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Droga para controlar colesterol protege cérebro durante a sepse

Estudo revela que a sinvastatina pode proteger cérebro de pacientes em quadro de infecção generalizada denominado sepse

Além de baixar os níveis de lipídeos no sangue e prevenir doenças cardiovasculares, a sinvastatina também pode proteger o cérebro exposto à sepse

Medicamento da classe das estatinas, a sinvastatina é mundialmente utilizada para controle do “colesterol ruim”, o LDL. Mas, além de baixar os níveis de lipídeos no sangue e prevenir doenças cardiovasculares, a droga também pode proteger o cérebro exposto à resposta inflamatória generalizada à infecção, ou seja, sepse. Esse foi um dos principais achados de estudo realizado por um grupo de pesquisadores da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (Forp) da USP, liderado pela professora Maria José Alves da Rocha.

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Derivado da mamona é alternativa barata para higiene de dentadura

Substância extraída da mamona é eficaz na limpeza de próteses e dentaduras. Produto de baixo custo deve beneficiar população idosa carente

Cientistas da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (Forp) da USP comprovaram em testes clínicos e laboratoriais que um subproduto (éster ricinoleico) da mamona (Ricinus communis) é eficaz no combate aos micro-organismos presentes na boca e não apresenta efeitos. Os resultados mostram que solução contendo essa substância pode ser alternativa ao peróxido alcalino – as pastilhas efervescentes – usado na limpeza de prótese dentária total (dentaduras). Essas pastilhas têm alto custo e estão pouco disponíveis no mercado brasileiro.

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Estudo avalia eficácia de cremes dentais clareadores

Crislaine Messias, do Serviço de Comunicação Social da Prefeitura do Campus de Ribeirão Preto
imprensa.rp@usp.br

Cuidado se você quer ter os dentes brancos somente com o uso de cremes dentais clareadores. Estudo na Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP) da USP comparou a ação de cremes dentais clareadores e concluiu que eles não são eficazes como se anuncia. A pesquisa foi feita pelo cirurgião-dentista Lourenço de Moraes Rego Roselino, que também concluiu que esses cremes dentais podem causar alteração de cor nas resinas restauradoras (utilizadas nas obturações), dependendo do material da resina.

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Banco de dados armazena análises faciais do brasileiro

Equipe de pesquisadores da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP) da USP acaba de criar um banco de dados com imagens faciais de brasileiros. O trabalho, liderado pelo professor doutor Marco Antônio Moreira Rodrigues da Silva, utiliza tecnologia 3D, Equipe da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto usa tecnologia em 3D, que capta imagens mais fidedignasutilizando uma metodologia não invasiva.

Quando concluído, garante o professor, deverá colocar à disposição dos profissionais de saúde um sistema padronizado (banco de imagens faciais) para auxiliar nos tratamentos, tanto estéticos quanto de problemas bucomaxilofaciais.

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Remédio para asma pode causar erosão em dentes de leite

Um dos broncodilatadores mais utilizados para tratar pacientes asmáticos, o Sulfato de Salbutamol, sendo o mais conhecido comercialmente o Aerolin, tem efeito erosivo em dentes de leite, os chamados decíduos. E essa erosão acontece tanto no esmalte quanto na dentina. A preocupação dos pesquisadores é que outros trabalhos na literatura já alertaram que pessoas com erosão na dentição decídua têm maior risco de desenvolver erosão na dentição permanente.

Esse é o principal resultado de estudo da cirurgiã-dentista Camila Scatena, com a tese Efeitos de um medicamento antiasmático potencialmente erosivo no esmalte e dentina de dentes decíduos: estudo in situ, na Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP) da USP.

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Nanomaterial antimicrobiano inova odontologia

Há seis anos, um grupo de pesquisadores da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP) da USP, coordenado pela professora Andréa Cândido dos Reis, desenvolve novos materiais capazes de solucionar problemas odontológicos, entre eles, os causados por bactérias. A equipe da FORP estudou e testou uma mistura nanoestruturada de vanadato de prata com potencial bactericida, descoberta pelo pesquisador Raphael Dias Holtz e pelo professor Oswaldo Luiz Alves, do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O produto elaborado com a mistura já apresenta resultados que comprovam sua função antimicrobiana e a resistência aos impactos mecânicos próprios da mastigação e da pressão natural sofrida pelos dentes na boca.

Todos aqueles que usam algum tipo de prótese, aparelho ortodôntico, coroas provisórias ou próteses sobre implantes dentários, podem ter sofrido transtornos transitórios ou mais sérios, envolvendo bactérias e fungos e consequentes problemas bucais, como mau cheiro, periodontite, cárie ou estomatite protética. Para resolver esses problemas, atualmente, os materiais e tratamentos utilizados são, muitas vezes, de custo moderado ou elevado, como terapias medicamentosas e, quase sempre, substituições das próteses e aparelhos.

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Cientistas avaliam compostos contra discinesias do Parkinson

Um grupo de cientistas da USP, em Ribeirão Preto, está pesquisando substâncias químicas que podem agir contra um dos efeitos colaterais da doença de Parkinson: os movimentos involuntários anormais e repetitivos do corpo, chamados de discinesias. Estudos apontam que essa disfunção pode ser controlada com a regulação do neurotrasmissor óxido nítrico. Ele é um gás que atua na comunicação entre neurônios e está presente no sistema nervoso central nas regiões do cérebro afetadas pelo Parkinson.

Tanto o óxido nítrico quanto a dopamina, outro neurotrasmissor, agem em conjunto para que os movimentos do corpo sejam realizados devidamente. Em pessoas com a doença de Parkinson, há uma diminuição progressiva dos neurônios ligados à dopamina, afetando os movimentos. O tratamento atual consiste, principalmente, em um medicamento à base de L-Dopa, substância precursora da dopamina, ou seja, o paciente recebe o remédio e o organismo transforma a substância no neurotransmissor dopamina, melhorando os sintomas da doença de Parkinson (lentidão dos movimentos, dificuldade de caminhar etc) .

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Estudo aponta o melhor método para combater mau hálito matinal

A combinação da higienização bucal com escova e pasta de dente e também o uso do enxaguante bucal à base de clorexidina é o método que deixa o hálito melhor e por mais tempo. A constatação é feita em estudo desenvolvido na Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP) da USP.

A pesquisa, desenvolvida pelo doutorando Jeronimo Neto, está descrita na dissertação de mestrado Avaliação clínica em estudo cruzado e randomizado de diferentes métodos para a redução da halitose matinal, apresentada à FORP sob orientação do professor Vinícius Pedrazzi. O objetivo foi descobrir qual método disponível no mercado brasileiro é mais eficaz contra o mau hálito da manhã. Porém, segundo Jeronimo Neto, esses resultados não podem ser estendidos para quem sofre de mau hálito persistente.

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