Tag Archives: Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT)

Anvisa discute nesta sexta regulamentação de cigarro eletrônico. Fabricação e comercialização são proibidas no país desde 2009

A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) discute nesta sexta-feira (19) a regulamentação de cigarros eletrônicos no Brasil. A reunião estava prevista para a última quarta-feira (17), mas foi adiada por causa de problemas técnicos e operacionais identificados no canal oficial de transmissão da agência no YouTube.

Desde 2009, uma resolução da agência proíbe a fabricação, comercialização, importação e propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar, popularmente conhecidos como vape. No ano passado, a diretoria colegiada aprovou, por unanimidade, relatório técnico que indicava a necessidade de se manter a proibição dos dispositivos e a adoção de medidas adicionais para coibir o comércio irregular, como ações de fiscalização e campanhas educativas.

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Novas análises aprofundam olhar sobre doenças crônicas e desigualdades sociais

Novas análises em torno de dados obtidos por inquéritos nacionais de saúde ganham suplemento da Revista de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, aprofundando a compreensão sobre as doenças crônicas e sua relação com as desigualdades sociais no Brasil.

O suplemento ‘Doenças crônicas não transmissíveis e inquéritos populacionais’, coordenado pelas editoras Débora Malta, da Universidade Federal de Minas Gerais, e Célia Landmann Szwarcwald, do Icict/Fiocruz, traz artigos sobre dor na coluna, fatores associados ao diagnóstico autorreferido de diabetes, depressão, doenças ocupacionais e outras.

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Doenças Crônicas não transmissíveis – Hipertensão

De acordo com o último levantamento realizado pelo Ministério da Saúde, quase um quarto da população adulta brasileira é hipertensa. Está hipertenso quem tem a pressão arterial constantemente igual ou maior que 14 por 9. A pressão se eleva por vários motivos, mas principalmente quando nossas artérias perdem a capacidade de contrair e dilatar, por algum tipo de resistência.

A diretora do Departamento de Análise de Situação em Saúde do Ministério da Saúde, Deborah Malta, explica que para evitar o problema responsável por provocar infarto, derrame e outras complicações, é preciso manter medidas simples de prevenção, como adotar uma alimentação saudável e praticar atividade física regularmente. “Alimentação diversificada, redução do sal dos alimentos, tanto no preparo quanto, também, na escolha dos alimentos industrializados. Verificar sempre, também, a composição dos alimentos, sempre preferindo os alimentos com menor teor de sal. O estímulo à prática da atividade física regular. Então, 30 minutos de caminhada diariamente”.

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