Quanto exercício você consegue encaixar na sua rotina?
Em um universo paralelo, eu praticamente moro dentro da piscina, vou de bicicleta a todos os lugares e corro 10 km só por diversão.
Leia MaisMusculação pode aumentar expectativa de vida, indica estudo
Atividades que fortalecem os músculos — como levantar peso — devem fazer parte da rotina semanal de exercícios de uma pessoa idosa, sugere um novo estudo.
Pesquisadores dos EUA descobriram que as pessoas que faziam tanto exercícios aeróbicos quanto de musculação eram mais propensas a viver mais do que aquelas que praticavam apenas um ou outro.
Leia MaisPor que algumas pessoas sentem náusea e enjoo após fazerem exercícios físicos
Muita gente se exercita para se sentir melhor. Mas, enquanto alguns ficam em êxtase depois de um treino, infelizmente outros saem da academia com náusea.
Embora o mal-estar geralmente seja apenas temporário, ainda assim pode ser desconfortável.
Leia MaisPrograma de exercícios com supervisão remota pode ser alternativa na reabilitação pós-COVID
Um programa de exercícios para ser feito em casa, sem auxílio de equipamentos e sob a supervisão remota de profissionais de educação física se mostrou seguro e eficaz para combater duas possíveis sequelas da COVID-19: o endurecimento das artérias e a perda de força dos músculos envolvidos na respiração.
A constatação foi feita por pesquisadores das universidades Estadual Paulista (Unesp) e Federal de São Carlos (UFSCar) em um ensaio clínico com 32 pacientes que foram hospitalizados após contrair o SARS-CoV-2, entre julho de 2020 e fevereiro de 2021. No grupo havia homens e mulheres, com idade média de 52 anos.
Leia MaisCombinar exercícios de força e aeróbicos pode reduzir em 28% a mortalidade por câncer, sugere estudo
A prática regular de exercícios de força muscular associados a atividades aeróbicas pode reduzir significativamente a mortalidade por câncer, indica estudo publicado no International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity.
Os autores fizeram uma revisão sistemática de estudos epidemiológicos sobre o tema e concluíram que fazer exercícios como prancha, agachamento e remada diminui em 14% a mortalidade pela doença. Já quando esses exercícios são combinados com outros do tipo aeróbico, o benefício é ainda melhor: 28% menos mortes.
Leia MaisNúmero de pessoas com diabetes aumenta 40% em seis anos
No Dia Mundial do Diabetes, comemorado nesta quinta-feira (14), o Ministério da Saúde divulga dados inéditos sobre a doença no Brasil e revela que o número de casos está crescendo. A pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2012) revelou um aumento de 40% entre 2006, primeiro ano do levantamento, e ano passado. O percentual de pessoas que se declararam diabéticas passou de 5,3% para 7,4% no período.
O avanço da diabetes está relacionado ao excesso de peso, à falta de exercícios físicos, à má alimentação e o envelhecimento da população. O Vigitel aponta que 75% do grupo de brasileiros convivendo com a diabetes estão acima do peso. Em 2012, pela primeira vez na história o número de pessoas com sobrepeso superou a metade da população, chegando a 51%.
Leia MaisPráticas corporais ajudam nos níveis de saúde da população
Dados de uma pesquisa de mestrado desenvolvida na Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da USP mostram que o alinhamento das práticas corporais com os atendimentos clínicos realizados nos serviços médicos aparece como uma estratégia de cuidado para ampliar os níveis de saúde da população. A ideia foi comprovada a partir de um grupo experimental, de pacientes atendidos no Centro de Saúde Escola (CSE) Geraldo Horácio de Paula Souza, da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, que executou atividades orientadas por um profissional de educação física.
O projeto se baseou na teoria da “Clínica Ampliada e Compartilhada”, do professor Gastão Campos, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que propõe discussões sobre outras maneiras de pensar as ações de promoção de saúde. “Essa teoria traz uma nova forma de compor o processo de trabalho, alterando os objetos e os objetivos dos profissionais de saúde, propondo a incorporação de outros meios de intervenção que não apenas os tradicionais protocolos para qualificar suas práticas”, afirma Valéria Monteiro Mendes, professora de educação física e autora do estudo.
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