O sono é um fantástico laboratório de pesquisa ainda pouco explorado pelas ciências. Alternando-se com a vigília, evolui em ciclos, com intensa atividade química e biológica, e repercutindo estados emocionais, entre outros.
“Não há nada mais importante na homeostase humana do que ele”, afirmou Sergio Tufik, coordenador do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), referindo-se aos mecanismos de autorregulação e estabilização interna dos organismos. “A privação de sono é uma condição gravíssima, que afeta todas as funções do organismo, alterando, por exemplo, as funções cerebrais.”
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