Tag Archives: Doença de Parkinson

Veja como fica lista de medicamentos ofertados pelo Farmácia Popular. Remédios incluídos são para colesterol, Parkinson, glaucoma e rinite

A partir desta semana, mais dez medicamentos passam a ser distribuídos de forma gratuita pelo programa Farmácia Popular. A lista inclui remédios para tratar colesterol alto, doença de Parkinson, glaucoma e rinite. Até então, somente medicações contra diabetes, hipertensão, asma e osteoporose, além de anticoncepcionais, podiam ser retiradas de graça em unidades credenciadas.

Com a atualização anunciada esta semana, 39 dos 41 itens ofertados pelo Farmácia Popular passam a ser distribuídos gratuitamente. Para os demais medicamentos e insumos disponibilizados pelo programa, o Ministério da Saúde já arcava com até 90% do valor de referência e o cidadão pagava o restante, de acordo com o valor praticado pela farmácia.

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Anvisa torna medicamento para Parkinson da Fiocruz referência no Brasil

O medicamento dicloridrato de pramipexol produzido pelo Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz), utilizado para o tratamento da doença de Parkinson, passa a ser medicamento de referência nacional para qualquer laboratório que tenha interesse em produzi-lo no Brasil nas diferentes concentrações (0,12mg, 0,250mg e 1,0mg). Desta forma, os novos registros terão que seguir os parâmetros de qualidade estabelecidos por Farmanguinhos/Fiocruz.  A informação foi publicada na última sexta-feira (8/12) na lista de medicamentos de referência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“Receber esta designação da Anvisa atesta a qualidade, eficácia e segurança dos medicamentos de Farmanguinhos, proporcionando segurança aos profissionais de saúde e aos pacientes que fazem uso da medicação por meio do Sistema Único de Saúde [SUS]. Também reforça a importância do Instituto no cenário farmacêutico, consolidando seu protagonismo e relevância para a saúde pública brasileira”, ressalta a chefe do Departamento de Gestão de Desenvolvimento Tecnológico de Farmanguinhos/Fiocruz, Juliana Johansson.

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Problemas intestinais podem ser sinal precoce de Parkinson, diz estudo.

Problemas intestinais, incluindo prisão de ventre, dificuldade em engolir e intestino irritável, podem ser um sinal de alerta precoce da Doença de Parkinson em algumas pessoas, indica um novo estudo.

As descobertas, publicadas na revista científica Gut, acrescentam mais evidências à ideia de que a saúde do cérebro e do intestino estão intimamente ligadas.

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Estudo de células do sistema nervoso pode ajudar a desvendar doenças degenerativas

Efeito do envelhecimento na micróglia, célula do sistema nervoso central, pode elucidar evolução de doenças degenerativas

Estudo mostra que a micróglia humana tem muitos genes com expressão diferente da micróglia de camundongos, usada em estudos de doenças como Alzheimer. Trabalho foi publicado na Nature Neuroscience (imagem: micróglia humana (células em marrom)

Micróglia é um tipo de célula do sistema nervoso central com função similar à dos glóbulos brancos na corrente sanguínea. As micróglias fazem a vigilância ativa do tecido cerebral e da medula.

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Projeto busca melhorar qualidade de vida de pacientes com Parkinson

Muitos avanços já foram feitos no tratamento da doença, mas ainda é difícil ver uma cura

A Rede Amparo abriga pessoas com Parkinson, familiares, cuidadores, estudantes e profissionais que trabalham com a doença de Parkinson – Foto: Reprodução via Rede Amparo/Cepid NeuroMat

No dia 11 de abril é comemorado o Dia Mundial do Mal de Parkinson; porém, este ano a celebração é especial, pois também se completam 200 anos da primeira descrição da doença, feita por James Parkinson. “Fizemos grandes avanços no tratamento da doença desde então, principalmente nos últimos dez anos, mas ainda estamos longe de uma cura”, diz a professora da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), Maria Elisa Pimentel Piemonte.

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Parkinson: há o que comemorar

O Mal de Parkinson está longe da cura, mas pacientes com a doença têm alguns motivos para comemorar

O Mal de Parkinson está longe da cura, mas pacientes com a doença têm alguns motivos para comemorar. Um estudo realizado no Hospital das Clínicas (HC) da USP e publicado no International  Archives of Medicine (IAM) fala sobre uma tecnologia descoberta pela Nasa e que pode auxiliar no tratamento da enfermidade.

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Treinamento específico ajuda pacientes com Parkinson

Da Seção de Relações Institucionais e Comunicação da EEFE

Uma inovadora intervenção terapêutica para minimizar os declínios motores, cognitivos, neuromusculares e na qualidade de vida de pacientes com doença de Parkinson é proposta em pesquisa da Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da USP. O treinamento de musculação, associado a acessórios de ginástica que causam desequilíbrio corporal, apresentou benefícios não observados no treinamento de musculação tradicional.

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Novo tratamento é eficaz em pacientes de Parkinson

Pela primeira vez em humanos, estudo com canabidiol (CDB) mostrou eficácia para melhorar a qualidade de vida e bem-estar geral em pacientes com Doença de Parkinson. Segundo um dos coordenadores da pesquisa, professor José Alexandre Crippa, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, “com a vantagem de não ter apresentado nenhum efeito colateral”.

O professor Crippa explica que até hoje todos os medicamentos utilizados para tratar a Doença de Parkinson atuam primordialmente no sistema dopaminérgico, conjunto de receptores da dopamina, substância química que tem um papel fundamental no controle das funções mentais e motoras, como a regulação da atenção, do estado de ânimo, a memória, a aprendizagem e o movimento, por exemplo. “Essa pode ser a causa de efeitos colaterais como alucinações, náuseas, delírios e de uma outra complicação motora chamada discinesia tardia, entre outras”.

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Grupo estuda papel do sistema endocanabinoide na doença de Parkinson

Uma pesquisa em andamento no Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP) tenta desvendar como o sistema endocanabinoide está envolvido no processo neurodegenerativo que acomete portadores da doença de Parkinson.

O sistema endocanabinoide é formado por um conjunto de neurotransmissores quimicamente semelhantes a compostos químicos existentes na maconha (Cannabis sativa) e por seus receptores cerebrais.

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Cientistas avaliam compostos contra discinesias do Parkinson

Um grupo de cientistas da USP, em Ribeirão Preto, está pesquisando substâncias químicas que podem agir contra um dos efeitos colaterais da doença de Parkinson: os movimentos involuntários anormais e repetitivos do corpo, chamados de discinesias. Estudos apontam que essa disfunção pode ser controlada com a regulação do neurotrasmissor óxido nítrico. Ele é um gás que atua na comunicação entre neurônios e está presente no sistema nervoso central nas regiões do cérebro afetadas pelo Parkinson.

Tanto o óxido nítrico quanto a dopamina, outro neurotrasmissor, agem em conjunto para que os movimentos do corpo sejam realizados devidamente. Em pessoas com a doença de Parkinson, há uma diminuição progressiva dos neurônios ligados à dopamina, afetando os movimentos. O tratamento atual consiste, principalmente, em um medicamento à base de L-Dopa, substância precursora da dopamina, ou seja, o paciente recebe o remédio e o organismo transforma a substância no neurotransmissor dopamina, melhorando os sintomas da doença de Parkinson (lentidão dos movimentos, dificuldade de caminhar etc) .

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