O tratamento de ratos hipertensos com o fármaco rostafuroxina – atualmente em fase de testes clínicos – melhorou em 50% a capacidade de relaxamento das artérias, reverteu o quadro de estresse oxidativo observado no endotélio e reduziu significativamente os índices de pressão arterial dos animais.
Os dados, publicados em artigo recente do Journal of Hypertension, são de um estudo realizado com apoio da FAPESP no Departamento de Fisiologia e Biofísica do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP).
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