Fragilidade social, que inclui desemprego, situação de rua e baixa escolaridade agravam a situação dos pacientes com HIV/Aids
Avanços nas pesquisas têm tornado cada vez mais eficazes os tratamentos para as pessoas que vivem com HIV. Atualmente esses indivíduos levam uma vida bem perto da normalidade e têm uma expectativa de vida quase pareada com o restante da população. No entanto, estudo na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP revelou que quem vive em condição de fragilidade social – como desempregados, pessoas em situação de rua, e com baixa escolaridade – está mais sujeito à internação hospitalar devido às complicações do HIV.
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