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Alimentação e nutrição são temas de seminário

O cenário de fome e insegurança alimentar agravado no Brasil e no mundo pela pandemia de Covid-19 é o mote do seminário on-line Alimentação e Nutrição: perspectivas na segurança e soberania alimentar, que integra a série de debates O Brasil depois da pandemia, promovida pela iniciativa Brasil Saúde Amanhã com o apoio da Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030. Nos dias 29 e 30 de novembro, das 10h às 12h, a programação percorrerá sete temas: transformações na agricultura brasileira e os desafios para a segurança alimentar e nutricional no século XXI; sistemas alimentares, desigualdades e Saúde no Brasil: desafios para a transição rumo à sustentabilidade e promoção da alimentação adequada e saudável; políticas públicas para soberania e segurança alimentar no Brasil: conquistas, desmontes e desafios para uma (re)construção; o sistema agroalimentar global face a uma nova fronteira tecnológica e a novas dinâmicas geopolíticas; aproximação das externalidades dos sistemas alimentares no Brasil; variação do consumo alimentar e impacto ambiental e econômico no Brasil; e evolução da má-nutrição na população brasileira. O evento será transmitido ao vivo no  canal da VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz no YouTube. Assista no site Saúde Amanhã.

“A eliminação da fome e da desnutrição está materializada nos objetivos do desenvolvimento sustentável propostos pelas Nações Unidas, ao mesmo tempo em que a fome e a desnutrição crescem no Brasil e no mundo – cenário que já acontecia, mas foi agravado com a pandemia da Covid-19. Um relatório feito por uma comissão do jornal científico The Lancet aponta a sindemia, obesidade, desnutrição e mudanças climáticas como o maior desafio para humanidade, o meio ambiente e o nosso planeta. É com este pano de fundo que pretendemos encontrar os caminhos, entendendo os desafios diante de nós, para garantir a segurança e a soberania alimentar, hoje e no futuro”, adianta o economista Gustavo Noronha, pesquisador do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), que organiza o seminário junto à iniciativa Brasil Saúde Amanhã.

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Exercício é mais efetivo que dieta contra osteoporose na menopausa

Estudos do Laboratório de Bioengenharia da FMRP destacam a relevância da atividade física para a densidade óssea

Pesquisa experimental usou ratas cujos ovários foram retirados cirurgicamente para simular a falta de hormônios da menopausa – Foto: Visual Hunt/CC

Alguns minutos diários na esteira podem fazer diferença na qualidade dos ossos de mulheres na menopausa. Fase da vida feminina marcada por diversas modificações orgânicas, a falta dos hormônios reprodutivos chama a atenção também pelas sequelas futuras, a perda de massa óssea que leva à osteoporose.

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FoRC/CEPID lança site de divulgação científica em alimentos e nutrição

O Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC – Food Research Center), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) apoiados pela FAPESP, acaba de lançar umsite com o objetivo de fornecer informações qualificadas sobre alimentos e nutrição, em uma linguagem acessível ao público leigo.

site reúne reportagens, matérias e notas que abordam desde dúvidas básicas até os últimos avanços científicos nas áreas de atuação do FoRC. Junto com o site, o FoRC está lançando uma campanha no Metrô paulistano sobre nutrição e dieta.

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Vitamina D3 influi no controle da pressão arterial

A suplementação com vitamina D3 na dieta reduz a pressão arterial sistólica de ratos hipertensos e atua na expressão de genes relacionados com o controle da pressão arterial, sem induzir danos ao DNA ou estimular a produção de espécies reativas de oxigênio (EROs) prejudiciais ao organismo. O resultado é demonstrado em pesquisa realizada com animais na Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP) da USP pela bióloga Carla da Silva Machado, pós-graduanda em Genética pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP. Novos testes serão necessários para comprovar a eficiência da suplementação em seres humanos.

A pesquisa avaliou o efeito das dietas suplementada e deficiente em vitamina D3 sob a regulação da expressão de genes relacionados com a hipertensão arterial. “Também foram verificados outros parâmetros, como a presença de danos ao DNA (material genético), marcadores bioquímicos de estresse oxidativo, envolvidos com a indução de danos às células, fibrose renal e alterações na pressão arterial sistólica”, afirma a pesquisadora.

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Consumo de frutas aumenta durante o verão

Com a chegada do verão e das altas temperaturas, as frutas são ótimas aliadas, pois refrescam e hidratam, além de serem muito nutritivas. O nutricionista do Instituto Nacional de Cardiologia (INC) Marcelo Barros, ressalta que o ideal é consumir de 4 a 6 porções de frutas por dia. “O consumo desses alimentos ainda é baixo. O paladar precisa ser adequadamente estimulado e desenvolvido desde a infância. As pessoas precisam entender a importância desses alimentos para ter uma vida saudável”, afirma.

Uma boa dica é aproveitar a estação mais quente do ano e aumentar o consumo de frutas. Barros ainda aconselha que caso a pessoa não tenha o hábito de comê-las, uma alternativa é investir no preparo de sucos ou incluí-las em uma salada. “O ideal é o suco fresco, consumido imediatamente após o preparo. A maioria das frutas tropicais também pode ser consumida em pratos doces ou salgados, o que é uma vantagem”.

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8 truques surpreendentes para emagrecer sem pensar

Emagrecer de maneira fácil e sem precisar mergulhar em dietas super restritivas seria o sonho de qualquer um. E, segundo Brian Wansink, diretor do Laboratório de Alimentos da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, perder peso ‘sem pensar’ é algo possível.

Para isso, seriam necessárias apenas algumas mudanças nos hábitos diários que nos ajudariam a comer menos. As recomendações são baseadas nos estudos de Wansink e sua equipe, publicadas no livro “Slim by Design”.

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Escolhas alimentares saudáveis aumentam a qualidade de vida

Evidências crescentes têm demonstrado que as doenças crônicas não transmissíveis são influenciadas pela alimentação incorreta, caracterizada pelo consumo frequente de álcool e alimentos com alto teor de gorduras, sal, açúcar, e pela inadequação da prática regular de atividade física.

Os princípios de uma alimentação adequada e saudável pressupõem o consumo diário de uma variedade de alimentos in natura e minimamente processados (como cereais e tubérculos, feijões, frutas, verduras e legumes, carnes) de forma que a alimentação consiga fornecer água, carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas, fibras e minerais, para o bom funcionamento do organismo.

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Dieta do jejum pode reduzir a sensação de saciedade

Estudos realizados no Laboratório de Metabolismo Energético do Instituto de Química (IQ) da USP, membro do CEPID de Processos Redox em Biomedicina, mostram que animais expostos à dieta de jejum intermitente por três semanas apresentam peso final menor que o dos animais controle, que estavam recebendo comida normalmente. No entanto, o estímulo de fome nesses animais é persistente, até mesmo quando estão totalmente alimentados.

“Esses animais apresentam uma menor conversão energética, ou seja, aproveitam de maneira menos eficiente a energia contida nos alimentos”, destaca o biólogo Bruno Chaussê, que desenvolveu sua tese de doutorado no IQ. O estudo Intermittent Fasting Induces Hypothalamic Modifications Resulting in Low Feeding Efficiency, Low Body Mass and Overeating foi orientado pela professora Alicia Kowaltowski.

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Jejum intermitente desregula mecanismo cerebral de controle da fome

Dietas que alternam ciclos de jejum prolongado e de alimentação livre são capazes de prevenir o ganho excessivo de peso, mas também podem causar alterações metabólicas indesejáveis – como a desregulação dos mecanismos cerebrais de controle do apetite.

As conclusões são de um estudo feito com ratos no Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP), divulgadas em um artigo publicado recentemente na revista Endocrinology.

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Fazer só duas refeições por dia pode ajudar no tratamento de diabetes tipo 2

Comer apenas o café da manhã e o almoço pode ser uma forma mais efetiva de tratar a diabete tipo 2 do que fazer pequenas refeições ao longo do dia, dizem cientistas.

Pesquisadores do Instituto de Medicina Clínica e Experimental de praga testaram os dois métodos com dois grupos de 27 pessoas.

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