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Colher para pessoas com dificuldades motoras será feita no Brasil

Parceria entre universidades encontrou soluções de baixo custo voltadas para pessoas com limitações de movimento

A colher poderá ser utilizada por quaisquer pessoas que tenham dificuldades com o utensílio comum – Foto: Divulgação/ EESC

Um projeto de pesquisa realizado em conjunto entre a Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP e a Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) gerou um protótipo funcional de uma colher adaptada para pessoas com dificuldades motoras decorrentes de limitações ocasionadas por doenças como, por exemplo, o Parkinson.

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Projeto interdisciplinar busca soluções para descontaminar água com parasitas

Atuando no tema desde 2013, grupo de pesquisadores promove mais uma edição de seminário anual com o intuito de divulgar e discutir os resultados obtidos

Os relatos de transmissão de doenças de veiculação hídrica relacionados ao abastecimento de água para consumo humano, inclusive em países desenvolvidos, têm sido registrados, com especial atenção à detecção e ao controle dos protozoários Cryptosporidium spp. e Giardia spp, causadores de problemas gastrointestinais, entre outros. A principal fonte de contaminação dos recursos hídricos por esses patógenos é o descarte de esgoto doméstico (tratado ou não) nos corpos de água que comumente são utilizados como mananciais.

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Pesquisa busca otimizar programas de rastreamento de câncer de mama

O trabalho tratou do desenvolvimento de uma ferramenta capaz de simular a redução de dose de radiação em imagens clínicas de mamografia 3D

O aluno de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP, Lucas Rodrigues Borges, foi premiado na categoria de melhor trabalho na área de imagens médicas, focado na otimização de programas de rastreamento de câncer de mama. A pesquisa foi apresentada no 13th International Workshop on Breast Imaging, realizado de 19 a 22 de junho, em Malmo, na Suécia.

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Idosos ganham autonomia com monitoramento domiciliar da saúde

Mas é preciso facilitar o acesso aos dados sobre o tratamento das doenças crônicas e o uso dos equipamentos

Os idosos têm cada vez mais autonomia nas decisões sobre a sua saúde. A facilidade na aquisição de aparelhos como o medidor de glicose (glicosímetro) e de pressão arterial contribui para essa realidade. De acordo com a terapeuta ocupacional Marina Soares Bernardes, o acesso a essas informações dentro do próprio domicílio permite maior controle do idoso sobre a sua doença, mas há dificuldade de uso e de interpretação dos resultados.

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Método para diagnóstico da osteoporose é premiado

Da Assessoria de Comunicação da EESC

Pesquisadores da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP e do Instituto de Ortopedia e Traumatologia (IOT) do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), desenvolveram um método que identifica as propriedades mecânicas e a resistência de ossos do corpo humano por meio da medição da qualidade óssea do organismo. A técnica poderá complementar o diagnóstico do risco de fratura de vértebras humanas associado à osteoporose. O trabalho Classificação de ossos trabeculares normais, osteopênicos e osteoporóticos de vértebras humanas pela ultrassonometria óssea de calcâneo e correlação com ensaio de compressão axial recebeu o prêmio de melhor trabalho na forma de apresentação oral, na 4ª edição do “Workshop de Biomateriais, Engenharia de Tecidos e Órgãos Artificiais”, realizada entre 19 e 22 de agosto, em Campina Grande (Paraíba).

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Manufatura aditiva é aplicada na área de saúde

Flexibilidade e capacidade de impressão de geometrias complexas são duas das principais características da manufatura aditiva, ou impressão 3D, que vem conquistando um espaço crescente no mercado industrial. Na Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP, a professora Zilda de Castro Silveira, do Departamento de Engenharia Mecânica (SEM), trabalha há dois anos com o desenvolvimento de soluções construtivas e otimização de cabeçotes intercambiáveis para impressoras 3-D portáteis, utilizando como matéria-prima os polímeros poliamida e policaprolactona (PCL) em estado de pó. O professor Jonas de Carvalho, também do SEM, desde 2002 pesquisa e desenvolve projetos com tecnologias de manufatura aditiva, voltados para criação de modelos computacionais e geração de moldes para próteses ósseas, especificamente mandibulares.

Entre os projetos de destaque em impressão 3D desenvolvidos pelo professor, está a fabricação de moldes utilizados em cirurgias de reconstituição de falhas de crânio e mandíbula, chamados ‘scaffolds’. As peças são personalizadas, impressas a partir da geometria dos ossos, obtida por intermédio de ressonância magnética ou tomografia computadorizada. Desse modo é possível planejar cautelosamente e diminuir o tempo das cirurgias, além de melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

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Cientistas avaliam novos materiais para enxertos ósseos

Estudo realizado no programa de Pós-Graduação Interunidades em Bioengenharia da USP traz contribuições para o aperfeiçoamento dos enxertos ósseos. O médico ortopedista Helton Hiroshi Hirata analisou se as matrizes de colágeno extraído das membranas que revestem o coração (pericárdio) e o intestino (serosa) bovinos poderia ser utilizada como enxerto ósseo.

Os resultados da pesquisa realizada em animais indicaram que houve biocompatibilidade das matrizes, ou seja, não houve rejeição; entretanto, não foi verificada a osteointegração do material e a regeneração óssea foi insuficiente na matriz pesquisada. “Percebemos que o osso dos animais cresceu com os enxertos, mas não o suficiente para considerar que houve uma osteointegração satisfatória”, diz Hirata.

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