Cientistas japoneses descobriram uma maneira de revestir com ‘pele viva’ os rostos dos robôs, para obter sorrisos e outras expressões faciais mais realistas.
A descoberta foi feita a partir da imitação de estruturas dos tecidos humanos, de acordo com a equipe da Universidade de Tóquio, no Japão.
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Na Grécia Antiga, filósofos ilustres se dedicaram ao estudo das aparências. Aristóteles e seus discípulos, por exemplo, chegaram até a elaborar teorias sobre como as feições de alguém refletiam seu espírito.
“Cabelos macios são um indício de covardia, enquanto fios mais grossos são um sinal de coragem”, afirmavam. O atrevimento, segundo eles, podia ser lido em uma pessoa com “olhos brilhantes, bem abertos e com pálpebras injetadas de sangue”. Já um nariz largo era tido como indicativo de preguiça, um pouco como o focinho de ruminantes.
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Pesquisadores da Grã-Bretanha criaram um programa de computador que reconhece expressões e traços faciais e também detecta problemas genéticos a partir das estruturas do rosto do paciente.
O diagnóstico pode ser feito em apenas algumas horas com a ajuda de uma simples foto de família.
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