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Museu da Vida Fiocruz promove exposição sobre Louis Pasteur

Chega finalmente ao Rio de Janeiro a exposição sobre um dos maiores cientistas da era moderna: Louis Pasteur (1822-1895). Pasteur, o Cientista teve três temporadas bem-sucedidas no estado de São Paulo, a partir de 2020, levando dezenas de milhares de visitantes a espaços de informação, experiências, interação lúdica, projeções, videomapping (imagens em 3D) e, principalmente, valorização da ciência e dos cientistas. Concebida e realizada originalmente pela Universcience (órgão ligado ao Ministério da Cultura da França), a mostra é uma celebração à vida e à obra do francês Louis Pasteur, cientista revolucionário em muitos campos e símbolo da vacinação, por ter descoberto a vacina antirrábica. E, principalmente, um defensor da ciência.

A exposição estará no Rio de Janeiro de 30 de setembro a 3 de dezembro, de terça a sexta-feira das 9h às 17h, e aos sábados e domingos das 10h às 18h, na Fábrica de Espetáculos (galpão do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, no bairro do Santo Cristo, na Gamboa). É uma realização do Ministério da Cultura, do Museu da Vida Fiocruz, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) e do Ponto de Produção, com o apoio da Embaixada da França no Brasil e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro. O patrocínio é do Magazine Luiza e da Sanofi.

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Fiocruz leva Ciência Móvel aos alunos do Colégio Pedro II, no Rio

O Ciência Móvel – Vida e Saúde para Todos é o museu itinerante da Fiocruz. A próxima visita do caminhão da ciência coordenado pelo Museu da Vida será ao Colégio Pedro II, unidade Tijuca I, no Rio de Janeiro, onde o público poderá conhecer e participar de uma série de atividades interativas apresentadas em forma de exposição. Entre os módulos levados, estão o Planetário Digital Inflável e Transformando Energia: Mini Usina, Pilha Humana, Roldanas, Alavanca e Sopro que Aprisiona.

Exposição ‘Pelos Caminhos do SUS’ será inaugurada nesta terça-feira (31/3)

A próxima terça, dia 31/3, será marcada pela inauguração da nova exposição do Museu da Vida, “Pelos caminhos dos SUS”. O objetivo é desenvolver o tema sob uma perspectiva crítica, mas ao mesmo tempo lúdica, desmistificá-lo, informar, mostrar os avanços e também indicar os desafios. “A mostra explora uma linguagem urbana, com elementos de construção civil, uma alusão a um sistema que ainda está em construção”, afirmou Diego Vaz Bevilaqua, chefe do Museu da Vida. A inauguração é na próxima terça-feira (31/3), às 15h, na Sala de Exposições Temporárias do Museu da Vida.

Além de painéis informativos ricamente ilustrados, a exposição Pelos caminhos do SUS reúne atividades interativas. O visitante se depara com módulos, como Sustentando o SUS, em que uma estrutura em forma de arco sugere o envolvimento de um grupo para a construção dos “pilares” do SUS. Em Time da Saúde, é possível conhecer mais sobre os profissionais da área.

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Exposição na Fiocruz exibe ‘corpo, saúde e ciência’

Peças anatômicas, instrumentos médicos raros usados em exames e exemplares de vacinas antigas, reunidos desde o início do século XX, são parte da exposição “Corpo, Saúde e Ciência: o Museu da Patologia do Instituto Oswaldo Cruz (IOC)”, que fica em cartaz até o final do ano, no Castelo Mourisco, localizado na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O evento, que conta com o apoio da FAPERJ, por meio do programa de Apoio à Acervos (APQ 4), busca não somente preservar um patrimônio histórico, como também resgatar o trabalho realizado no passado por grandes médicos patologistas. Para o professor, médico e Jovem Cientista do Nosso Estado da FAPERJ Marcelo Pelajo, um dos curadores da mostra, o objetivo é disponibilizar todo esse conhecimento científico para a sociedade e permitir ainda que ele sirva de base para novas pesquisas na área. “O nosso principal público-alvo são os estudantes, que contam com atividades lúdicas e com uma visita guiada por toda a mostra. Atualmente, em média, quatro escolas visitam a exposição por dia”, comemora Pelajo. Os outros dois curadores são os professores Pedro Paulo Soares e Barbara Dias.

Para compor a exposição, segundo Pelajo, foram selecionados cerca de 100 itens que integram o acervo original de três coleções biológicas, de alto valor histórico, mantidas pelo IOC e pela Fiocruz: a Coleção da Seção de Anatomia Patológica, criada em 1903 pelo próprio sanitarista Oswaldo Cruz; a Coleção de Febre Amarela, que registra a história das epidemias da doença ocorridas no Brasil entre 1928 e 1970; e a Coleção do Departamento de Patologia do IOC, iniciada em 1984, que reúne diversos materiais experimentais, como lâminas histológicas e peças anatômicas. “Durante o regime militar, parte desse acervo foi perdido ou destruído. Em meados da década de 1980, se iniciou um trabalho de recuperação e preservação desse material, o qual foi intensificado a partir de 2007 quando foi traçado um plano diretor para esse fim.

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