Por ser a covid-19 uma doença infecciosa, a prática de atividade física não necessariamente é benéfica ou garante o não agravamento do quadro clínico.
Segundo Bruno Gualano, conforme a doença se agrava, a proteção gerada pelos exercícios físicos é reduzida e os fatores de risco se tornam determinantes para a evolução do quadro clínico.
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