Tag Archives: Diabetes Mellitus Tipo 2

Imagem: Arquivo pessoal

Testes in vitro indicam potencial do fruto do guaraná para ajudar no controle da diabete tipo 2

Os benefícios do guaraná (Paullinia cupana) para a saúde vão além das conhecidas funções energéticas promovidas pela cafeína. Substâncias bioativas possuem ação bactericida, anti-inflamatória e anti-hiperglicêmica.

Revisão de estudos sobre o fruto confirma a presença de variadas substâncias bioativas existentes no guaraná que beneficiam a saúde.

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Grupo investiga como a restrição de calorias beneficia o funcionamento celular

Pesquisas com animais realizadas na USP mostram que intervenção dietética faz com que as mitocôndrias – organelas que produzem energia para as células – trabalhem melhor (imagem: Wikimedia Commons)

Controlar o consumo de calorias no dia a dia é uma forma comprovada de evitar não só a obesidade como também diversas complicações relacionadas à idade, como diabetes, doenças do coração e do cérebro. Trata-se, portanto, de uma estratégia eficaz para aumentar a longevidade.

Em um laboratório sediado no Instituto de Química (IQ) da Universidade de São Paulo (USP), um grupo coordenado pela professora Alicia Kowaltowski investiga, em modelos animais, os mecanismos moleculares desencadeados pela intervenção dietética que resultam na melhora do funcionamento de órgãos importantes para o metabolismo, como pâncreas, fígado e até mesmo o cérebro.

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Novo marcador indica risco de diabete mesmo com outros exames normais

Lipoproteínas associadas à resistência insulínica (LPIR) indicam risco de doença antes de exame apontar glicose elevada

Novo marcador tem mais precisão diante de marcadores clássicos do diabete tipo 2: idade, índice de massa corpórea (IMC), glicemia, HDL colesterol, triglicérides e histórico familiar. Na imagem, medidor de glicose convencional – Foto: Visualhunt

O escore de lipoproteínas associadas à resistência insulínica (LPIR) é um marcador que pode detectar mais precocemente o risco de desenvolver diabete tipo 2, mesmo em pessoas que possuem peso, glicemia e colesterol normais. O resultado está em pesquisa com participação do clínico geral e cardiologista Paulo Henrique Harada, pós-doutorando do Hospital Universitário (HU) da USP, realizada na Harvard Medical School (Estados Unidos). Esse marcador melhorou a avaliação de risco de diabete tipo 2 em um grupo de 25 mil mulheres, mesmo já se considerando outros marcadores tradicionais.

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Pequena alteração na tireoide também traz riscos à saúde

Atividade pouco abaixo do normal já pode estar associada ao risco de problemas cardiovasculares e diabetes tipo 2

Tireoide produz o hormônio T4 Livre, que modula o metabolismo e tem efeito em todo o organismo – Foto: Sebástian Freire via Visual Hunt

Pesquisa realizada em 3.321 mulheres revela que uma atividade da glândula tireoide pouco abaixo do normal (hipotireoidismo subclínico) ou mesmo em níveis hoje considerados normais podem estar associados ao risco de problemas cardiovasculares e diabetes tipo 2. Mulheres aparentemente saudáveis, mas com algum aumento do hormônio que estimula o funcionamento da tireoide, o TSH, apresentaram sub-partículas de colesterol e um marcador inflamatório associados a doenças cardiovasculares e ao diabetes. O estudo, que teve a participação do clínico geral e cardiologista Paulo Henrique Harada, pós doutorando do Hospital Universitário (HU) da USP, foi realizado na Harvard Medical School (Estados Unidos).

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Terapia celular melhora quadro de diabetes em camundongos

Após induzir o desenvolvimento de diabetes tipo 2 em camundongos com uma dieta rica em gordura, pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) trataram os animais com injeções de células-tronco mesenquimais.

A terapia, além de diminuir o processo de morte das células produtoras de insulina no pâncreas, aumentou a sensibilidade a esse hormônio no organismo dos roedores e reduziu de forma prolongada as taxas de glicemia no sangue.

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Dispositivo permite diagnóstico preditivo do diabetes tipo 2

Um novo sistema desenvolvido pelo Grupo de Nanomedicina e Nanotoxicologia (GNano) do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP possibilita, de forma rápida e fácil, o diagnóstico preditivo do diabetes mellitus tipo 2, doença crônica que afeta o metabolismo da glicose, principal fonte de energia do nosso corpo. Por meio de um biossensor, é possível detectar a baixa concentração do hormônio adiponectina, que está relacionada com a doença. A pesquisa é descrita na dissertação da aluna de doutorado do GNano, Laís Canniatti Brazaca, que teve orientação do professor Valtencir Zucolotto, coordenador do Grupo.

Há anos, constam na literatura médica diversos trabalhos que relacionam o aparecimento do diabetes mellitus tipo 2 à baixa produção do hormônio adiponectina nas pessoas. De acordo com o professor Zucolotto, essa relação é pouco abordada pelos médicos, até porque o Enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA), método de análise clínica da referida proteína, é de alto custo, sendo realizado em poucos laboratórios. Essa foi a motivação para criarmos um sistema de biossensor para quantificar e detectar esse hormônio com rapidez e facilidade, diz ele.

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Maioria dos diabéticos está acima do peso

Pesquisa realizada pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP, em que foram entrevistados 218 pacientes diabéticos, detecta que apenas 8,7% deles estão com o Índice de Massa Corporal (IMC) normal. Outros 91,3% que participaram da pesquisa estão com sobrepeso (31,19%) ou obesos (60,09%).

Segundo a pesquisadora Anna Claudia Martins Coelho, os resultados apontam que os diabéticos não seguem as dietas e práticas propostas pelos profissionais da saúde. “Os pacientes disseram que seguem, em média, as recomendações médicas referentes à alimentação apenas durante quatro dias por semana. Já os exercícios, apenas em dois.”

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Fazer só duas refeições por dia pode ajudar no tratamento de diabetes tipo 2

Comer apenas o café da manhã e o almoço pode ser uma forma mais efetiva de tratar a diabete tipo 2 do que fazer pequenas refeições ao longo do dia, dizem cientistas.

Pesquisadores do Instituto de Medicina Clínica e Experimental de praga testaram os dois métodos com dois grupos de 27 pessoas.

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