rios, igarapés, plantas, solo e microbiota bucal de animais”, destacou Ormezinda Fernandes.

Serviços

As duas coleções realizam aquisição, depósito, distribuição, preservação de bactérias, fungos filamentosos, leveduras, caracterização de microrganismos, pesquisa e treinamentos. Além disso, a Coleção Biológica da Fiocruz Amazonas realiza cursos sobre sistemática em fungos filamentosos, presta serviço de consultoria, emitindo laudos técnicos, e realizando ainda orientação de teses de mestrado, doutorado e pessoal técnico especializado.

O material biológico é disponibilizado a pesquisadores, alunos de Iniciação Científica (IC), mestrandos, doutorandos, instituições públicas e privadas de pesquisa, indústrias, mediante formulário de solicitação. O primeiro contato deve ser feito através dos e-mails cbam@fiocruz.br e cfam@fiocruz.br, e caso a coleção detenha a amostra solicitada, um formulário será enviado ao requente.

As amostras contam com os seguintes dados de coleta: número de registro, nome da espécie, autor, variedade, observação taxonômica, anamorfo, teleomorfo, número da coleção, data de entrada, doador, data e local de isolamento, identificação segundo o doador, nome antigo, coleções onde está depositada, substrato, hospedeiro, categoria do tipo, sexualidade, modo de preservação, fotos e imagens macro e microscópicas, aplicações e outras informações.

Atualmente, o acervo da Fiocruz Amazonas conta com 600 exemplares de bactérias e 1.200 amostras de fungos de grande importância para pesquisas que beneficiam a saúde humana (foto: Érico Xavier)

Caracterização taxonômica

A CBAM identifica e autentica as culturas bacterianas utilizando testes bioquímicos e por métodos genotípicos. O serviço pode ser oferecido independente da solicitação de depósito, neste caso, as culturas identificadas não são depositadas na coleção. Toda caracterização é realizada mediante o preenchimento de fichas de solicitação e termo de compromisso de utilização da cultura.

Credenciamento 

As coleções de fungos e bactérias da Fiocruz Amazonas são filiadas a World Federation for Culture Collection (WFCC), e credenciadas como fieis depositárias pelo Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN) do Ministério do Meio Ambiente (MMA). Além disso, estão Integradas no Centro de Referência de Informação Ambiental (Cria), Sistema de Informação de Coleções de Interesse Biotecnológico (SICoL), Sistema de Informação Distribuído para Coleções Biológicas (Rede Species Link) e Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr).

Ormezinda Fernandes, relatou também que pesquisadores da Fiocruz Amazonas, junto ao Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), estudam a criação de uma rede estadual de coleções biológicas. “Estamos juntamente com colegas do Inpa, tentando criar uma rede de Coleções Biológicas do Amazonas, por entendermos o valor e a importância estratégica de mantermos nossas coleções, visto que são a base para consultas e pesquisas, sendo representativos da biodiversidade e do patrimônio genético do país”, enfatizou.

Sobre a Fiocruz Amazonas

A unidade da Fundação no Amazonas produz conhecimento científico, tecnológico e de inovação em saúde, integrados ao conhecimento cultural na Amazônia. Para isso, desenvolve projetos de caráter multidisciplinar e interinstitucional, gerando dados essenciais para a criação de políticas públicas que proporcionam a melhoria da qualidade de vida da sociedade em geral.

Acesse as Coleções Biológicas de Fungos e Bactérias da Fiocruz Amazonas.

Excesso de fungos em lixo reciclável coloca em risco saúde de catadores

Análise do ar em circulação em cinco ambientes de três cooperativas de São Paulo indica níveis de fungos acima do recomendado pelas legislações nacional e internacional

Para tirar sua renda do lixo, catadores de recicláveis precisam revirar sacos contendo plásticos, papelões, latas de alumínio e vidros e separar esses materiais por tipo, para depois vender a empresas especializadas. Durante esta manipulação, porém, eles podem acabar expostos a substâncias e organismos prejudiciais à saúde humana. Entre as ameaças estão altas concentrações de fungos que causam doenças respiratórias e de pele.

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determina como limite para a presença de fungos em ambiente fechado a medida de 750 Unidades Formadoras de Colônia por Metros Cúbicos (UFC/m³). Ao analisar o ar circulante em cinco ambientes de três cooperativas de reciclagem da cidade de São Paulo, a farmacêutica Gisele Ferreira de Souza chegou a encontrar 751 UFC/m³ em uma das esteiras (local onde os materiais passam durante a triagem de materiais).

Parece pouco, mas a pesquisadora adverte: é preciso rever os índices da legislação nacional. “As legislações internacionais são atualizadas regularmente e apresentam limites bem inferiores aos da Anvisa. A Organização Mundial de Saúde determina 500 UFC/m³. E a American Conference of Governmental Industrial Hygienists determina 250 UFC/m³. Ou seja, a quantidade de fungos encontrada na esteira de uma das cooperativas de São Paulo foi três vezes maior que o permitido”, alerta Gisele. Das 15 amostras analisadas, 14 apresentaram resultados superiores a 250 UFC/m³.

Catadores recebem da Prefeitura de São Paulo equipamentos de proteção individual (EPIs) como máscara, bota e luva, mas nem todos se adaptam ao uso – Foto: Reprodução

Os dados foram obtidos durante a tese de doutorado Avaliação ambiental nas cooperativas de materiais recicláveis, defendida por Gisele em 2015 na Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), sob a orientação do professor Nelson da Cruz Gouveia.

“A quantidade de fungos encontrada na esteira de uma das cooperativas de São Paulo foi três vezes maior que o permitido em legislações internacionais.”

Monitoramento do ar

Foram visitadas 11 cooperativas e em três delas foi realizado o monitoramento do ar: a Cooperação, na Vila Leopoldina, a Cooper Viva Bem, na Água Branca, e a Coopere, no Centro. A pesquisadora utilizou um aparelho chamado amostrador, que suga o ar do ambiente, e que foi colocado em cinco pontos nas três cooperativas, sempre na altura dos narizes dos catadores (cerca de 1,5 metros do solo): cozinha, escritório, prensa, esteira e sala de resíduos eletroeletrônicos.

As coletas foram realizadas de agosto de 2013 a julho de 2014. Após exposição por 10 minutos, durante cinco dias, as amostras foram fechadas e enviadas ao Departamento de Microbiologia do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP para análise. O procedimento foi executado por profissionais, em parceria com a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), o Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), a Fundação Jorge Duprat e Figueiredo (Fundacentro) e o Instituto Adolfo Lutz.

Foi constatada a presença dos fungos Aspergillus spp., Fusarium spp., Penicillium spp., Cladosporium ssp.Nigrospora ssp., Rhizopus ssp., Mucor spp., e fungos não esporulados. Os três primeiros são toxigênicos (ao decompor um alimento, eles podem liberar micotoxinas, substâncias químicas tóxicas para o ser humano). O mais tóxico é o Aspergillus spp. e foi exatamente este o fungo mais encontrado nas amostras: ele causa arpergilose, doença que gera problemas respiratórios e na pele. Já o Mucor spp. não é toxigênico.

Gisele explica que as cooperativas são associadas à Prefeitura de São Paulo e todas recebem equipamentos de proteção individual (EPIs) como máscara, bota e luva. Mas os catadores não se adaptam e poucos utilizam. “Eles falam que a luva e a máscara são quentes, que a luva faz perder a sensibilidade do tato, o que os leva a produzir menos e, com isso, ganhar menos. Mas a bota ainda conseguem utilizar”, informa.

A pesquisadora também analisou a presença de metais na poeira depositada no solo de alguns pontos das cooperativas mas os resultados indicaram baixíssima presença desses metais. Todas essas cooperativas participaram do curso Eco-Eletro, desenvolvido pelo Laboratório de Sustentabilidade (Lassu) da Escola Politécnica (Poli) da USP em parceria com o Instituto GEA Ética e Meio Ambiente, e que ensina a desmontagem segura e rentável de eletroeletrônicos. “Acredito que esses resultados são decorrentes do curso Eco-eletro. Os catadores não quebram e nem aquecem os eletroeletrônicos, somente desmontam os equipamentos.”

Ao fazer o descarte, é recomendável limpar as embalagens e deixá-las sem restos de alimentos, pois isso leva à proliferação de fungos – Foto: Reprodução

Gisele também aplicou questionários em que os catadores responderam sobre dados gerais, hábitos alimentares, condição de saúde (presença de prurido ou alergias), etc. “Constatamos muita dermatite de contato e problemas respiratórios, como tosse e coriza”, conta. O estudo identificou uma população na faixa etária dos 40 anos, com escolaridade de nível básico e maior participação de mulheres. As doenças mais referidas foram as relacionadas ao sistema respiratório e doenças crônicas não transmissíveis.

Para a pesquisadora, é preciso melhorar a iluminação e a ventilação das cooperativas e estimular o uso de EPIs. Medicamentos nunca devem ser descartados para reciclagem e sim em pontos de coleta como descarte consciente. As embalagens dever ser limpas, sem restos de alimentos, pois isso leva à proliferação de fungos. “Vale lembrar que os ambientes das cooperativas são muito quentes e úmidos, condições essenciais para o crescimento de muitos fungos que são normalmente encontrados em alimentos”, enfatiza.

Micotoxinas

Gisele recomenda que a população se evite o descarte de alimentos junto com os recicláveis, pois podem estar contaminados com micotoxinas derivadas de fungos. Em um outro estudo, realizado durante o mestrado defendido na Universidade Estadual de Maringá, a farmacêutica analisou o plantio, a colheita e o armazenamento de duas safras de amendoim, constatando que muitas amostras estavam contaminadas por  fungos já no armazenamento.

Atualmente, a pesquisadora busca financiamento coletivo (crowfunding) para desenvolver o protótipo de um aparelho capaz de eliminar as micotoxinas.

Mais informações: e-mail gisele@semfungos.com.br, com a farmacêutica Gisele Souza ou no site http://semfungos.com.br

Toxina em ração de aves de abate tem de ser controlada

Entre janeiro e agosto de 2014, a exportação de frango do Brasil para a Rússia cresceu 36% em relação ao mesmo período de 2013. E o estado onde mais se abatem as aves é o Paraná, responsável por 29,18% da produção aviária do País. Porém, para especialistas, a avaliação da alimentação desses animais merece atenção especial. Isso porque a ração consumida por eles, em muitos casos pode estar contaminada por micotoxinas, substância produzida por fungos, e que ao serem ingeridas podem causar efeitos agudos.

E sobre esses efeitos no organismo das aves, uma revisão bibliográfica realizada por pesquisadores dos Departamentos de Nutrição Animal e de Engenharia de Alimentos, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da USP, em Pirassununga, buscou descrever os principais efeitos da toxina sobre o desempenho zootécnico na produção de frangos de corte, as alterações nas matérias-primas de ração e os avanços científicos em metodologias desintoxicação biológica.

O artigo, que acaba de ser publicado na Revista Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal (vol.51, n.2, 2014), mostra que as aflatoxinas (grupo de micotoxinas produzidas por fungos da espécie Aspergillus), causam efeitos adversos em frangos, e provocam mudanças na matéria prima das rações. O estudo apontou ainda que a origem da contaminação se dá no processo de plantio, principalmente no de milho, o que levou os pesquisadores a defenderem a aplicação de Boas Práticas Agrícolas direcionadas a todas as etapas produtivas, desde a colheita dos cereais até a produção e armazenagem das rações prontas.

Descontaminação eficiente
Os pesquisadores concluíram ainda que os processos biológicos de descontaminação são mais eficientes, uma vez que fazem uso de enzimas microbianas para redução da concentração da toxina. Em outras palavras trata-se de um processo no qual organismos vivos, normalmente plantas ou microrganismos, são utilizados para remover ou reduzir os fungos presentes nas rações.

Tal processo é uma alternativa ecologicamente mais adequada e eficaz, contudo, a prevenção dessas e de outras micotoxicoses em criações avícolas requer ações integradas para a aplicação de técnicas tanto de prevenção quanto de descontaminação, visando combater estas enfermidades silenciosas que tantos prejuízos financeiros causam à cadeia produtiva de carne de frango.

O artigo Aflatoxicoses: prejuízos causados ao desempenho zootécnico de frangos de corte, boas práticas agrícolas e métodos biológicos de detoxificação, é assinado pelos pesquisadores Ricardo de Albuquerque e Carlos Augusto Fernandes de Oliveira, da FMVZ.