Frutas participam de 98,8% das composições dos lanches realizados entre as refeições, porém o consumo de açúcares está muito perto do nível aceito pela Organização Mundial da Saúde (OMS)
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Frutas participam de 98,8% das composições dos lanches realizados entre as refeições, porém o consumo de açúcares está muito perto do nível aceito pela Organização Mundial da Saúde (OMS)
Leia MaisConsumo de alimentos ricos em ferro é baixo nessa faixa etária, enquanto ingestão de ultraprocessados é alta
A alimentação de crianças brasileiras entre 6 e 23 meses ainda requer atenção especial. Pesquisa realizada com os pais de 38.566 crianças nessa faixa etária em Unidades Básica de Saúde de municípios de todo o País mostra que apenas 14% delas consumiram alimentos ricos em ferro no dia anterior à consulta, enquanto 56% ingeriram algum tipo de comida ultraprocessada.
Leia MaisA máxima antiga que dizia que criança gordinha é criança saudável já não é mais uma verdade. Enquanto os índices mostram a redução da desnutrição no Brasil, o número de crianças acima do peso vem aumentando. Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009, o último material realizado pelo IBGE em parceria com o Ministério da Saúde, uma em cada três crianças de 5 a 9 anos está acima do peso recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Já o déficit de altura (importante indicador de desnutrição) caiu de 29,3% (1974-75) em para 7,2% (2008-09).
O quadro atual de excesso de peso em todo o país preocupa. Mais de 50% da população adulta que vive no Brasil está com excesso de peso, de acordo com a pesquisa Vigitel, Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, realizada pelo Ministério da Saúde em 2014.
Leia MaisQual a importância do brincar como mecanismo promotor de saúde para as crianças internadas? Para responder a essa questão, a aluna do mestrado em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), Ligia Maria Rocha Rodrigues, buscou entender como o brincar auxilia no bem-estar dessas crianças, identificando resultados e mudanças que permitem à criança mais autonomia e participação durante a hospitalização, além de compreender como age sobre as interações sociais ocorridas entre elas, os profissionais de saúde e os acompanhantes, e analisar como pode vir a contribuir para uma ampliação do cuidado em saúde.
Durante três meses, Ligia acompanhou o trabalho realizado pelo Programa Saúde e Brincar, do hospital Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz). Os resultados obtidos mostraram que o brincar, enquanto recurso terapêutico, possibilita a criança ocupar um papel mais ativo, com bem-estar, autonomia e participação, agindo também sobre o fortalecimento das relações ocorridas entre os stakeholders e contribuindo para um tratamento que perpassa os limites físicos do adoecimento, fazendo com que a criança modifique suas percepções acerca das experiências vivenciadas dentro do hospital.
Leia MaisMesmo nos primeiros meses de vida, em que quando a criança seja deve ser alimentada exclusivamente pelo aleitamento materno, é importante introduzir os hábitos de higienização bucal.
Os cuidados com a boca do bebê devem começar antes mesmo do nascimento dos dentes, com a utilização de fralda ou gaze umedecida com água fervida ou filtrada, para limpar gengiva, bochecha e língua. Entre 5 e 6 meses, costuma aparecer o primeiro dente de leite. Nesse período, a criança pode apresentar alteração do sono, aumento da salivação, coceira nas gengivas e irritabilidade. Quando começarem a nascer os dentes de leite da frente, a limpeza também deve ser feita com fralda ou gaze umedecida em água limpa.
Leia MaisCerca de 40% de todas as mortes entre índios brasileiros registradas desde 2007 foram de crianças com até 4 anos. O índice é quase nove vezes maior que o percentual de mortes de crianças da mesma idade (4,5%) em relação ao total de óbitos no Brasil no mesmo período.
Um levantamento da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) obtido pela BBC Brasil por meio da Lei de Acesso à Informação revela que indicadores da qualidade do serviço de saúde prestado aos índios estão em patamar muito inferior aos do resto da população.
Leia MaisO Ministério da Saúde colocou em consulta pública a proposta de um novo protocolo de tratamento de crianças e adolescentes com HIV. O documento pretende reduzir de seis para quatro semanas o tratamento com AZT (coquetel antiaids) para recém-nascidos de mulheres soropositivas que se trataram durante o gravidez.
As crianças cujas mães não foram acompanhadas durante a gravidez, além de tomar o AZT, deverão tomar três doses de Nevirapina. O protocolo também sugere que crianças de um a cinco anos, com carga viral de HIV superior a 100 mil, considerada alta, iniciem o tratamento. O protocolo ficará em consulta pública até 9 de março. A faixa etária considerada para o protocolo é de recém-nascidos até os 17 anos.
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