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Óleo de pequi previne aparecimento de câncer no fígado

O óleo de pequi (Caryocar brasiliense Camb) é capaz de reduzir lesões pré-neoplásicas (que antecedem o câncer) em até 51%, como mostraram testes realizados com camundongos na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da USP. Os resultados destes experimentos estão descritos no artigo Chemopreventive effects of pequi oil (Caryocar brasiliense Camb.) on preneoplastic lesions in a mouse model of hepatocarcinogenesis recentemente veiculado na revista European Journal of Cancer Prevention.

De acordo com o professor Francisco Javier Hernandez Blazquez, do Laboratório de Estereologia Estocástica e Anatomia Química da FMVZ, além das reduções, o óleo do pequi conseguiu promover a regressão das lesões até a aparência de um fígado normal. Os testes foram realizados em animais onde o processo canceroso foi induzido. Os camundongos que, ao mesmo tempo, foram tratados com o óleo de pequi por via oral apresentaram menos lesões, sendo que muitas estavam em processo de reversão, conta Hernandez Blazquez. A pesquisa teve apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

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Vídeos trazem orientações sobre alimentação saudável

Da Assessoria de Comunicação da FMVZ

No dia 9 de setembro, a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da USP disponibilizará na internet um conjunto de nove vídeos com orientações sobre escolha, compra, manipulação, preparo e esclarecimentos de alguns mitos sobre alimentos de origem animal. As produções mostram a importância e os benefícios de consumo de peixes, ovos, mel, iogurte, entre outros. O projeto teve início em 2014 com a orientação e supervisão da professora Simone de Carvalho Balian, do mestrando André Luiz Assi e do médico veterinário Naassom Ribeiro, e tem a participação dos alunos da Faculdade.

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Toxina em ração de aves de abate tem de ser controlada

Entre janeiro e agosto de 2014, a exportação de frango do Brasil para a Rússia cresceu 36% em relação ao mesmo período de 2013. E o estado onde mais se abatem as aves é o Paraná, responsável por 29,18% da produção aviária do País. Porém, para especialistas, a avaliação da alimentação desses animais merece atenção especial. Isso porque a ração consumida por eles, em muitos casos pode estar contaminada por micotoxinas, substância produzida por fungos, e que ao serem ingeridas podem causar efeitos agudos.

E sobre esses efeitos no organismo das aves, uma revisão bibliográfica realizada por pesquisadores dos Departamentos de Nutrição Animal e de Engenharia de Alimentos, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da USP, em Pirassununga, buscou descrever os principais efeitos da toxina sobre o desempenho zootécnico na produção de frangos de corte, as alterações nas matérias-primas de ração e os avanços científicos em metodologias desintoxicação biológica.

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