Tag Archives: Comunicação e Divulgação Científica

Cápsula do Tempo da Ciência é nova atração da Fiocruz

Uma caixa gigante, com uma surpresa aos curiosos: a oportunidade de fazer uma viagem no tempo. Em seu interior, visitantes podem experimentar um encontro com ninguém menos que Oswaldo Cruz. O médico, que revolucionou a ciência no Brasil, morreu em 1917. Mas, com a ajuda da tecnologia, reaparece como um holograma para falar diretamente às crianças e jovens do século 21. O cientista mostra como era o país em sua época, com inúmeras doenças assolando a população e os esforços que liderou para conseguir vacinar os brasileiros. O objetivo é estimular, sobretudo no público infanto-juvenil, uma reflexão sobre a importância da vacinação, da saúde pública e do acesso à informação.

Assim é a experiência da Fantástica Cápsula do Tempo da Ciência na Biblioteca de Manguinhos, no Rio de Janeiro. A novidade é uma das atrações do campus da Fiocruz, que conta também com diversas atividades do Museu da Vida Fiocruz. As atrações podem ser visitadas gratuitamente de terça a sexta, das 9h às 16h30, mediante agendamento prévio por e-mail (recepcaomv@fiocruz.br).

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Fórum Brasil-Portugal reúne mestrados em comunicação e divulgação da ciência

Cinco programas de pós-graduação e o Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia se uniram para promover o Fórum Brasil-Portugal de Mestrados em Comunicação e Divulgação da Ciência, um espaço de interação para docentes, discentes e egressos dos cursos dos dois países. Haverá duas mesas-redondas com especialistas de Portugal e Brasil e 31 apresentações de trabalhos dos alunos e alunas dos programas de pós-graduação dos dois países. O evento, que é gratuito e não requer inscrição, ocorrerá nos dias 2 e 3 de dezembro de 2021 de maneira virtual, com transmissão pelo canal do YouTube da Casa de Oswaldo Cruz.

“Os dois países compartilham similaridades em termos de formação em divulgação científica, a começar pelo idioma e o fato de que criaram seus mestrados especificamente voltados para divulgação científica (ou comunicação da ciência, como os colegas portugueses se referem ao campo) há pouco tempo. Portanto, será um momento excelente para docentes, alunos e egressos e outros interessados compartilharem ideias e desafios, além de criar oportunidades para parcerias institucionais”, afirma a pesquisadora Luisa Massarani, coordenadora do Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia (INCT-CPCT).

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Canal Saúde passa a exibir videoaulas durante a programação

Saber Comum – Educação a Distância e Divulgação Científica é um projeto coordenado pelo Fórum de Ciência e Cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em cooperação com instituições públicas de ensino e pesquisa do RJ. Diferentemente de outras iniciativas de educação a distância, o Saber Comum foi idealizado para alunos de pós-graduação, com disciplinas de formação geral, que contam crédito de eletiva para cursos de diversas áreas do conhecimento, e para quem não é estudante e se interessa por saberes que dizem respeito à vida coletiva. Para incluir todos os públicos, além das disciplinas estarem disponíveis em ambiente virtual de aprendizagem, são exibidas como programas de televisão pelo Canal Saúde e pela TV Alerj.

O Canal Saúde iniciou a transmissão das videoaulas em outubro. São disciplinas sobre Saúde e Ciência em Tempos de Pandemia Democracia, Desigualdades e Direitos, ambas interdisciplinares, que oferecem conteúdo para reflexão sobre a dimensão do comum, relacionada à vida em sociedade.

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FoRC/CEPID lança site de divulgação científica em alimentos e nutrição

O Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC – Food Research Center), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) apoiados pela FAPESP, acaba de lançar umsite com o objetivo de fornecer informações qualificadas sobre alimentos e nutrição, em uma linguagem acessível ao público leigo.

site reúne reportagens, matérias e notas que abordam desde dúvidas básicas até os últimos avanços científicos nas áreas de atuação do FoRC. Junto com o site, o FoRC está lançando uma campanha no Metrô paulistano sobre nutrição e dieta.

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China implementa reforma de revistas científicas

A China tem mais de 10 mil periódicos científicos, dos quais cerca de 5 mil são das áreas de Ciências Exatas, Tecnologia e Medicina e publicados principalmente por instituições de pesquisa, universidades, sociedades e associações científicas.

A fim de aumentar o impacto científico internacional dos artigos publicados, a China executa uma ampla reforma de suas publicações científicas acadêmicas, que inclui aumentar a qualidade, profissionalizar e internacionalizar funções, processos e conteúdos editoriais.

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Crise no jornalismo estimula aumento de blogs científicos

A crise pela qual passa o jornalismo mundial, causada em parte pela convergência para novas plataformas digitais, tem afetado a cobertura jornalística de ciência e estimulado o surgimento de blogs científicos em diversos países, inclusive no Brasil.

A avaliação foi feita por Juliana Santos Botelho, pesquisadora e coordenadora da Coordenadoria de Comunicação Científica (CCC/Cedecom) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em um painel sobre o uso de mídias sociais na comunicação da ciência durante a 13th International Public Communication of Science and Technology (PCST), realizada entre os dias 5 e 8 de maio em Salvador, na Bahia.

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Interatividade da internet mudou a forma de comunicar a ciência

As novas plataformas de web 2.0 – como é denominado o uso interativo da internet –, tais como blogs e redes sociais, têm transformado o modo de comunicar a ciência e aumentado a difusão de conteúdo científico em diversos países, incluindo o Brasil.

A avaliação foi feita por especialistas participantes de um painel sobre o uso de mídias sociais na comunicação da ciência durante a 13th International Public Communication of Science and Technology (PCST), realizada entre 5 e 8 de maio em Salvador, na Bahia.

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‘História, Ciências, Saúde – Manguinhos’ tem duas novas edições online

A revista História, Ciências, Saúde – Manguinhos está com dois novos números disponíveis no portal Scielo. Além de um suplemento sobre divulgação científica, também está no ar uma edição com temática variada: aborda desde a origem das plantas transgênicas nos anos 1970 ao bioterrorismo, passando por assuntos como o discurso demófobo na classe política brasileira durante a Primeira República e sua influência no processo de transferência da capital do Rio de Janeiro para o centro do país.

O suplemento Ciência e seus públicos, editado por Luisa Massarani, traz uma série de análises sobre a repercussão de temas científicos nos veículos de comunicação em diversos períodos da História (leia a Carta do Editor). Um dos artigos analisou a Revista Popular, publicação editada entre 1859 e 1862, que desempenhou importante papel na difusão de informações sobre o delineamento de uma possível ciência nacional para um público mais amplo, externo aos círculos intelectuais.

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Revistas científicas de países emergentes aumentam processo de internacionalização

As revistas científicas de países emergentes, como China, Coreia do Sul, Rússia e Brasil, têm intensificado seu processo de internacionalização – que pode ser medido pelo número de artigos publicados em inglês, citação por outros países e pela publicação de artigos de autoria de pesquisadores estrangeiros, entre outros indicadores.

Os periódicos brasileiros, contudo, estão atrás das coleções desses outros países na corrida pela internacionalização, uma vez que ainda publicam menos artigos em inglês e em colaboração com o exterior.

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Publicação dá visibilidade às linhas de pesquisa da ENSP

Escola Nacional de Saúde Pública reuniu sua experiência na formalização e certificação dos grupos de pesquisa em uma publicação que dá visibilidade às diferentes áreas de atuação. Intitulado, Linhas e Grupos de Pesquisa 2013, o livro apresenta as 45 linhas de pesquisa hoje institucionalizadas na ENSP e distribuídas nos programas de pós-graduação, bem como 78 grupos de pesquisa certificados em dezembro de 2012, com vistas à inclusão no censo do CNPq de 2013. O livro expõe a diversidade e riqueza da produção científica da Escola.

Escola Nacional de Saúde Pública reuniu sua experiência na formalização e certificação dos grupos de pesquisa em uma publicação que dá visibilidade às diferentes áreas de atuação. Intitulado, Linhas e Grupos de Pesquisa 2013, o livro apresenta as 45 linhas de pesquisa hoje institucionalizadas na ENSP e distribuídas nos programas de pós-graduação, bem como 78 grupos de pesquisa certificados em dezembro de 2012, com vistas à inclusão no censo do CNPq de 2013. O livro expõe a diversidade e riqueza da produção científica da Escola.
O catálogo, organizado pelas pesquisadoras Margareth Portela, Laura Cristina Simões Viana, com participação dos membros do colegiado de pesquisa da ENSP, traz as linhas de pesquisa de acordo com os programas de pós-graduação, ordem alfabética dos grupos e dos líderes, além dos departamentos e núcleos da Escola. Com total de 170 páginas, a publicação apresenta, ainda, o regimento interno e formulário para solicitação de certificação de grupo de pesquisa.
“Essa publicação traduz a nossa experiência de discussão dos critérios de certificação e o próprio amadurecimento dos grupos de pesquisa, estruturas hoje amplamente incorporadas na cultura institucional. O livro dá a dimensão de parte significativa da produção da Escola”, ressaltou Margareth Portela, uma das responsáveis por todo o processo de desenvolvimento do catálogo.
A organização dos grupos de pesquisa teve início em 2006, a partir de uma política que os entendia como células de produção de atividades de pesquisa, ensino e cooperação. Esse processo avançou em 2008 com o estabelecimento de critérios de qualificação dos grupos, a constante preocupação de não os tornar estruturas meramente formais ou burocráticas. Em 2010, elaborou-se, pela primeira vez, um regimento para a certificação de grupos de pesquisa na ENSP. Na ocasião, foram estabelecidos critérios mínimos de produção, valorizando a articulação da pesquisa e ensino e contemplando a avaliação dos grupos por um comitê constituído de pesquisadores da ENSP e externos à Fiocruz.

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