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Quem vive na rua com HIV tem 10 vezes mais chances de complicações

Fragilidade social, que inclui desemprego, situação de rua e baixa escolaridade agravam a situação dos pacientes com HIV/Aids

Estudo da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto mostra que pessoas com HIV em situação de vulnerabilidade social estão mais propensas a serem internadas devido a complicações da doença – Foto: C.Alberto via Flickr – CC

Avanços nas pesquisas têm tornado cada vez mais eficazes os tratamentos para as pessoas que vivem com HIV. Atualmente esses indivíduos levam uma vida bem perto da normalidade e têm uma expectativa de vida quase pareada com o restante da população. No entanto, estudo na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP revelou que quem vive em condição de fragilidade social – como desempregados, pessoas em situação de rua, e com baixa escolaridade – está mais sujeito à internação hospitalar devido às complicações do HIV.

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Em jovens, sonhos são primeiras vítimas do diagnóstico de câncer

Maternidade, vida profissional e imagem corporal são os aspectos que mais pesam

Estudo buscou desvendar a realidade da mulher jovem com câncer de mama

O câncer de mama por si só causa muito sofrimento às mulheres quando recebem o diagnóstico. O drama ganha contornos próprios no caso de mulheres jovens, fase em que sonham com o futuro e começam a colocar em prática planos de vida recém-criados. Estudo na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP buscou explorar essa realidade, entendendo que a dor causada pelo câncer de mama vai muito além da física.

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Brasil avança no controle da tuberculose

O recém-lançado Plano Nacional pelo fim da doença ratifica compromisso com a Organização Mundial da Saúde

Dentre a gama de testes disponíveis para avaliar a possibilidade de tuberculose, o teste de Mantoux envolve injeção intradérmica de tuberculina e a medição do tamanho da enduração provocada após 72 horas (48 a 96 horas) – Foto: via Mantoux test / Wikimedia Commons / Domínio Público

No final do mês passado (29 de junho), o Ministério da Saúde lançou o Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose, que, dentre as metas assumidas, ambiciona acabar com a doença até 2050, ratificando o compromisso com a Organização Mundial da Saúde (OMS). A medida reforça as políticas públicas em vigor no Brasil que têm feito o País reduzir a incidência da doença e das mortes causadas por ela. Mas ainda é pouco.

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Estudo mostra violência e falta de apoio vivenciada por jovens homossexuais

Física ou psicológica, violência é disseminada dentro do próprio ambiente familiar e escolar em que vivem os jovens

Para especialistas, uma rede social de qualidade (família, amigos, comunidade) é aquela capaz de fornecer laços e proteção a essas pessoas, com diminuição da vulnerabilidade às diversas formas de violência a que estão expostas – Foto: Visualhunt/CC

É de conhecimento comum que a população homossexual tem que superar incontáveis dificuldades em todos os aspectos da vida. Mas esses problemas vão muito além daquilo que se conhece e é diariamente divulgado, especialmente no casos dos jovens. Em uma idade mais vulnerável social e emocionalmente, esse grupo ainda tem  acesso precário e nada eficiente às redes de apoio social – família, amigos, comunidade – que deveriam ajudá-los a enfrentar a violência que sofrem. Assim aponta estudo da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP, realizado pela terapeuta ocupacional Iara Falleiros Braga.

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“O mundo é um palco”: jogos teatrais são aliados para saúde mental

Projeto “Teatro e Saúde Mental” desenvolve com pacientes oficinas e vivências com jogos teatrais pautadas na improvisação

Perspectiva ampliada de saúde mental prioriza condições de estímulo e desenvolvimento de potencialidades e de relacionamento – Foto: via Luis Pepunto / Pixabay / CC0 Public Domain

Uma intervenção de saúde que possibilita pacientes em semi-internação para tratamento de problemas psiquiátricos serem ouvidos e tratados, levando-se em conta as dimensões complexas do ser humano, é a proposta do Grupo Teatro e Saúde Mental. O projeto é mantido pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP e compõe a série de atividades do Hospital-Dia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, uma iniciativa vinculada à Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da USP. Composto de oficinas e vivências  com jogos teatrais, por meio dele desenvolve-se atividades pautadas na  improvisação, cujos atores e participantes são pacientes portadores de transtornos mentais.

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Projeto vai avaliar impactos do zika no desenvolvimento infantil

USP participa de projeto interdisciplinar e multicêntrico para analisar os impactos do zika vírus na infância

Objetivo é analisar crianças afetadas e não afetadas pelo vírus para descobrir quais as limitações decorrentes – Foto: Sumaia Villela/Agência Brasil

Um projeto interdisciplinar trabalha na análise de crianças afetadas pelo zika vírus e como essas alterações afetam o desenvolvimento infantil e o contexto familiar. O estudo compara dois grupos de famílias de crianças nascidas entre julho de 2015 e agosto de 2016, período em que houve o surto do vírus no Brasil. A meta é identificar quais limitações são impostas devido à presença do zika e, também, limitações que são causadas por outros fatores, como o contexto familiar, social ou econômico.

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Famílias podem sofrer mais que os pacientes com doenças crônicas

Resultados de pesquisa sugerem um maior esforço das políticas públicas e estratégias de auxílio aos familiares dos pacientes

Estudo também comprovou a espiritualidade como fator positivo para amenizar o sofrimento de doentes e seus familiares – Foto: Claudio Santos/ Ag. Pará via Fotos Públicas

Um estudo mostrou que o sofrimento com doenças crônicas pode afetar mais a família do que o próprio doente. Os resultados deixaram pesquisadoras da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP surpresas com o fato dos pacientes avaliados apresentarem melhores resultados quanto a questões sociodemográficas, espirituais e de qualidade de vida que seus familiares.

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Família também é “remédio” para doença mental

Engajamento da família é fundamental para um futuro de qualidade do jovem vítima de episódio psicótico

Estudo em Ribeirão Preto aponta que fortalecimento de laços entre a família e o paciente psiquiátrico contribui para readaptação de ambos – Foto: Visualhunt

Estudo realizado pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP aponta que a recuperação e o tratamento de pessoas que passaram pelo primeiro episódio psicótico (PEP) podem ter melhores resultados quando o paciente conta com o apoio da família.

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Casos aumentam, mas profissionais ainda não sabem lidar com suicídio

No primeiro contato do paciente com esta tendência, em geral os enfermeiros não são treinados para lidar com o tema

Foto: Marcos Santos/USP Imagens

A prevenção ao suicídio é pouco debatida e, por falta de informação, muitas vezes as pessoas com ideação suicida não procuram um psicólogo para tratar os fatores que as levam a considerar o ato. Assim, já que na maioria dos casos o paciente não passa pela etapa de prevenção, o primeiro contato clínico que tem é com os enfermeiros de atendimento de urgência e de emergência, logo após já ter feito uma tentativa de tirar a própria vida.

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Enfermeira desenvolve jogo para crianças com diabete

Jogo criado por pesquisadores da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto ensina crianças a manejarem a doença para terem mais qualidade de vida

Primeira etapa da pesquisa deu origem ao jogo “O poder do conhecimento”, com finalização prevista para junho de 2017, quando será testado com pacientes do HCFMRP – Imagem: Divulgação

Nos últimos tempos, os jogos em saúde têm sido muito utilizados pela ciência como forma de educar e mudar comportamentos de pacientes que têm diversas doenças. Segundo especialistas, esses jogos ajudam o paciente a mudar a forma como encaram a sua doença e o seu tratamento.

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