A utilização da escala de CHA2DS2-VAS para identificar o risco de eventos cardioembólicos em pacientes com Fibrilação Atrial (formação de coágulos sanguíneos em cavidades cardíacas) proporciona melhores resultados na condução do tratamento e controle desses eventos, indicando os agravos associados à doença. É o que mostra um estudo descritivo realizado no Ambulatório de Anticoagulação do Centro de Saúde Escola (CSE) da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP.
A Fibrilação Atrial é caracterizada por atividade elétrica cardíaca anormal associada a distúrbio de ritmo com tendência à formação de trombos (coagulação do sangue). Pessoas com a doença têm risco cinco vezes maior em desenvolver acidente vascular cerebral (AVC), além de infarto agudo do miocárdio e trombose venosa profunda.
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