Cientistas japoneses descobriram uma maneira de revestir com ‘pele viva’ os rostos dos robôs, para obter sorrisos e outras expressões faciais mais realistas.
A descoberta foi feita a partir da imitação de estruturas dos tecidos humanos, de acordo com a equipe da Universidade de Tóquio, no Japão.
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Estudo realizado no programa de Pós-Graduação Interunidades em Bioengenharia da USP traz contribuições para o aperfeiçoamento dos enxertos ósseos. O médico ortopedista Helton Hiroshi Hirata analisou se as matrizes de colágeno extraído das membranas que revestem o coração (pericárdio) e o intestino (serosa) bovinos poderia ser utilizada como enxerto ósseo.
Os resultados da pesquisa realizada em animais indicaram que houve biocompatibilidade das matrizes, ou seja, não houve rejeição; entretanto, não foi verificada a osteointegração do material e a regeneração óssea foi insuficiente na matriz pesquisada. “Percebemos que o osso dos animais cresceu com os enxertos, mas não o suficiente para considerar que houve uma osteointegração satisfatória”, diz Hirata.
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