Uma nova tecnologia de imagem em tomografias pode revolucionar o processo de acompanhamento médico de hipertensão arterial pulmonar (HAP). Em estudo desenvolvido na Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), o médico André Hovnanian mostrou que a utilização da chamada tomografia de impedância elétrica (TIE) permite detectar a gravidade e o prognóstico da doença de forma não-invasiva.
A tese de doutorado de Hovnanian buscou comparar os resultados de dois processos de diagnóstico de hipertensão arterial pulmonar, o cateterismo e a tomografia de impedância elétrica. Os resultados, ainda não publicados, são inéditos na literatura médica e apontam uma forte correlação entre as medidas obtidas pela TIE e os parâmetros hemodinâmicos coletados nos exames de cateterismo.
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