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Simulador faz treinamento de biópsia de tireoide

Gabriela Vilas Boas, do Serviço de Comunicação da Prefeitura do Campus USP de Ribeirão Preto

Para melhorar o treinamento dos médicos na realização de biópsias para diagnóstico de lesão da tireoide, pesquisadores da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP acabam de desenvolver o simulador de pescoço, um busto palpável chamado phantom antropomórfico, com toda a morfologia humana e as características das imagens de ultrassonografia mais comuns em procedimentos de biópsia. O phantomantropomórfico, segundo o físico médico Felipe Wilker Grillo, responsável pelo projeto, possui propriedades mecânicas equivalentes ao tecido biológico e é caracterizado para treinamento de biópsias por agulha fina, guiadas por ultrassom.

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Técnicas ópticas auxiliam diagnóstico na tireoide e no cólon

Um grupo de pesquisadores da USP em Ribeirão Preto estuda padrões de técnicas ópticas para o diagnóstico precoce de doenças, como lesões cancerosas na tireoide e no cólon e reto. O uso dessas técnicas podem fornecer resultados rápidos e menos invasivos para o tratamento dos pacientes. As pesquisas estão em andamento no Núcleo de Apoio à Pesquisa em Física Médica (NAP-FisMed). Entre as técnicas estudadas estão a espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier (FTIR) e espectroscopia de fluorescência.

A espectroscopia analisa a interação da luz ou qualquer radiação eletromagnética com materiais, permitindo a identificação de elementos químicos que compõem esses materiais. Essa relação da luz e a matéria pode ocorrer de diferentes formas, originando diversas técnicas de espectroscopia para detectar e analisar essa interação.

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Tireoide: Saiba mais sobre a glândula que é essencial para o bom funcionamento do organismo

A tireoide é uma glândula em forma de borboleta localizada no pescoço, logo abaixo da região conhecida popularmente como gogó. A tireóide produz hormônios para que órgãos importantes como coração, cérebro, fígado e rins, funcionem bem. No entanto, eventualmente, podem aparecer nódulos na tireoide. Às vezes, esses nódulos são cancerosos. Nesses casos, há necessidade de retirar a glândula. Mas, após a retirada, o paciente não fica prejudicado se fizer reposição desses hormônios.

É o que faz a gerente de tecnologia, Cássia França. Ela retirou a tireoide há quatro anos e tem uma vida normal. “Estou só na fase de monitoramento e tenho que tomar o hormônio sintético para o resto da vida. Você fazendo a reposição correta, é normal, é um remédio que você vai tomar pra vida toda, mas não influencia absolutamente em nada na sua vida”, conta França.

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