Tag Archives: Campanhas de conscientização

Governo quer mobilizar 25 milhões de estudantes para combater a dengue. Ao todo, serão 20 semanas de atividades na comunidade escolar

Com a retomada das aulas na rede pública após o carnaval, os ministérios da Saúde e da Educação iniciaram nesta terça-feira (21) uma campanha de mobilização contra a dengue nas escolas.

A proposta é ampliar o combate ao mosquito Aedes aegypti e conscientizar a população sobre o aumento dos casos de dengue no país. A ação faz parte do Programa Saúde na Escola, reestruturado no ano passado.

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Março Azul: internações por câncer de intestino batem recorde no país. Campanha alerta sobre importância de diagnóstico precoce

Em média, 265 brasileiros são internados diariamente no Sistema Único de Saúde (SUS) por complicações graves relacionadas ao câncer de intestino, também conhecido como câncer colorretal. O número, identificado ao longo de 2022, atingiu o maior patamar da década, conforme levantamento da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva, da Sociedade Brasileira de Coloproctologia e da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG).

De acordo com as entidades, os registros de internação trazem números alarmantes: 768.663 hospitalizações só no SUS para o tratamento da doença entre 2013 e 2022. Já os dados de mortalidade decorrentes desse tipo de câncer indicam que, somente em 2021, foram registrados 19.924 óbitos. Os casos aumentam, em média, cerca de 5% a cada ano, sendo que houve crescimento de 40% em relação aos casos registrados em 2012 (14.270).

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Ministério da Saúde lança campanha de incentivo à doação de sangue. Campanha quer sensibilizar brasileiros sobre importância da doação

Com o mote “Doe sangue regularmente. Você doa, a vida agradece”, o Ministério da Saúde lançou hoje (14) uma campanha para sensibilizar a população brasileira sobre a importância da doação de sangue. A campanha quer aumentar os estoques disponíveis nos hemocentros do país, que sofreram baixa durante a pandemia do novo coronavírus (covid-19).

A secretária de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, Maíra Botelho, disse que a manutenção dos estoques é essencial em momentos graves e citou o exemplo das fortes chuvas que ocorreram há pouco mais de duas semanas em Pernambuco e Alagoas, vitimando centenas de pessoas.

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Campanha da ENSP/Fiocruz promove abaixo-assinado contra a permissão de cigarros eletrônicos

        O Centro de Estudos sobre Tabaco e Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz) lançou, nesta segunda-feira (11), uma campanha para alertar sobre os riscos do uso e da possível liberação dos dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs) no Brasil. Além de materiais informativos, com foco nas redes sociais, a campanha promove, ainda, um abaixo-assinado online para que a população se manifeste contra a autorização dos cigarros eletrônicos no mercado nacional pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O abaixo-assinado pode ser acessado no link https://www.change.org/diga-não-aos-cigarros-eletrônicos.
       Os dispositivos eletrônicos para fumar, também conhecidos como cigarros eletrônicos, vaper, pod, e-cigarette, entre outras nomenclaturas, têm a comercialização, importação e propaganda proibida desde agosto de 2009, por resolução da Anvisa. Mesmo assim, segundo estimativas da BAT Brasil (antiga Souza Cruz), a maior empresa de tabaco do país, 2 milhões de brasileiros fazem uso dos cigarros eletrônicos.
       Segundo Silvana Rubano Turci, pesquisadora do Centro de Estudos sobre Tabaco e Saúde da ENSP/Fiocruz, nos últimos anos, a indústria do tabaco tem pressionado a Anvisa para a liberação do DEFs no país. A agência iniciou, em 2019, um processo regulatório para a discussão e atualização de informações técnicas sobre o tema dos cigarros eletrônicos. No início deste mês teve início uma etapa de participação social para recebimento de evidências técnicas e científicas relacionadas ao uso desses dispositivos. A decisão final cabe à Diretoria Colegiada.
    A justificativa apresentada pela indústria do tabaco é de que os produtos oferecem menos prejuízos à saúde dos usuários, e funcionam como uma alternativa aos cigarros tradicionais. O argumento, no entanto, é rebatido pelo Centro de Estudos sobre Tabaco e Saúde. Silvana destaca que os cigarros eletrônicos também são produtos de alto risco e causam dependência.
     “A Anvisa está sendo muito pressionada para liberar a comercialização e fabricação desses produtos. Por isso, essa campanha é tão importante nesse momento de definição. Não podemos admitir que mais um produto tóxico chegue ao mercado. É nossa obrigação, como órgão de ciência, mostrar que esses dispositivos eletrônicos não trarão benefício algum e também representam um risco para a saúde das pessoas”, afirmou ela.
     Segundo Turci, o consumo dos dispositivos eletrônicos para fumar tem aumentado em todo o mundo, em especial entre o público jovem. Para piorar, grande quantidade de pessoas que não se interessariam pelo cigarro tradicional acaba utilizando o produto, já que ele tem design diferenciado e opções de sabores e odores.
     “Ele tem um apelo tecnológico, de cores, sabores e cheiros que está mudando o perfil do usuário de cigarro, conquistando principalmente os mais jovens. Na verdade, trata-se de um produto muito parecido com o cigarro tradicional, mas com uma roupagem nova para que as pessoas se sintam diferenciadas ao utilizar. É apenas mais uma estratégia de marketing da indústria”, alertou.
             Riscos para saúde e aumento do número de fumantes 
     Os cigarros eletrônicos expõem o organismo a uma variedade de elementos químicos perigosos. Entre eles, estão as nanopartículas de metal do próprio dispositivo, o propilenoglico (líquido em que a nicotina é diluída, e que ao ser aquecido se transforma em formaldeído, substância cancerígena, e a própria nicotina. Existe, ainda, o risco de explosão do produto, como ocorreu em um caso em março de 2022, em Brasília, com um músico de 45 anos.
    “É importante ressaltar que todo produto que envolve o aquecimento do tabaco gera nicotina. E isso inclui os cigarros eletrônicos. Em alguns casos, até em maior quantidade que os cigarros convencionais. Diversos estudos já comprovaram os riscos da nicotina para doenças cardiovasculares e respiratórias, dependência química e câncer”, pontuou Turci.
    Além disso, um estudo do Instituto Nacional de Câncer (INCA), publicado em maio de 2021, apontou que o uso de cigarro eletrônico aumenta em mais de três vezes o risco de experimentação de cigarro convencional entre quem nunca fumou, e mais de quatro vezes o risco de uso regular do cigarro, contribuindo para a desaceleração da queda do número de fumantes no país.
     Caso os dispositivos eletrônicos para fumar sejam liberados no Brasil, o acesso a esses produtos será facilitado, com venda em bancas de jornal, bares e tabacarias, o que levará a um aumento significativo dos usuários e a um grande impacto na saúde, de acordo com avaliação de Turci. “Se hoje, o produto é proibido e muitos jovens estão experimentando, caso a fabricação e a comercialização sejam liberadas, haverá um aumento considerável no consumo. Isso com certeza impactará no número de doentes com câncer e problemas respiratórios e cardiovasculares nos atendimentos do SUS”, reforçou a pesquisadora.
    A campanha contra a liberação dos dispositivos eletrônicos para fumo lançada nesta segunda conta com o apoio do Instituto Fernandez Figueira (IFF/Fiocruz), Campus Fiocruz Mata Atlântica (CFMA), Aliança de Controle do Tabagismo (ACT), Instituto Nacional do Câncer (Inca), Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e Associação Médica Brasileira (AMB). Serão divulgados diversos materiais informativos no Twitter e Facebook do Centro de Estudos sobre Tabaco e Saúde (Cetab-Fiocruz) e em todas as redes sociais da ENSP/Fiocruz. O abaixo-assinado contra a liberação dos dispositivos pode ser acessado no link https://www.change.org/diga-não-aos-cigarros-eletrônicos.
     Imagem da campanha: Perigo. O cigarro eletrônico esconde muita coisa de você.

Fonte: Portal Fiocruz

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Campanha divulga novas descobertas científicas sobre a prevenção da COVID-19

A Associação Nacional dos Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental (Anesp) e o Observatório COVID-19 BR lançaram a campanha #InformarPrevenirSalvar com o objetivo de divulgar novas descobertas científicas sobre a prevenção da COVID-19.

Focada em gestores locais e agentes comunitários de saúde, a iniciativa conta com apoio da Frente Nacional de Prefeitos, Consórcio Conectar, Instituto Alziras, Instituto Arapyaú, Vital Strategies e ImpulsoGov.

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Saúde promove ação de prevenção contra hanseníase nas escolas

Campanha

Estratégia será realizada em 45 mil estabelecimentos de ensino de 2.290 municípios brasileiros para detectar e iniciar o tratamento da doença precocemente

O Ministério da Saúde inicia nesta segunda-feira (10) uma ação nas escolas de 2.290 municípios brasileiros para detectar e cuidar de pacientes com hanseníase. Mais de oito milhões de crianças e adolescentes serão avaliadas na ação, como parte da terceira edição da Campanha Nacional de Hanseníase, Geo-helmintíases e Tracoma, do Ministério da Saúde. Os agentes comunitários de saúde e equipes do Programa Saúde da Família vão percorrer os estabelecimentos de ensino com foco em alunos na faixa etária de cinco a 14 anos. Além da hanseníase, os agentes de saúde vão investigar também casos de tracoma e verminose.

Os profissionais vão observar sinais e sintomas das doenças. Com isso, o Ministério da Saúde espera aumentar o diagnóstico precoce e identificar comunidades em que a hanseníase, tracoma e verminoses ainda persistem. Os casos suspeitos serão encaminhados à rede básica de saúde para confirmação e início imediato do tratamento.

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Outubro Rosa: diagnóstico precoce melhora a resposta ao tratamento

Começou o Outubro Rosa e, junto com ele, as diversas ações realizadas pelo Ministério da Saúde, órgãos e entidades que conscientizam durante esses 31 dias sobre a importância da detecção precoce do câncer de mama.

O Outubro Rosa foi criado no início da década de 90, mesma época em que o símbolo da prevenção ao câncer de mama, o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York (EUA) e, desde então, promovido anualmente em diversos países.

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Futebol ajuda na conscientização sobre problemas de saúde e importância de doações

O futebol é o esporte mais popular do Brasil e do mundo. Por isso, o Ministério da Saúde tem buscado levar aos gramadosestratégias de conscientização da sociedade sobre doenças e problemas neurológicos, além da importância da doação de sangue e órgãos. A mais recente iniciativa ocorreu na 32ª rodada do Campeonato Brasileiro, no estádio Barradão, em Salvador, durante o jogo entre Corinthians (SP) e Vitória (BA).

Os jogadores da equipe paulista entraram em campo carregando a faixa da campanha de combate ao AVC (acidente vascular cerebral). O time baiano adentrou o gramado vestido com a camisa da ação, juntamente com outros profissionais de saúde empenhados no projeto. O alerta sobre os riscos do AVC foi possibilitado por uma parceria do Ministério da Saúde com a Academia Brasileira de Neurologia, a Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares, Rede Brasil AVC e os clubes, além das Secretarias de Saúde da Bahia e de Salvador.

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