Um ano depois de se submeter ao primeiro tratamento a nível mundial para glioblastoma, o médico australiano Richard Scolyer, de 57 anos, continua livre do câncer.
A terapia experimental do conceituado patologista é baseada em sua própria pesquisa pioneira sobre melanoma (um tipo de câncer de pele).
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A exposição excessiva aos raios UV (ultravioleta) – que chegam a nós diretamente pelos raios solares e podem danificar as células da pele – é a principal causa de câncer de pele, uma doença que atinge milhares de brasileiros todos os anos.
Saber como identificar possíveis sinais dos diferentes tipos de câncer de pele – e como se proteger da doença – é essencial em um país como o Brasil, onde o índice para os raios é de 11 – um nível considerado muito alto e que oferece maior risco para o câncer de pele.
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Queimaduras, manchas e câncer de pele são resultados da exposição solar sem proteção ao longo da vida. Saiba como prevenir essas lesões e como proteger corretamente o corpo.
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INCA tem novo folder educativo sobre câncer de pele
Quer saber como identificar rapidamente uma suspeita de câncer de pele? O novo folder do INCA sobre a doença ajuda na tarefa de discernir manchas que aparecerem pelo corpo.
No material, é mostrada a regra ABCDE (Assimetria, Bordas, Cor, Diâmetro e Evolução) para constatar o câncer melanoma (mais raro, pode matar, mas tem cura se detectado no início) e não melanoma (provoca deformidades no corpo, mas também é curável quando enfrentado em seu estágio inicial). É preciso ter cuidado com a exposição ao sol, principalmente no verão.
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O câncer de pele é o tipo de câncer mais comum na humanidade. Em um país tropical como Brasil, com alta incidência solar durante todo ano, ele se torna ainda mais frequente. Existem dois tipos principais da doença: o melanoma, que se origina das células que produzem o pigmento que dá cor à pele, a melanina, são tumores mais agressivos e podem causar metástase para outros órgãos. E o não melanoma, que se origina nas células basais e apresenta altos percentuais de cura, se for detectado precocemente. Esse último o de maior incidência no Brasil, correspondendo a 25% de todos os tumores malignos registrados no país.
O principal fator de risco deste tipo de câncer é o tom da pele. Pessoas de pele muito claras estão mais suscetíveis, principalmente aquelas que ao se exporem ao sol e não se bronzeiam, ficam vermelhas. Nos indivíduos negros, a doença é mais comum nas partes brancas do corpo, como as palmas das mãos e plantas dos pés ou sob as unhas.
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