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Saúde intensifica campanha e alerta sobre sintomas de arboviroses

Primeiras semanas de 2025 registram 11 mortes por dengue

Com mais de 93 mil casos prováveis de dengue, além de 11 mortes confirmadas e 104 em investigação perla doença apenas nas primeiras semanas de 2025, o Ministério da Saúde intensificou a campanha de conscientização e combate a arboviroses. O trabalho será intensificado sobretudo em estados com tendência de aumento de casos não apenas de dengue, mas também de Zika e chikungunya.

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Fiocruz divulga comunicado ao Senado sobre uso de agrotóxicos

Está prevista para esta quarta-feira (4/10), a votação no Senado Federal de projeto de lei (PL) que modifica as regras de aprovação e comercialização de agrotóxicos, produtos usados no setor agrícola para proteção e aumento das produções, mas que têm potencial de prejudicar a saúde humana e animal. Chamada de PL do Veneno por alguns senadores, o PL 6.299/2002 tramita no Congresso Nacional desde 1999. Em comunicado oficial, a Fiocruz manifesta sua preocupação quanto aos possíveis prejuízos para o ambiente e à saúde da população decorrentes da aprovação da PL.

O comunicado foi elaborado por pesquisadores que compõem o Grupo de Trabalho (GT) Agrotóxicos e Saúde da Fiocruz. O GT foi criado em fevereiro de 2022, para proposição e acompanhamento de políticas públicas, desenvolvimento técnico científico e demandas dos movimentos sociais para a promoção, proteção e o cuidado da saúde humana, animal e dos ecossistemas, frente às nocividades dos agrotóxicos. Confira o comunicado na íntegra:

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Anvisa determina recolhimento de autoteste de covid-19: é o meuDNA PCR-LAMP Autocoleta de Saliva, da empresa Pague Menos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o recolhimento de mais um autoteste de covid-19 – o meuDNA PCR-LAMP Autocoleta de Saliva, da empresa Empreendimentos Pague Menos S/A. Ontem (25), a agência suspendeu a comercialização distribuição, fabricação, importação, propaganda e uso do Autoteste Covid-19 Isa Lab. 

Em nota, a Anvisa informou que, “até o momento, não existe nenhum produto aprovado como autoteste, ou seja, para uso por usuários leigos”.

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Prescrição de medicamentos por farmacêuticos é contestada na Justiça

Um embate entre entidades médicas e farmacêuticas teve início com a publicação, no Diário Oficial da União, da Resolução nº 585 do Conselho Federal de Farmácia (CFF). O texto determina que farmacêuticos poderão prescrever remédios vendidos sem receita, a exemplo dos analgésicos e antitérmicos, além de produtos com finalidades terapêuticas. A medida regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e reforça o papel desse profissional no cuidado direto ao paciente, estabelecendo que ele poderá tratar transtornos menores, como uma dor de cabeça ou uma diarreia, com uma espécie de receituário com indicação por escrito com instruções de uso. A revista Radis (edição número 135) traz na reportagem Prescrição farmacêutica na berlinda mais imfornações sobre o debateAcesse a íntegra do texto.

De acordo com a decisão, o farmacêutico (não o balconista de farmácia) também poderá fazer a anamnese farmacêutica e verificar sinais e sintomas do paciente, realizar a consulta em consultório farmacêutico ou em outro ambiente adequado que garanta a privacidade do atendimento e ainda participar e promover discussões de casos clínicos de forma integrada com os demais membros da equipe de saúde. Pela resolução, fica determinado que essas atribuições são prerrogativas exclusivas do farmacêutico legalmente habilitado e registrado no Conselho Regional de Farmácia (CRF) de sua jurisdição.

Para João Oracy Azeredo, presidente do CRF do Rio de Janeiro, a medida representa um avanço para a população. “Farmacêuticos são profissionais de saúde preparados desde a sua formação acadêmica para dar alívio ao paciente em problemas de saúde considerados não graves”, diz, ressaltando que, na prática, a nova norma traz mais segurança para aqueles que se dirigem ao balcão de uma farmácia. Quem chegar a uma farmácia com um sintoma menor, como um resfriado, poderá ser assistido por um farmacêutico que, em caso de uma prescrição inadequada, será responsabilizado. “Faremos uma espécie de triagem, de atenção primária”, continua João Oracy. “Em casos mais graves, encaminhamos para um médico. Concordamos que o farmacêutico não faz diagnóstico, isso compete à classe médica”.

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