Pessoas vulneráveis têm direito de receber vacinas diferenciadas
Além dos mais de 20 imunizantes que o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece nas unidades básicas de todo o Brasil, algumas pessoas mais vulneráveis a infecções têm direito a receber outras vacinas ou versões diferenciadas, oferecidas nos centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (Crie).
Publicado em fevereiro 18, 2025 por thiagovirgilio
VSR é uma das principais causas de infecções em bebês
O Ministério da Saúde vai incorporar ao Sistema Único de Saúde (SUS) duas tecnologias para prevenir complicações causadas pelo vírus sincicial respiratório (VSR), uma das principais causas de infecções respiratórias graves em bebês, incluindo quadros de bronquiolite.
Publicado em fevereiro 10, 2025 por thiagovirgilio
Das mais de 6,3 milhões de doses distribuídas, 3,2 foram aplicadas
Um ano após o início da vacinação contra a dengue no Sistema Único de Saúde (SUS), a procura pelo imunizante no país está bem abaixo do esperado. De fevereiro de 2024 a janeiro de 2025, 6.370.966 doses foram distribuídas. A Rede Nacional de Dados em Saúde, entretanto, indica que apenas 3.205.625 foram aplicadas em crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, grupo-alvo definido pela pasta.
Primeiras semanas de 2025 registram 11 mortes por dengue
Com mais de 93 mil casos prováveis de dengue, além de 11 mortes confirmadas e 104 em investigação perla doença apenas nas primeiras semanas de 2025, o Ministério da Saúde intensificou a campanha de conscientização e combate a arboviroses. O trabalho será intensificado sobretudo em estados com tendência de aumento de casos não apenas de dengue, mas também de Zika e chikungunya.
Reforço vacinal aos 15 meses passa a ser injetável
Em 2025, crianças de 2 meses, 4 meses e 6 meses recebem exclusivamente a vacina injetável para prevenir casos de poliomielite, também conhecida como paralisia infantil. Há também uma dose injetável de reforço, a ser aplicada aos 15 meses de vida. As populares gotinhas foram oficialmente aposentadas e deixaram de fazer parte do calendário de vacinação infantil brasileiro em novembro do ano passado.
Após cinco anos, o atendimento oftalmológico de crianças e adolescentes na rede pública retomou os níveis registrados antes pandemia de covid-19.
Dados analisados pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) indicam que, de janeiro a junho de 2024, o número de consultas oftalmológicas no Sistema Único de Saúde (SUS) para esse público superou os patamares observados no mesmo período de 2019.
Em pesquisa que acompanha nascidos em 2015 e 2016 no município de Cruzeiro do Sul, no Acre, mais da metade dos entrevistados relatou que passou fome no mês anterior; ocorrência de sintomas apresentou relação ainda com vulnerabilidade social, escolaridade e cor da pele das mães
A insegurança alimentar contribui, em muito, para uma criança apresentar sintomas da COVID-19. A conclusão é de um estudo realizado por pesquisadores brasileiros publicado nesta segunda-feira (18/07) na revista PLOS Neglected Tropical Diseases.
Pais e tutores de crianças com menos de cinco anos vivem um verdadeiro dilema neste momento da pandemia. De um lado, eles testemunham o fim de praticamente todas as restrições que marcaram os últimos dois anos, como o uso de máscaras e a prevenção de aglomerações em lugares fechados. Do outro, o Brasil ainda não dispõe de uma vacina contra a covid aprovada para uso em idades tão tenras — a Pfizer só pode ser aplicada a partir do quinto ano de vida, e a CoronaVac a partir do sexto.
Na prática, isso representa um risco duplo: essas crianças estão naturalmente mais expostas ao contágio e não têm acesso aos imunizantes, os únicos produtos capazes de deixar o sistema imune mais preparado para combater o coronavírus e suas consequências no organismo.
A solução, garantem os especialistas ouvidos pela BBC News Brasil, é combinar uma série de cuidados e estratégias, como manter a vacinação do resto da família atualizada, incentivar o uso de máscaras adequadas à infância em lugares fechados, discutir algumas mudanças nos horários da entrada e do recreio nas escolas, garantir a circulação de ar nas salas de aula e não levar a criança com sintomas de infecção respiratória (como gripe, covid ou resfriado) para locais de convívio com outras pessoas. Detalharemos cada uma dessas recomendações ao longo da reportagem.
E, por mais que a covid costume ser menos grave nos primeiros anos de vida, isso não significa que ela não provoque hospitalizações e mortes na infância. Até o fim de 2021, o Brasil contabilizou 1.449 óbitos de meninos e meninas de até 11 anos relacionados ao coronavírus. Os dados são de um relatório publicado pelo Conselho Nacional de Secretários da Saúde, o Conass.
Médicos dos Estados Unidos dizem que um bebê chamado Easton fez história na medicina ao se tornar a primeira pessoa no mundo a receber um transplante combinado de coração e timo.
O procedimento pioneiro foi feito para salvar a vida do bebê, mas os médicos esperam que também possa revolucionar a área de transplantes de órgãos. O tecido de timo doado deve ajudar a impedir que seu corpo rejeite o novo coração.
Chegou hoje (24) no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, interior paulista, um carregamento de 1,8 milhões de doses de vacina pediátrica contra a covid-19. É o terceiro lote enviado ao Brasil do imunizante da Pfizer destinado a aplicação em crianças.
A entrega de hoje estava prevista para ser realizada na próxima quinta-feira (27), porém foi antecipada pelo laboratório norte-americano. Já tinham sido enviadas 2,5 milhões de doses desde que a vacinação de crianças com idade entre 5 e 11 anos foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Até o fim de março, o governo federal espera receber 20 milhões de doses de vacinas pediátricas da Pfizer.