Os pesquisadores do Centro de Terapia Celular da USP registraram a patente, junto ao governo brasileiro, de uma nova plataforma para a produção do fator VII recombinante. Esta tecnologia é fundamental aos pacientes hemofílicos A e B que apresentam rejeição as alternativas utilizadas para substituir os fatores naturais da coagulação, responsáveis por estancar as hemorragias quando ocorre o rompimento de vasos sanguíneos.
O Fator VII recombinante (rFVIIa) faz parte da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) do Ministério da Saúde desde 1999. Em função do elevado custo, já que o medicamento é importado, o órgão tem adquirido o rFVIIa apenas para os pacientes que apresentam inibidores de alto grau, que não respondem ao uso de derivados do plasma ou para aqueles pacientes com reação alérgica grave (com risco de morte).
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