Tag Archives: Doenças Neurodegenerativas

O projeto que vai analisar 60 mil corpos e cérebros para entender por que doenças aparecem

O jornalista Fergus Walsh, da BBC, fez um exame de vista como parte do estudo do UK Biobank

O maior projeto de exames de imagem humana do mundo está pronto para fazer uma nova análise dos cérebros e corpos de 60 mil voluntários do Reino Unido para encontrar novas maneiras de tratar e prevenir doenças.

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Estudo de células do sistema nervoso pode ajudar a desvendar doenças degenerativas

Efeito do envelhecimento na micróglia, célula do sistema nervoso central, pode elucidar evolução de doenças degenerativas

Estudo mostra que a micróglia humana tem muitos genes com expressão diferente da micróglia de camundongos, usada em estudos de doenças como Alzheimer. Trabalho foi publicado na Nature Neuroscience (imagem: micróglia humana (células em marrom)

Micróglia é um tipo de célula do sistema nervoso central com função similar à dos glóbulos brancos na corrente sanguínea. As micróglias fazem a vigilância ativa do tecido cerebral e da medula.

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Projeto busca melhorar qualidade de vida de pacientes com Parkinson

Muitos avanços já foram feitos no tratamento da doença, mas ainda é difícil ver uma cura

A Rede Amparo abriga pessoas com Parkinson, familiares, cuidadores, estudantes e profissionais que trabalham com a doença de Parkinson – Foto: Reprodução via Rede Amparo/Cepid NeuroMat

No dia 11 de abril é comemorado o Dia Mundial do Mal de Parkinson; porém, este ano a celebração é especial, pois também se completam 200 anos da primeira descrição da doença, feita por James Parkinson. “Fizemos grandes avanços no tratamento da doença desde então, principalmente nos últimos dez anos, mas ainda estamos longe de uma cura”, diz a professora da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), Maria Elisa Pimentel Piemonte.

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Estudo investiga mecanismo que degrada proteínas oxidadas

Cientistas do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) de Processos Redox em Biomedicina (Redoxoma), sediado no Instituto de Química (IQ) da USP, identificaram novo mecanismo de funcionamento do proteassoma e sua relação com a degradação de proteínas oxidadas. Tal conhecimento é importante porque as proteínas, quando oxidadas, se agregam. Estas agregações são, em geral, identificadas em doenças neurodegenerativas, como o Parkinson e Alzheimer, entre outras. “O proteassoma é também uma proteína, porém com a capacidade de degradar as proteínas oxidadas”, explica a professora Marilene Demasi, do Laboratório de Bioquímica e Biofísica do Instituto Butantan, que integra a equipe do Redoxoma.

O estudo, que é coordenado pela professora Marilene, poderá servir de base a novas pesquisas que visem o desenvolvimento de novas terapias contras estas doenças. A pesquisa foi publicada na edição especial da revista internacional Archives of Biochemistry and Biophysics, na edição de setembro deste ano.

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